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[Dossiê Exames] Tema 12

Formas de integração económica

IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


A forma de integração económica designada por zona de comércio livre implica
A. ausência de direitos aduaneiros entre os países membros e entre estes e terceiros.
B. ausência de direitos aduaneiros entre os países membros e existência de uma pauta
aduaneira comum relativamente a terceiros.
C. ausência de direitos aduaneiros entre os países membros e uniformização das
medidas protecionistas relativamente a terceiros.
D. ausência de direitos aduaneiros entre os países membros e inexistência de uma pauta
aduaneira comum relativamente a terceiros.

IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 20


A União Económica e Monetária implicou
A. o estabelecimento de barreiras tarifárias e não tarifárias à livre circulação de bens e
serviços.
B. o estabelecimento de uma política monetária comum e de uma política cambial
comum.
C. o reforço da cooperação em novos campos de ação comunitária, como o da defesa.
D. o reforço da coesão social e da cooperação em matéria monetária.

IS EN 2007 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


Numa união aduaneira, os países membros têm autonomia para definir os impostos
alfandegários a aplicar às importações de países terceiros. Esta afirmação
A. falsa, porque, numa união aduaneira, são eliminados os impostos alfandegários entre
os diversos países membros e entre estes e os países terceiros.
B. falsa, porque, numa união aduaneira, existe uma pauta aduaneira comum
relativamente a países terceiros.
C. verdadeira, porque, numa união aduaneira, existem impostos alfandegários diferentes
entre os diversos países membros e os países terceiros.
D. verdadeira, porque, numa união aduaneira, os países membros podem aplicar
medidas protecionistas relativamente a países terceiros.

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IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Uma união aduaneira, para além da livre circulação de mercadorias, exige a
A. adoção de políticas económicas e monetárias comuns.
B. existência de uma pauta aduaneira comum para os bens importados de países
terceiros.
C. livre circulação de serviços, pessoas e capitais.
D. ausência de direitos aduaneiros sobre os bens importados de países terceiros.

IS EN 2010 – 1.a f – Grupo I – Q. 17


Das seguintes formas de integração económica, aquela que apresenta um grau menor de
integração é a designada por
A. zona de comércio livre.
B. união económica.
C. união aduaneira.
D. mercado comum.

IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 17


Quando dois ou mais países estabelecem uma zona de comércio livre entre si,
A. são abolidos os direitos aduaneiros entre esses países.
B. são introduzidas políticas fiscais comuns.
C. é fixada uma pauta aduaneira comum para o comércio com terceiros.
D. é estabelecida a livre circulação de pessoas e de capitais.

IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 17


Uma Zona de Comércio Livre corresponde a um espaço económico em que dois ou mais
países
A. adotam uma pauta aduaneira comum face a países terceiros, eliminando todos os
entraves à livre circulação de mercadorias.
B. eliminam entre si as barreiras à livre circulação de mercadorias, mantendo cada um a
sua pauta aduaneira face a países terceiros.
C. mantêm cada um a sua pauta aduaneira face a países terceiros e eliminam entre si
todos os entraves à livre circulação de capitais.
D. reduzem as barreiras alfandegárias à livre circulação de capitais e adotam uma pauta
aduaneira comum face a países terceiros.

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IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 17
Num processo de integração económica entre dois ou mais países, a implementação da
livre circulação de mercadorias, de serviços, de capitais e de pessoas traduz-se na criação
de
A. uma zona de comércio livre.
B. um mercado comum.
C. uma união aduaneira.
D. um sistema de preferências aduaneiras.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 16


Constitui exemplo de uma forma de integração económica na América do Norte
A. a NAFTA.
B. a ASEAN.
C. o MERCOSUL.
D. o BIRD.

IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 16


Nos processos de integração económica, uma zona de comércio livre distingue-se de uma
união aduaneira, nomeadamente, pelo facto de
A. a união aduaneira, ao contrário da zona de comércio livre, garantir a liberdade de
circulação de pessoas.
B. a união aduaneira, ao contrário da zona de comércio livre, definir uma pauta aduaneira
exterior comum sobre as mercadorias.
C. a zona de comércio livre, ao contrário da união aduaneira, garantir a liberdade de
circulação de capitais.
D. a zona de comércio livre, ao contrário da união aduaneira, definir uma pauta aduaneira
exterior comum sobre os serviços.

IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 19


Uma das características da forma de integração económica designada por mercado
comum é a existência de
A. uma pauta aduaneira específica de cada Estado-membro, utilizada nas trocas
comerciais de mercadorias com países terceiros.
B. barreiras aduaneiras que impedem a livre circulação de serviços entre Estados-
membros.
C. uma pauta aduaneira comum aos vários Estados-membros, utilizada nas transações
comerciais de mercadorias com países terceiros.
D. barreiras aduaneiras que impedem a livre circulação de capitais entre Estados-
membros.

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IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Algumas formas de integração económica caracterizam-se, entre outros aspetos, pela
existência de uma pauta aduaneira exterior comum, aplicada a países terceiros, nas
transações comerciais de mercadorias. Esta característica está presente
A. no mercado comum e na zona de comércio livre.
B. no mercado comum e na união aduaneira.
C. na zona de comércio livre e na união monetária.
D. na zona de comércio livre e na união económica.

IS EN 2018 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


As formas de integração económica designadas por união aduaneira e por união
económica apresentam características comuns, como a existência de
A. liberdade de circulação de capitais e de serviços entre os Estados-Membros.
B. liberdade de circulação de pessoas e de serviços entre os Estados-Membros.
C. uma pauta exterior comum aplicada sobre a exportação de mercadorias para países
terceiros.
D. uma pauta exterior comum aplicada sobre a importação de mercadorias de países
terceiros.

IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 18

A integração económica pode assumir diversas formas, com diferentes características.

Na Coluna A, apresentam-se três formas de integração económica e, na Coluna B,


apresentam-se cinco características de formas de integração económica.

Coluna A Coluna B

a. Livre circulação de mercadorias entre os Estados-Membros


I. Mercado comum
b. Pauta aduaneira exterior comum no comércio de
mercadorias dos Estados-Membros face a países terceiros
II. União Aduaneira c. Livre circulação de serviços entre os Estados-Membros
d. Livre circulação de capitais entre os Estados-Membros
III. Zona de comércio livre e. Redução dos direitos aduaneiros no comércio de
mercadorias entre os Estados-Membros

Selecione a opção que associa corretamente cada forma de integração económica


apresentada na Coluna A a uma característica válida apresentada na Coluna B.
A. I-e; II-d; III-b.
B. I-a; II-c; III-e.
C. I-c; II-b; III-a.
D. I-d; II-c; III-a.

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IS EN 2019 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
A ausência de uma pauta exterior comum nas transações comerciais de mercadorias entre
Estados-Membros e países terceiros é uma das características da forma de integração
económica designada por
A. união aduaneira.
B. mercado comum.
C. união económica e monetária.
D. zona de comércio livre.

IS EN 2021 – 2.a f – Grupo I – Q. 14

Considere que as autoridades de um determinado país decidiram, em conjunto com as


autoridades dos países vizinhos, criar uma organização destinada a liberalizar o comércio
de mercadorias entre países membros, protegendo os mercados nacionais da
concorrência de países terceiros. As autoridades deste conjunto de países decidiram
também conceder autonomia a cada um dos países membros para fixar os direitos
aduaneiros a aplicar nas trocas de mercadorias com países terceiros.

Com base na situação descrita, podemos afirmar que o conjunto dos países membros
constituiu uma
A. zona de comércio livre, cujo grau de aprofundamento é inferior ao da união
aduaneira.
B. união aduaneira, cujo grau de aprofundamento é superior ao da união económica.
C. zona de comércio livre, cujo grau de aprofundamento é superior ao da união
económica.
D. união aduaneira, cujo grau de aprofundamento é inferior ao da zona de comércio
livre.

IC EN 2007 – 1.ª f – Grupo II – Q. 2

A criação do Mercado Único proporcionou aos países da União Europeia um incentivo


mais forte para liberalizar mercados monopolistas, anteriormente protegidos, no domínio
dos equipamentos públicos como as telecomunicações, a eletricidade, o gás e a água.
Assim, não são só as grandes indústrias mas, também, as famílias e as pequenas
empresas, em toda a Europa, que podem, cada vez com mais frequência, escolher os
seus fornecedores de eletricidade e de gás.

http://europa.eu, Panorâmica das atividades da União Europeia – Mercado Interno,


Junho de 2006 (adaptado)

Caracterize, relativamente às liberdades garantidas, o Mercado Único que a Comunidade


Europeia (atual União Europeia) instituiu.

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IC EN 2012 – Época Especial – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

A criação de uma união aduaneira foi o objetivo central da assinatura do Tratado de Roma,
em 1957. Esta união aduaneira, que deu origem à Comunidade Económica Europeia
(CEE), entrou em vigor a 1 de julho de 1968.
Em 1973, a CEE assinou acordos com os Estados-membros da Associação Europeia de
Comércio Livre (EFTA) no sentido da criação de uma zona de comércio livre para cerca
de 380 milhões de consumidores dos países das duas organizações europeias.
Agostinho Branquinho et al., Novo dicionário de termos europeus, 2011 (adaptado)

O texto refere duas formas de integração económica: zona de comércio livre e união
aduaneira.
Diga em que consiste cada uma dessas formas de integração.

IC EN 2014 – Época Especial – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

Uma zona de comércio livre é o segundo estádio de uma estratégia de integração


económica, habitualmente caracterizada em seis etapas. Esta forma de integração é
geralmente encarada como o passo preparatório para a instituição de uma união
aduaneira. A EFTA, de que Portugal fez parte desde a sua criação até que aderiu à CEE,
em 1986, é um exemplo de uma zona de comércio livre.
Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,
Lisboa, Alêtheia Editores, 2011, p. 517 (adaptado)

Explicite as características das formas de integração económica mencionadas no texto.

IC EN 2018 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto.

No processo de integração europeia, a entrada em vigor do mercado comum possibilitou


a supressão dos controlos regulares nas fronteiras internas da União Europeia, o mesmo
acontecendo com as formalidades aduaneiras.
Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus, 1.a edição,
Lisboa, Alêtheia Editores, 2011, p. 498 (texto adaptado).

Estabeleça as diferenças entre mercado comum e zona de comércio livre, enquanto


formas de integração económica, considerando:
− a liberdade de circulação entre os Estados-Membros;
− o regime aduaneiro adotado pelos Estados-Membros face a países terceiros.

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Vantagens da integração económica.

IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 17


Um processo de integração económica entre dois ou mais países implica, usualmente,
A. um aumento dos saldos das suas balanças de mercadorias.
B. uma diminuição dos saldos das suas balanças de mercadorias.
C. um aumento da interdependência das respetivas economias.
D. uma diminuição da interdependência das respetivas economias.

IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 17


Uma das vantagens que a integração económica entre dois ou mais países apresenta é a
de
A. a produtividade do trabalho, necessariamente, aumentar nesses países.
B. as decisões de política económica serem apenas tomadas por unanimidade.
C. as empresas desses países poderem realizar economias de escala.
D. a Balança de Pagamentos de cada um desses países se apresentar equilibrada.

O processo de integração na europa

IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 19


No processo de integração europeia foram instituídos, por ordem cronológica,
A. 1.º a União Aduaneira; 2.º o Mercado Único; 3.º a Cidadania Europeia.
B. 1.º o Mercado Único; 2.º a União Aduaneira; 3.º a Cidadania Europeia.
C. 1.º a Cidadania Europeia; 2.º o Mercado Único; 3.º a União Aduaneira.
D. 1.º a União Aduaneira; 2.º a Cidadania Europeia; 3.º o Mercado Único.

IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 20


Os critérios de convergência nominal exigidos para a integração na União Económica e
Monetária visaram
A. manter a estabilidade dos preços e eliminar a concorrência.
B. criar uma disciplina orçamental e uma pauta aduaneira comum.
C. reforçar a estabilidade cambial e a convergência das taxas de juro.
D. facilitar a convergência dos preços e criar um Mercado Único.

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IS EN 2007 – 2.a f – Grupo I – Q. 19
São países fundadores da CEE
A. a Holanda, a Espanha e o Reino Unido.
B. o Reino Unido, a Itália e a Suíça.
C. a Suíça, a Espanha e a França.
D. a França, a Itália e a Holanda.

IS EN 2008 – 2.a f – Grupo I – Q. 17


Com a expressão «países da zona euro» pretende-se designar todos os países que
A. pertenceram à Europa de Leste.
B. integram a União Europeia.
C. mantém relações económicas com a Europa.
D. aderiram à moeda única europeia.

IS EN 2008 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


A política monetária, em Portugal, é atualmente definida pelo
A. Banco de Portugal.
B. Governo da República.
C. Parlamento Europeu.
D. Banco Central Europeu.

IS EN 2009 – 1.a f – Grupo I – Q. 18


O Tratado de Maastricht definiu como critério de adesão à moeda única, entre outros,
A. uma taxa de crescimento do PIB superior à média das taxas de crescimento do PIB
dos países da UE.
B. um controlo na circulação de pessoas e capitais.
C. um défice orçamental não superior a três por cento do PIB.
D. uma taxa de inflação inferior à média das taxas de inflação dos países da UE.

IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


Para cumprir os critérios de convergência nominal, definidos pelo Tratado de Maastricht,
Portugal teve de controlar a
A. taxa de desemprego.
B. inflação.
C. taxa de crescimento do PIB.
D. concorrência.

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IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Existe convergência nominal entre dois Estados-membros da União Europeia quando,
nomeadamente,
A. diminui a diferença entre as respetivas taxas de inflação.
B. aumenta a diferença entre as respetivas taxas de inflação.
C. diminuem os respetivos PIB per capita.
D. aumentam os respetivos PIB per capita.

IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 18


O Ato Único Europeu, assinado em 1986, fixou como grande objetivo
A. a instituição de uma política externa e de segurança comum.
B. a instauração de uma cidadania europeia única.
C. a introdução de direitos aduaneiros no espaço da União Europeia.
D. a concretização de um Mercado Único Europeu.

IS EN 2012 – 2.a f – Grupo I – Q. 17


A taxa de juro nominal média de longo prazo não deve exceder em mais de dois pontos
percentuais o valor registado nos três Estados-membros com menor taxa de inflação. No
processo de integração europeia, esta afirmação enuncia uma das condições de acesso
A. ao Mercado Único.
B. à União Europeia.
C. à Área do Euro.
D. ao Espaço Schengen.

IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


O euro foi adotado a 1 de janeiro de 1999 por onze Estados-membros da União Europeia,
entre os quais se encontravam
A. Portugal, Alemanha e Dinamarca.
B. Finlândia, Irlanda e Áustria.
C. Bélgica, Grécia e Reino Unido.
D. Espanha, França e Suécia.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 17


A Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom) foi instituída pelo
A. Tratado de Roma.
B. Tratado de Paris.
C. Tratado de Maastricht.
D. Tratado de Amesterdão.

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IS EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 17
Em 2012, faziam parte da Área do Euro, entre outros países,
A. a Alemanha, a França e a Dinamarca.
B. a Suécia, a Finlândia e a Bélgica.
C. todos os que assinaram os Tratados de Roma em 1957.
D. todos os que integravam a União Europeia em 2004.

IS EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 18


Um dos critérios de convergência nominal para a adesão à moeda única, contemplado no
Tratado de Maastricht, estabelece que a relação entre
A. o investimento público e o Produto Interno Bruto do país não deve exceder 3% durante
o ano anterior à decisão de entrada no euro.
B. a inflação do país e a inflação média comunitária deve ser inferior a 3% durante o ano
anterior à decisão de entrada no euro.
C. a taxa de juro do país e a taxa de juro média comunitária deve ser inferior a 3% durante
o ano anterior à decisão de entrada no euro.
D. o défice orçamental e o Produto Interno Bruto do país não deve exceder 3% durante
o ano anterior à decisão de entrada no euro.

IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 18


Os Tratados de Roma, assinados, em 1957, por seis países europeus, criaram
A. a EURATOM e a EFTA.
B. a EURATOM e a CEE.
C. a CECA e a EFTA.
D. a CECA e a CEE.

IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 17


No processo de construção da União Europeia, os sucessivos alargamentos
possibilitaram, por ordem cronológica, a integração
A. do Reino Unido, da Hungria e da Grécia.
B. da Polónia, da Irlanda e de Portugal.
C. do Reino Unido, de Portugal e da Hungria.
D. da Polónia, da Irlanda e da Grécia

IS EN 2016 – 1.a f – Grupo I – Q. 19


O Tratado de Paris, assinado por seis países europeus em 1951, criou a
A. CECA.
B. EURATOM.
C. EFTA.
D. CEE.

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IS EN 2016 – 2.a f – Grupo I – Q. 19
O Tratado de Maastricht estabelece um conjunto de critérios de convergência nominal,
para a adesão à moeda única, que se referem, entre outros aspetos,
A. ao défice comercial externo e à dívida pública.
B. à taxa de juro de longo prazo e à despesa nacional.
C. ao produto nacional bruto e à taxa de câmbio.
D. à taxa de inflação e ao défice orçamental.

IS EN 2017 – 2.a f – Grupo I – Q. 17


Um dos principais objetivos do Tratado de Roma foi a criação de uma união aduaneira. A
concretização desta forma de integração económica inclui, entre outros aspetos, a
liberdade de circulação, entre os Estados-Membros, de
A. pessoas.
B. serviços.
C. capitais.
D. mercadorias.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 17


O Tratado de Maastricht estabeleceu, entre outros, o seguinte critério de convergência
nominal: «A taxa de inflação não deve exceder em mais de 1,5 pontos percentuais o valor
médio registado nos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de
estabilidade de preços». No processo de integração europeia, este critério enuncia uma
das condições de acesso
A. ao mercado único.
B. à União Europeia.
C. à área do euro.
D. ao espaço Schengen.

IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 19


Suponha que, na data relevante para a seleção de países candidatos à adesão ao euro,
se verificou que, no ano anterior, a média da taxa de inflação anual dos 3 países da
União Europeia com melhores resultados em termos de estabilidade de preços tinha sido
1,5%.
Com base na situação descrita, e tendo em consideração o critério de convergência
nominal relativo à estabilidade de preços, podemos afirmar que um país que
apresentasse, no ano anterior, uma taxa de inflação anual de
A. 2,9% poderia ser selecionado para aderir ao euro.
B. 2,4% seria impedido de aderir ao euro.
C. 3,4% poderia ser selecionado para aderir ao euro.
D. 1,9% seria impedido de aderir ao euro.

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IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16
Suponha que, na data relevante para a seleção de países candidatos à adesão ao euro,
se verificou que, no ano anterior:
- a média da taxa de inflação dos três países da União Europeia com melhores resultados
em termos de estabilidade de preços foi 1,2%;
- a média das taxas de juro nominais de longo prazo nos três países da União Europeia
com melhores resultados em termos de estabilidade de preços foi 1,8%.

Com base na situação descrita, e tendo em consideração os critérios de convergência


nominal relativos à taxa de inflação e à taxa de juro nominal de longo prazo, podemos
afirmar que um país que apresentasse, no ano anterior,
A. uma taxa de inflação de 2,5% e uma taxa de juro nominal de longo prazo de 4,0%
poderia ser selecionado para aderir ao euro.
B. uma taxa de inflação de 3,5% e uma taxa de juro nominal de longo prazo de 4,2%
seria impedido de aderir ao euro.
C. uma taxa de inflação de 2,0% e uma taxa de juro nominal de longo prazo de 3,5%
seria impedido de aderir ao euro.
D. uma taxa de inflação de 4,2% e uma taxa de juro nominal de longo prazo de 2,9%
poderia ser selecionado para aderir ao euro.

IS EN 2020– 2.ª f – Grupo I – Q. 13


Um dos critérios de convergência nominal definidos no Tratado de Maastricht estabelece
que: «A dívida pública, expressa em percentagem do produto interno bruto (PIB), não deve
exceder 60%, no ano anterior à tomada de decisão». Os restantes critérios de
convergência nominal utilizados na seleção dos países candidatos à área do euro referem-
se, entre outros aspetos,
A. ao défice comercial em percentagem do PIB e à taxa de desemprego.
B. ao défice orçamental em percentagem do PIB e à taxa de inflação.
C. à evolução da taxa de juro de longo prazo e ao crescimento da despesa interna.
D. à evolução da taxa de emprego e ao rendimento disponível médio das famílias.

12
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 15
Complete o texto seguinte, escolhendo a opção adequada para cada espaço.

Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do
número que corresponde à opção selecionada.

Fundada, em 1957, por seis países europeus, a comunidade económica europeia (CEE)
começou por liberalizar o comércio de a) entre os Estados-Membros. Em 1986,
com o Ato Único Europeu, a Comunidade Europeia intensificou o processo de
integração, ao contemplar a construção b) , que veio a garantir as quatro
liberdades de circulação. Em 1992, o c) estabeleceu as condições para a
criação da moeda única e do banco central europeu (BCE). Esta instituição bancária
passou a definir a política d) da área do euro.

a) b) c) d)

1. capitais 1. do mercado comum 1. Tratado de Roma 1. fiscal


2. mercadorias 2. da zona de comércio livre 2. Tratado de Paris 2. orçamental
3. serviços 3. da união aduaneira 3. Tratado de Maastricht 3. monetária

13
IC EN 2006 – 1.ª f – Grupo IV – Q. 2

A economia portuguesa viveu em recessão [registou uma taxa de crescimento negativa]


entre meados de 2002 e meados de 2003, entrando posteriormente numa fase de
recuperação lenta. Entre outros aspetos, a economia portuguesa foi perdendo capacidade
de atração de investimento direto estrangeiro (IDE), não apenas face a países asiáticos
mas também face a outros, com destaque para a Irlanda e para alguns países do Centro
e do Leste europeu.
De facto, entre 2001 e 2003, a Irlanda, a República Checa e a Polónia registaram saldos
positivos, no investimento direto estrangeiro, de 17 milhões de dólares, no primeiro caso,
e de 5 milhões, nos restantes dois países, enquanto Portugal apresentou um défice de um
milhão de dólares.
Assim, é neste contexto que a economia portuguesa se confronta com a saída de IDE e
com o consequente encerramento de empresas.
Francisco Melro, O Economista 2004, Anuário da Economia Portuguesa (adaptado)

Fonte: Eurostat e INE

Exponha dois problemas que o alargamento da União Europeia coloca a Portugal, para
além do referido no texto.

14
IC EN 2007 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1

Com a entrada na União Económica e Monetária, Portugal acompanhou a fase mais


avançada do processo de integração europeia. Tal processo teve início com a criação das
Comunidades Europeias e registou um avanço significativo com a institucionalização do
Mercado Único.
Uma das principais motivações para este processo de crescente integração de Portugal
foi a convicção de que ele propiciaria um acentuar da convergência dos rendimentos das
famílias portuguesas com a média europeia.
Anuário Estatístico de Portugal, INE, 2006 (adaptado)

Indique, por ordem cronológica, as etapas da construção da União Europeia referidas no


texto.

15
IC EN 2009 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1

No dia 1 de Maio de 2004, a União Europeia passou de quinze para vinte e cinco Estados-
membros, representando este quinto alargamento um momento único da sua história.
Portugal congratulou-se com este alargamento, mas não deixou de ficar apreensivo com
as consequências económicas e sociais dele resultantes.
O PIB por habitante destes novos Estados-membros faz deles candidatos preferenciais
aos fundos estruturais, tornando-se Portugal, por mero «efeito estatístico», um país
relativamente mais rico.
Mas a questão fundamental que se levanta com a adesão destes dez países não é tanto
a da concorrência que deles possa advir no nosso mercado interno, mas antes a da
concorrência que possam exercer nos nossos mercados de exportação. De facto, dos
países em causa, dois grupos se destacam. Um grupo com mão-de-obra qualificada e
mais capital, onde se integra, por exemplo, a Hungria, e que poderá ameaçar indústrias
emergentes em Portugal. Outro, de mão-de- -obra abundante e barata, e que poderá vir a
ameaçar os sectores mais tradicionais da nossa economia. A evolução do primeiro grupo
dos países referidos aponta no sentido de um reforço das suas indústrias que incorporam
alta e média-alta tecnologia.
Helena Patacão, «O quinto alargamento da União Europeia e as empresas portuguesas»,
in Janus 2005 (adaptado)

Estrutura das exportações portuguesas de produtos manufaturados


por intensidade tecnológica (2000-2004)

Setores dor Atividade %

Produtos de alta tecnologia 10,8


dos quais:
equipamento de rádio, TV e comunicações 6,1

Produtos de média-alta tecnologia 31,2


dos quais:
máquinas e aparelhos elétricos 5,7
veículos a motor, reboques e semi-reboques 15,0
outras máquinas e equipamentos 5,8

Produtos de média-baixa tecnologia 15,6

Produtos de baixa-tecnologia 42,4


dos quais:
madeira, pasta, papel e publicações 9,7
produtos alimentares, bebidas e tabaco 6,5
têxteis, vestuário, couros e calçado 23,4

Banco de Portugal, Boletim de Outono 2007

16
Explique, com base nos documentos, as possíveis consequências do quinto alargamento
da UE na economia portuguesa, articulando os seguintes aspetos:
- necessidade de reorientação dos fundos comunitários;
- concorrência nos mercados de exportação portugueses.

IC EN 2010 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

O quinto alargamento da União Europeia é uma das provas do sucesso da integração.


Sendo natural, sendo mesmo desejável a todos os títulos, este alargamento é
particularmente exigente e desafiante.
António Calado Lopes, O Alargamento e a Economia Europeia (adaptado)

Exponha dois dos desafios que se colocam à União Europeia, decorrentes da entrada de
novos membros.

IC EN 2012 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3

O quadro apresenta as sucessivas etapas de alargamento da Comunidade Económica


Europeia/União Europeia, bem como alguns factos a elas associados.

Comparação das diferentes etapas de alargamento

Evolução do PIB por habitante


Etapas de alargamento Aumento da população
(da CEE/EU)

De 6 para 9 Estados-membros 32% -3%

De 9 para 12 Estados-membros 22% -6%

De 12 para 15 Estados-membros 11% -3%

De 15 para 27 Estados-membros(a) 29% -16%

(a) Alargamento ocorrido em 2004 e completado em 2007 com a entrada da Roménia e da Bulgária.

Pierre Jacquet et al., Questions européennes, I2000 (adaptado)

Explique, a partir do quadro, duas das consequências para a União Europeia decorrentes
do último alargamento, por comparação com os alargamentos anteriores.

17
IC EN 2015 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

Uma moeda única é o complemento lógico do mercado único, contribuindo para aumentar
a eficácia deste. A utilização do euro melhora o funcionamento da economia europeia e
facilita o comércio internacional, pois aumenta a transparência dos preços e elimina os
custos e os riscos cambiais.

Agostinho Branquinho, et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,


Lisboa, Alêtheia, 2011, p. 196 (adaptado)

Explicite, com base no texto, dois dos contributos do euro para a dinamização do mercado
único.

IC EN 2015 – Época Especial – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

O cumprimento dos critérios de convergência constituiu condição prévia à adesão ao euro.


Convém, no entanto, salientar que, uma vez na Área do Euro, os Estados-membros devem
continuar a respeitar os critérios relativos ao défice orçamental e à divida pública.

Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,


Lisboa, Alêtheia, 2011, p. 138 (adaptado)

Enuncie um dos dois critérios de convergência nominal referidos no texto.

IC EN 2016 – Época Especial – Grupo III – Q. 4

Leia o texto.

A partilha da indústria do carvão e do aço por seis países europeus, instituída pelo Tratado
de Paris, em 1951, foi verdadeiramente um símbolo da criação de um objetivo comum e
representou um dos primeiros passos na via da integração europeia.
Os dois Tratados de Roma, de 1957, vieram consolidar os alicerces desta integração e
reforçar a ideia de um futuro comum para esses seis países europeus. Um dos tratados
tinha por objetivo estabelecer um mercado comum, baseado nas quatro liberdades de
circulação: de mercadorias, de pessoas, de capitais e de serviços. O outro tratado visava
coordenar os programas de investigação já em curso nos Estados-Membros, na perspetiva
da utilização pacífica da energia nuclear.

Parlamento Europeu, in www.europarl.europa.eu (adaptado) (consultado em novembro de 2015)

Indique as duas comunidades criadas pelos Tratados de Roma.

18
IC EN 2019 – Época Especial – Grupo III – Q. 3

Leia o texto.
Em 2018, comemorou-se o vigésimo quinto aniversário do mercado único europeu (ou do
mercado comum), considerado uma das maiores conquistas da União Europeia. O
processo de construção do mercado único, iniciado a 1 de janeiro de 1993, ainda não
terminou. Este processo, segundo a Comissão Europeia, ao possibilitar ganhos de
eficiência para as empresas, contribuirá para o crescimento da economia europeia e para
a criação de emprego.

Baseado em: www.adcoesao.pt/content/25-anos-de-mercado-unico-europeu


(consultado em dezembro de 2018).

Explique os efeitos da criação do mercado comum, considerando:


- o seu impacto no comércio entre os Estados-Membros;
- uma vantagem para as empresas residentes nos Estados-Memb

19
IC EN 2020 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3

O texto e a tabela referem-se ao desemprego jovem na União Europeia a 28 Estados-


Membros (UE-28).

Em setembro de 2013, na UE-28, a taxa de desemprego jovem era, aproximadamente,


24%, ao passo que a taxa de desemprego total era 11%. Nesse ano, cerca de seis milhões
de jovens (indivíduos dos 15 aos 24 anos) estavam desempregados em toda a UE-28. As
dificuldades dos jovens em obterem um primeiro emprego, aliadas às reduzidas
oportunidades de formação, criam sentimentos de isolamento e dependência. O nível de
desemprego e a falta de perspetivas de uma carreira profissional entre os jovens levou a
União Europeia (UE) a implementar uma série de iniciativas que complementam as
políticas nacionais de emprego e de juventude. O apoio da UE centra-se no financiamento
de programas de emprego jovem, de melhoria da qualidade dos estágios, de oferta de
oportunidades internacionais de educação e emprego e de capacitação dos jovens para
projetos de voluntariado.
Baseado em: https://ec.europa.eu/eures, https://europrl.europa.eu/news e
https://ec.europa.eu/social (consultado em outubro de 2019).

Taxa de desemprego jovem na EU-28


(em %)

2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de desemprego jovem (indivíduos dos 15 aos 20,3 21,4 21,8 23,3 23,8
24 anos)

AMECO, in https://ec.europa.eu/economy_finance/ameco/

(consultado em setembro de 2019). (Adaptado)

Apresente duas razões que justificaram a intervenção da UE no combate ao desemprego


jovem. Na sua resposta, integre informação presente no texto e na tabela.

20
Instituições da UE.

IS EN 2007 – 1.ª f – Grupo I – Q. 20


O alargamento da União Europeia a dez novos países, ocorrido em 2004, teve como
consequência imediata, entre outras,
A. o aumento do número de deputados no Parlamento Europeu.
B. a necessidade de introdução da moeda única europeia nesses países.
C. o reforço dos fundos estruturais para os países da zona euro.
D. a passagem para uma União Económica e Monetária.

IS EN 2010 – 1.ª f – Grupo I – Q. 18


Um dos desafios para a União Europeia decorrentes dos últimos alargamentos é a
necessidade de uma maior operacionalidade no seu funcionamento. Esta necessidade
pode ser ultrapassada, entre outras medidas, com a
A. redução do número de comissários europeus.
B. eleição direta dos deputados europeus.
C. adoção de uma moeda única.
D. criação de um mercado único.

IS EN 2013 – 1.ª f – Grupo I – Q. 18


A Comissão Europeia é a instituição da União Europeia que tem, entre outras, a função de
A. assegurar a estabilidade dos preços na área do euro.
B. garantir a aplicação dos tratados da União Europeia.
C. definir as taxas de juro na área do euro.
D. gerir a política monetária da União Europeia.

IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 18


No processo de aprovação do orçamento comunitário intervém o
A. Parlamento Europeu.
B. Banco Europeu de Investimento.
C. Banco Central Europeu.
D. Tribunal Europeu de Justiça.

21
IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 16
As alterações introduzidas pelo Tratado de Maastricht concederam ao Conselho Europeu
o seu estatuto formal. Este Conselho tem como função principal
A. definir as orientações e prioridades políticas da União Europeia.
B. elaborar a proposta de orçamento da União Europeia.
C. aplicar as políticas cambial e monetária da União Europeia.
D. analisar as petições dos cidadãos da União Europeia.

IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17


Na coluna A, apresentam-se três instituições comunitárias e, na coluna B, cinco funções
de instituições comunitárias.

COLUNA A COLUNA B

I. Comissão Europeia a. Órgão legislativo da União Europeia


b. Órgão que define as prioridades políticas da União Europeia
II. Conselho Europeu c. Órgão Executivo da União Europeia
d. Órgão que define a política monetária da União Europeia
III. Parlamento Europeu e. Órgão que fiscaliza a execução do orçamento da União Europeia

Selecione a opção que associa corretamente cada instituição apresentada na coluna A à


sua função apresentada na coluna B.
A. I-c; II-e; III-d
B. I-e; II-c; III-a
C. I-c; II-b; III-a
D. I-d; II-e; III-b

IS EN 2020 – 1.ª f – Grupo I – Q. 15


Uma das competências do Banco Central Europeu (BCE) consiste em definir
A. a política fiscal dos países da área do euro.
B. a taxa de juro diretora para garantir a estabilidade de preços.
C. a política orçamental dos países da área do euro.
D. a taxa de atualização salarial para impedir o crescimento de preços.

22
IS EN 2021 – 1.ª f – Grupo I – Q. 16
Compete ao Banco Central Europeu e à Comissão Europeia, respetivamente,
A. aprovar as leis monetárias europeias e gerir a moeda única.
B. financiar investimentos públicos nos países europeus e fixar a taxa de juro.
C. estabelecer as taxas de câmbio e definir as orientações políticas da União Europeia.
D. definir a política monetária e gerir os fundos da União Europeia.

Orçamento da UE.

IS EN 2015 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18


Num Estado-membro da União Europeia, os direitos de importação aplicados sobre um
dado bem proveniente de países terceiros são
A. diferentes dos direitos aplicados sobre o mesmo bem pelos restantes Estados-
membros e constituem uma das receitas do Orçamento da União.
B. diferentes dos direitos aplicados sobre o mesmo bem pelos restantes Estados-
membros e constituem uma das despesas do Orçamento da União.
C. iguais aos direitos aplicados sobre o mesmo bem pelos restantes Estados-membros
e constituem uma das receitas do Orçamento da União.
D. iguais aos direitos aplicados sobre o mesmo bem pelos restantes Estados-membros
e constituem uma das despesas do Orçamento da União.

IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 18


Uma das principais receitas do Orçamento comunitário é calculada como uma
percentagem
A. dos impostos diretos cobrados pelas empresas em cada Estado-membro da União
Europeia.
B. do imposto sobre o valor acrescentado cobrado em cada Estado-membro da União
Europeia.
C. do consumo de capital fixo efetuado pelo sector público em cada Estado-membro da
União Europeia.
D. dos juros de empréstimos pagos pelas famílias em cada Estado-membro da União
Europeia.

23
IS EN 2020 – 2.ª f – Grupo I – Q. 12
O projeto do orçamento anual da União Europeia (UE) é proposto
A. pela Comissão Europeia e aprovado pelo Tribunal de Contas Europeu e pelo Conselho
da UE.
B. pelo Parlamento Europeu e aprovado pela Comissão Europeia e pelo Tribunal de
Contas Europeu.
C. pela Comissão Europeia e aprovado pelo Conselho da UE e pelo Parlamento Europeu.
D. pelo Parlamento Europeu e aprovado pela Comissão Europeia e pelo Conselho da
UE.

Coesão económica e social.

IS EN 2006 – 2.ª f – Grupo I – Q. 19


A criação do Fundo de Coesão visou a convergência real na União Europeia, ao
A. contribuir para o reforço do desenvolvimento das regiões mais pobres da União
Europeia.
B. facilitar o cumprimento dos critérios definidos para a concretização da União
Económica e Monetária.
C. contribuir para o reforço do desenvolvimento de todos os países da União Europeia.
D. facilitar o comércio da União Europeia com os países em desenvolvimento.

IS EN 2007 – 1.ª f – Grupo I – Q. 19


Na atual União Europeia, o PIB per capita dos diversos Estados-membros, medido na
mesma unidade monetária, apresenta valores muito diferentes. Este facto revela que, na
União Europeia, não existe
A. convergência nominal.
B. coesão económica e social.
C. estabilidade monetária.
D. capacidade competitiva.

IS EN 2007 – 2.ª f – Grupo I – Q. 20


Com a coesão económica e social, um dos objetivos da União Europeia, pretende-se
A. repartir o orçamento comunitário de forma igual.
B. aprofundar a convergência nominal entre os países europeus.
C. aproximar o nível de vida dos cidadãos europeus.
D. desenvolver a agricultura dos países membros da zona euro.

24
IS EN 2009 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18
A União Europeia tem por objetivo, entre outros, atingir uma maior «coesão económica e
social». Esta expressão significa uma exigência de
A. redução das desigualdades de desenvolvimento entre as diferentes regiões.
B. contribuição de todos os Estados-membros para o Orçamento da União Europeia.
C. convergência nominal relativamente a vários indicadores económicos.
D. participação democrática crescente dos cidadãos europeus.

IS EN 2011 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18


Quando se pretende estudar o processo de convergência real entre dois ou mais países
que fazem parte de um mesmo bloco de integração económica, utiliza-se, habitualmente,
como indicador
A. a taxa de juro.
B. o défice orçamental.
C. o PIB per capita.
D. a taxa de inflação.

IS EN 2012 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18


O processo de alargamento da União Europeia realizado em 2004 implicou vários
desafios, nomeadamente, o de
A. reconstrução da Europa Ocidental.
B. reorientação dos fundos comunitários.
C. reforço da soberania política de cada um dos Estados-membros.
D. reforço da soberania monetária de cada um dos Estados-membros.

25
IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 18
O quadro apresenta dados relativos ao PIB por habitante de dois países da União
Europeia, em 2005 e em 2011.

PIB por habitante


(Em dólares, a preços constantes de 2005)

2005 2011

Alemanha 31 115 34 437

Grécia 24 348 22 558


World Bank, in http://data.worldbank.org (adaptado)
(consultado em março de 2012)

Com base no quadro, podemos afirmar que, nesse período, existiu entre os dois países
A. convergência nominal.
B. convergência real.
C. divergência real.
D. divergência nominal.

IS EN 2013 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17


O princípio orientador da ação da União Europeia que consiste em promover o
desenvolvimento harmonioso através da progressiva aproximação dos níveis de
rendimento médio e de qualidade de vida das populações das regiões de cada um dos
Estados-membros designa-se por
A. coesão económica e social.
B. convergência nominal.
C. subsidiariedade estrutural.
D. solidariedade monetária e fiscal.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 18


O alargamento da União Europeia de 15 para 27 Estados-membros colocou alguns
desafios à economia portuguesa, nomeadamente,
A. o aprofundamento do processo de convergência nominal.
B. o reforço dos fundos estruturais para a economia portuguesa.
C. a redução do comércio com os novos países membros.
D. a maior dificuldade na atração de IDE para Portugal.

26
IS EN 2014 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17
Em 1994, a União Europeia instituiu um fundo destinado a apoiar financeiramente projetos
nos domínios do ambiente e das redes transeuropeias em matéria de infraestruturas de
transporte. Nesse ano, eram elegíveis para financiamento os projetos dos Estados-
membros com um PNB por habitante inferior a 90% da média comunitária. Esse fundo
designa-se por
A. Fundo de Coesão.
B. Fundo de Cooperação.
C. Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
D. Fundo Europeu de Estabilização Financeira.

IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 17


No estudo da convergência real entre dois ou mais países membros de um espaço de
integração económica, ao longo de uma década, utiliza-se, geralmente, como indicador a
A. taxa de crescimento anual dos rendimentos primários nominais.
B. taxa de crescimento anual do salário médio em termos nominais.
C. taxa de variação anual do PIB por habitante, calculado a preços constantes.
D. taxa de variação anual do consumo privado, calculado a preços correntes.

IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 19


Na construção da União Europeia (UE) têm vindo a ocorrer dois processos em paralelo: o
reforço da integração económica entre os Estados-Membros e a adesão de novos países.
Em 1999, a UE iniciou mais uma etapa no
A. processo de alargamento, pois, nesse ano, a Áustria, a Suécia, a Finlândia e a
Noruega aderiram à UE.
B. processo de alargamento, pois, nesse ano, foram selecionados os países da UE
fundadores do euro.
C. processo de aprofundamento, pois, nesse ano, os países da UE assinaram o Tratado
de Maastricht.
D. processo de aprofundamento, pois, nesse ano, onze Estados-Membros da UE
adotaram a moeda única.

27
IS EN 2017 – 2.ª f – Grupo I – Q. 19
Por convergência real entre dois ou mais países da União Europeia entende-se a
progressiva aproximação dos níveis de rendimento médio desses países. No estudo desse
processo de convergência real utiliza-se, habitualmente, como indicador
A. o valor nominal do investimento realizado pelas empresas, calculado em termos
brutos, expresso na mesma unidade monetária.
B. o valor do salário médio nacional, calculado a preços correntes, expresso na mesma
unidade monetária.
C. o valor do PIB por habitante, calculado a preços constantes, expresso na mesma
unidade monetária.
D. o valor nominal da poupança efetuada pelas famílias, calculado em termos líquidos,
expresso na mesma unidade monetária.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 18


Em 2004, o alargamento da União Europeia a 10 novos Estados-Membros trouxe vários
desafios, nomeadamente, a necessidade de reorientar os fundos comunitários para
fomentar a convergência real destes novos Estados-Membros. A afirmação anterior é
A. falsa, pois o valor médio do produto interno bruto por habitante dos novos países era
superior ao valor médio da União Europeia a 15 Estados-Membros.
B. verdadeira, pois o valor médio do produto interno bruto por habitante dos novos países
era inferior ao valor médio da União Europeia a 15 Estados-Membros.
C. falsa, pois os fundos da União Europeia foram utilizados na totalidade para
financiamento de projetos nos antigos Estados-Membros.
D. verdadeira, pois os fundos da União Europeia foram utilizados na totalidade para
financiamento de projetos nos novos Estados-Membros.

IS EN 2018 – 1.ª f – Grupo I – Q. 18


A União Europeia, com o objetivo de promover a aproximação dos níveis de rendimento
médio e de qualidade de vida das populações dos Estados-Membros aos níveis médios
comunitários, criou um fundo destinado a apoiar os Estados com um PNB (atualmente
utiliza-se o indicador RNB) por habitante inferior a 90% da média comunitária.
Este fundo, criado em 1994, designa-se por
A. Fundo Europeu de Estabilização Financeira, e serve para apoiar os Estados-Membros
em situação de desequilíbrio nas contas públicas.
B. Fundo de Solidariedade, e serve para apoiar os Estados-Membros atingidos pela
ocorrência de grandes catástrofes naturais.
C. Fundo Social Europeu, e serve para financiar projetos nos domínios da educação
inicial, da formação profissional ao longo da vida e do emprego dos Estados-Membros.
D. Fundo de Coesão, e serve para financiar projetos nos domínios do ambiente e das
redes transeuropeias em matéria de infraestruturas de transportes dos Estados-
Membros.

28
IC EN 2009 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1

O PIB per capita em Portugal, ao longo dos anos noventa do século passado, convergiu
de modo significativo para o nível médio da União Europeia a quinze Estados-membros
(UE 15). A partir do ano 2000, o ritmo de convergência real estagnou, começando mesmo
a observar-se uma divergência no período entre 2003 e 2005.
A trajetória da convergência real espelha o desempenho macroeconómico global da
economia portuguesa. Após 1993, a taxa média de crescimento anual do PIB foi muito
positiva, sendo uma das mais elevadas da UE. Porém, a partir de 2001, refletindo a crise
económica internacional e, em particular, o significativo abrandamento da atividade
económica da UE, Portugal observou um abrandamento económico particularmente
intenso, tendo inclusive registado um crescimento negativo do PIB em 2003.
Uma das principais vulnerabilidades da economia portuguesa reside nas reduzidas
qualificações da sua população ativa. De facto, Portugal manteve, no período de 1995 a
2005, baixos níveis de qualificação dos recursos humanos, sendo o nível médio de
habilitações da população portuguesa considerado um dos mais sérios impedimentos ao
desenvolvimento económico do país.
O quadro que a seguir se apresenta mostra a evolução do PIB, entre 1996 e 2005, em
Portugal e na União Europeia a quinze Estados-membros (UE 15).

Produto Interno Bruto (PIB)

Taxas médias de crescimento real


(em %)

1996-2000 2001-2005
Portugal 4,1 0,6
EU 15 2,8 1,6

Departamento de Prospetiva e Planeamento,


Economia portuguesa: horizonte 2015 (adaptado)

Explique, com base no texto e no quadro, a trajetória da convergência real da economia


portuguesa relativamente à economia europeia, no período de 1996-2005, tendo em
atenção os seguintes aspetos:
- evolução do PIB;
- fatores explicativos daquela trajetória.

29
IC EN 2012 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

Com a adoção do Ato Único Europeu em 1986, o reforço da coesão económica e social
passou a ser um dos princípios básicos do modelo de construção europeia que se
pretende atingir, conduzindo a um grau mais elevado de integração das economias
nacionais e regionais, com uma progressiva aproximação dos níveis de rendimento médio
e dos padrões e qualidade de vida das populações.
Ministério do Ambiente, Política e Coesão no Pós-2013, Documento n.º 3/2009,
in www.dpp.pt (adaptado) (consultado em dezembro de 2011)

O quadro refere-se ao PIB por habitante em alguns países da União Europeia, em 2010.

PIB por habitante


(EU 27 = 100)

2010

Alemanha 118
Holanda 133
Hungria 65
Bulgária 44
Eurostat, Newsrelease, 13 de dezembro de 2011,
in http://epp.eurostat.ec.europa.pt (adaptado)
(consultado em dezembro de 2011)

Explique, com base nos documentos, a importância do princípio da coesão económica e


social.

IC EN 2014 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto que se segue.

Este fundo, instituído em 1994, pela União Europeia, apoia financeiramente a realização
de projetos nos domínios do ambiente e das redes transeuropeias em matéria de
infraestruturas de transportes e é um dos instrumentos financeiros da política regional da
União Europeia – juntamente com os fundos estruturais.
Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,
Lisboa, Alêtheia Editores, 2011, p. 222 (adaptado)

Relacione os objetivos do fundo a que o texto se refere com o princípio da coesão


económica e social da União Europeia.
Comece por identificar esse fundo.

30
IC EN 2014 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1

O Quadro 1 contém dados relativos à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) por
habitante, em alguns países da União Europeia a 28 Estados-membros (UE-28), em 2010
e em 2012. O Quadro 2 apresenta dados relativos às taxas de variação real do PIB por
habitante, nos mesmos países e na UE-28, em 2011, face a 2010, e em 2012, face a
2011.

Quadro 1

Evolução do Produto Interno Bruto por habitante, em alguns países da EU-28


(EU-28 = 100)

2010 2012
Estónia 63 69
Eslovénia 84 82
Portugal 81 75

Quadro 2

Taxa de variação real do Produto Interno Bruto


Por habitante, em alguns países da EU-28 E NA eu-28
(em %)
2011 2012
EU-28 1,5 -0,7
Estónia 9,5 4,0
Eslovénia 0,5 -2,7
Portugal -1,1 -2,8
Eurostat, in http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/search_database
(adaptado) (consultado em dezembro de 2013)

Explicite, com base nos documentos, o processo de convergência real das economias
dos países mencionados com a economia da UE-28, entre 2010 e 2012, considerando:
- a evolução do PIB por habitante nesses países;
- a taxa de variação real do PIB por habitante nesses países, comparativamente com a
taxa de variação real do PIB por habitante na UE-28;
- o sentido da convergência real das economias desses países com a da UE-28.

31
IC EN 2016 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3

Um dos principais objetivos da União Europeia consiste no reforço da sua coesão


económica e social. Uma parte considerável das suas atividades e do seu orçamento é
consagrada à prossecução deste objetivo.
Parlamento Europeu, in www.europarl.europa.eu (adaptado) (consultado em outubro de 2015)

Explicite o conceito de coesão económica e social referido no texto.

IC EN 2017 – Época Especial – Grupo III – Q. 4

A tabela apresenta dados relativos à economia portuguesa e à economia da União


Europeia a 15 Estados-Membros (UE-15), em 2011 e em 2012.

Produto interno bruto por habitante


Taxa de variação real anual (em %)

2011 2012
EU-15 1,7 -0,6
Portugal -1,8 -4,0
Instituto Nacional de Estatística, Portugal – 30 Anos Integração Europeia,
in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2017) (adaptado)

Em 2010, o PIB por habitante, em Portugal, correspondia a 73,3% do valor médio da UE-
15, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.

Justifique, com base nos dados fornecidos, o processo de divergência real da economia
portuguesa com a da União Europeia a 15 Estados-Membros em cada um dos anos a
que a tabela se refere.

32
IC EN 2019 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1

Os dados apresentados nas Tabelas 1 e 2 referem-se ao produto interno bruto (PIB), por
habitante, em alguns países da União Europeia e na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28), no período de 2007 a 2017.

Tabela 1 - Produto interno bruto1, por habitante


(EU-28 = 100)

2007 2017

República Checa 83 88

Grécia 93 67

Portugal 81 77
1 Valor calculado em termos reais

Tabela 2 – Evolução do produto interno bruto, por habitante


Taxa de variação real (em %)

2007-2017
EU-28 15,0
República Checa 22,7
Grécia -16,8
Portugal 8,7
Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)

Explique, com base nos dados fornecidos, o sentido da convergência real das economias
dos países apresentados com a economia da UE-28, no período de 2007 a 2017.

Na sua resposta, recorra à evolução do PIB real, por habitante, de cada uma das três
economias e da UE-28, para fundamentar o sentido da convergência real dessas
economias.

33
Portugal no contexto da UE.

IS EN 2015 – 1.ª f – Grupo I – Q. 18


No processo de construção da União Europeia, os sucessivos alargamentos
possibilitaram, por ordem cronológica, a integração
A. do Reino Unido, da Hungria e da Grécia.
B. da Polónia, da Irlanda e de Portugal.
C. do Reino Unido, de Portugal e da Hungria.
D. da Polónia, da Irlanda e da Grécia.

IS EN 2015 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17


O quadro apresenta dados relativos à evolução do Produto Interno Bruto (PIB), em alguns
países da União Europeia, no período de 2010 a 2013.

Produto Interno Bruto


Taxa de variação real anual (em %)

2010 2011 2012 2013


Portugal 1,9 -1,3 -3,2 -1,4
Itália 1,7 0,4 -2,4 -1,9
França 1,7 2,0 0,0 0,2
Reino Unido 1,7 1,1 0,3 1,7
Chipre 1,3 0,4 -2,4 -5,4
Malta 4,3 1,4 1,1 2,9
Eurostat, in http://ec.europa.eu/eurostat/data/database
(adaptado) (consultado em outubro de 2014)

Com base no quadro, podemos afirmar que,


A. no Reino Unido, o PIB, a preços constantes, foi igual em 2010 e em 2013.
B. em Portugal, o PIB, em termos reais, decresceu mais em 2012 do que em 2013.
C. em 2010, o PIB da Itália foi igual ao PIB da França, em termos reais.
D. em 2011, o PIB, a preços constantes, decresceu mais em Malta do que em Chipre.

34
IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 20
O quadro apresenta dados relativos às exportações portuguesas para a União Europeia
a 27 Estados-membros (UE-27) e para Espanha, no período de 2010 a 2013.

Exportações portuguesas de mercadorias


(em %)

2010 2011 2012 2013

Peso no total das exportações 75,4 74,5 71,1 70,3


EU-27
Taxa de variação anual 17,6 13,4 0,7 3,5

Peso no total das exportações 27,0 24,9 22,5 23,6


Espanha
Taxa de variação anual 16,7 6,0 -4,8 10,1
Ministério da Economia, Indicadores de Atividade Económica, 4 de dezembro de 2014,
in www.gee.min-economia.pt (adaptado) (consultado em fevereiro de 2015)

Com base no quadro, podemos afirmar que o valor das exportações portuguesas para
A. a UE-27 foi menor em 2012 do que em 2011.
B. Espanha foi maior em 2012 do que em 2011.
C. Espanha foi menor em 2013 do que em 2011.
D. a UE-27 foi maior em 2013 do que em 2011.

IS EN 2016 – 1.ª f – Grupo I – Q. 20


A tabela apresenta dados relativos ao produto interno bruto (PIB) por habitante, na União
Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e em Portugal, no período de 2009 a 2013.

Produto interno bruto por habitante, na UE-28 e em Portugal


Taxa de variação real (em %)
2009 2010 2011 2012 2013

UE-28 -4,8 1,7 1,4 -0,7 -0,1

Portugal -3,0 1,9 -1,1 -2,8 -0,5


Eurostat, in http://appsso.eurostat.ec.europa.eu (adaptado)
(consultado em outubro de 2015)
De acordo com o Eurostat, em 2008, o PIB por habitante, em Portugal, correspondia a
79% do valor médio da UE-28. No contexto descrito, podemos afirmar que existiu
convergência real da economia portuguesa com a da UE-28 em
A. 2012 e 2013.
B. 2011 e 2012.
C. 2010 e 2011.
D. 2009 e 2010.

35
IS EN 2016 – 2.ª f – Grupo I – Q. 20
A tabela apresenta dados relativos à produtividade por pessoa empregada, em alguns
países da União Europeia, de 2010 a 2013.

Produtividade por pessoa empregada


(UE-271 = 100)
2010 2011 2012 2013
Reino Unido 102,3 100,2 99,2 99,4
Portugal 76,5 74,4 76,0 76,7
Luxemburgo 163,9 165,2 162,6 163,9
Malta 97,8 94,4 92,9 91,7
1União Europeia a 27 Estados-Membros
Eurostat, in http://epp.eurostat.ec (adaptado)
(consultado em outubro de 2015)

Com base na tabela, podemos afirmar que a produtividade por pessoa empregada,
A. em Portugal, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2011, face a 2010.
B. no Reino Unido, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2012, face a 2011.
C. no Luxemburgo, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2013, face a 2010.
D. em Malta, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013,
face a 2012.

36
IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 18
A tabela apresenta valores da taxa de desemprego na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2012 a 2015.

Taxa de desemprego
(em %)

2012 2013 2014 2015


UE-28 10,5 10,9 10,2 9,4
Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Alemanha 5,4 5,2 5,0 4,6
França 9,8 10,3 10,3 10,4
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (adaptado)
(consultado em janeiro de 2016)

Com base na tabela, podemos afirmar que,


A. em França, em 2015, estavam desempregados 104 indivíduos por cada 1000
indivíduos ativos.
B. em Portugal, em 2014, estavam desempregados 141 indivíduos por cada 1000
indivíduos residentes.
C. na UE-28, em 2013, face a 2012, a taxa de desemprego aumentou, tendo registado
uma taxa de variação anual de 0,4%.
D. na Alemanha, em 2014, face a 2013, a taxa de desemprego diminuiu, tendo registado
uma taxa de variação anual de 3,8%.

37
IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 20
A Tabela 1 apresenta dados relativos ao produto interno bruto (PIB) por habitante, em
Portugal, em percentagem do valor médio da União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-
28), em 2010 e em 2012. A Tabela 2 apresenta dados relativos à taxa de variação real
anual do PIB por habitante, em Portugal e na UE-28, em 2011 e em 2012.

Tabela 1 – PIB por habitante em Portugal


(UE-28 = 100)

2010 2012
81 77

Tabela 2 – Taxa de variação real anual do PIB por habitante


(em %)

2011 2012
Portugal -1,1 -2,8
UE-28 1,4 -0,7
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (adptado)
(consultado em Janeiro de 2016)

Com base nas tabelas 1 e 2, podemos afirmar que, em Portugal,


A. entre 2010 e 2012, o PIB por habitante diminuiu 4,0% e verificou-se um processo de
divergência real face à UE-28.
B. entre 2010 e 2012, o PIB por habitante diminuiu 3,9% e verificou-se um processo de
convergência real face à UE-28.
C. entre 2011 e 2012, o PIB por habitante diminuiu 2,8% e verificou-se um processo de
divergência real face à UE-28.
D. entre 2011 e 2012, o PIB por habitante diminuiu 1,7% e verificou-se um processo de
convergência real face à UE-28.

38
IS EN 2017 – 1.ª f – Grupo I – Q. 19
A tabela apresenta valores da taxa de desemprego em alguns países da área do euro, no
período de 2012 a 2015.

Taxa de desemprego
(em %)

2012 2013 2014 2015

Bélgica 7,6 8,4 8,5 8,3

Irlanda 14,7 13,1 11,3 9,4

Espanha 24,8 26,1 24,5 22,1


Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat
(consultado em fevereiro de 2016) (adaptado)

Com base na tabela, podemos afirmar que a taxa de desemprego


A. na Bélgica, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 1,2%,
aproximadamente.
B. em Espanha, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 26,1%.
C. em Portugal, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -1,5%.
D. na Irlanda, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -16,8%,
aproximadamente.

39
IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 16
A tabela apresenta dados relativos às despesas em investigação e desenvolvimento (I&D),
totais e por setor de execução, em Portugal e na União Europeia a 28 Estados-Membros
(UE-28), em 2014.

Despesas em investigação e desenvolvimento, totais e por setor de execução


(em milhões de euros)

Instituições
Empresas Governo Universidades privadas sem Total
fim lucrativo

UE-28 170 907,3 34 465,7 62 671,0 2178,8 270 222,8


Portugal 1322,4 183,5 1303,1 56,6 2865,6

Instituto Nacional de Estatística, Portugal – 30 anos Integração Europeia,


in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2017) (adaptado)

Com base na tabela, podemos afirmar que, em 2014, as despesas em I&D efetuadas
A. na UE-28, pelas universidades, representaram, aproximadamente, 63,2% do total das
despesas em I&D da UE-28.
B. em Portugal, pelas universidades, representaram, aproximadamente, 45,5% do total
das despesas em I&D de Portugal.
C. em Portugal, pelas empresas, representaram, aproximadamente, 6,4% do total das
despesas em I&D de Portugal.
D. na UE-28, pelas empresas, representaram, aproximadamente, 12,8% do total das
despesas em I&D da UE-28.

40
IS EN 2018 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17
A tabela apresenta dados relativos ao desemprego de longa duração, na União Europeia
a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2014 a 2016.

Taxa de desemprego de longa duração


(em %)
2014 2015 2016
UE-28 5,0 4,5 4,0
Alemanha 2,2 2,0 1,7
Bélgica 4,3 4,4 4,0
Dinamarca 1,7 1,7 1,4
Finlândia 1,9 2,3 2,3
Letónia 4,6 4,5 4,0
Reino Unido 2,2 1,6 1,3
Pordata, in www.pordata.pt (consultado em novembro de 2017) (adaptado).

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que,


A. na Dinamarca, o número de desempregados de longa duração foi igual em 2014 e em
2015.
B. na Bélgica e na Letónia, o número de desempregados de longa duração por cada 100
indivíduos ativos foi igual em 2016.
C. na Alemanha e no Reino Unido, o número de desempregados de longa duração foi
igual em 2014.
D. na Finlândia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos
residentes foi igual em 2015 e em 2016.

41
IS EN 2018 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17
A tabela apresenta dados das exportações de mercadorias portuguesas para a União
Europeia a 27 Estados-Membros (UE-27) e para os restantes países (Extra-UE), em 2015
e em 2016.

Exportações de mercadorias portuguesas


Peso Taxa de variação anual
(em % do total) (em %)
UE-27 Extra-UE UE-27 Extra-UE
2015 72,7 27,3 6,0 -3,2
2016 75,1 24,9 4,2 -8,2

Ministério da Economia, Indicadores de Atividade Económica, 1 de março de 2018,


in www.gee.min-economia.pt (consultado em março de 2018) (adaptado).

Tendo em conta que, em 2015, o valor total das exportações de mercadorias portuguesas
foi 49 mil milhões de euros, considere a seguinte afirmação, relativa à tabela.

Em 2015, o valor das exportações de mercadorias portuguesas para a União Europeia a


27 Estados-Membros foi, aproximadamente, _____________ mil milhões de euros e, em
2016, foi, aproximadamente, _____________ mil milhões de euros.

Selecione a opção que completa corretamente a afirmação anterior.

A. 72,7 ; 75,1
B. 35,6 ; 37,1
C. 35,6 ; 36,8
D. 72,7 ; 75,8

42
IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17.1
A tabela apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, na União Europeia
a 28 Estados-Membros (UE-28) e em dois dos seus países, no período de 2013 a 2016.

Indicadores da população

Taxa de variação anual


Taxa de desemprego de
(em %)
longa duração
(em %) UE-28

UE-28 Suécia Roménia População ativa População total

2013 5,1 1,4 3,2 0,7 0,2

2014 5,0 1,4 2,8 0,7 0,3

2015 4,5 1,5 3,0 0,2 0,3


2016 4,0 1,3 3,0 0,6 0,3

Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que,


A. na Suécia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos
ativos foi igual em 2013 e em 2014.
B. na Suécia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos
residentes foi igual em 2013 e em 2014.
C. na Roménia, o acréscimo no número de desempregados de longa duração foi igual
ao acréscimo no número de indivíduos ativos quer em 2015, quer em 2016.
D. na Roménia, o acréscimo no número de desempregados de longa duração foi igual
ao acréscimo no número de indivíduos residentes quer em 2015, quer em 2016.

43
IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 19
A tabela apresenta dados relativos à despesa em cuidados de saúde em alguns países da
União Europeia, em 2015 e em 2016.

Despesa em cuidados de saúde

Peso Taxa de variação nominal anual


(em % do PIB1) (em %)

2015 2016 2015 2016

Lituânia 6,5 6,6 7,0 6,4

Bulgária 8,2 8,2 2,1 6,6


Espanha 9,1 9,0 5,2 1,9
Portugal 9,0 9,0 3,3 4,4
1Produto interno bruto
Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em fevereiro de 2019). (Adaptado)

Com base nos dados da tabela, podemos afirmar que,


A. na Lituânia, em 2016, o valor da despesa em cuidados de saúde foi superior ao
valor registado em 2015.
B. em Portugal, em 2016, face a 2015, a despesa em cuidados de saúde em
percentagem do PIB manteve-se, pois o aumento percentual do PIB foi superior
ao aumento percentual da despesa em cuidados de saúde.
C. em Espanha, em 2016, o valor da despesa em cuidados de saúde foi inferior ao
valor registado em 2015.
D. na Bulgária, em 2016, face a 2015, a despesa em cuidados de saúde em
percentagem do PIB manteve-se, pois o aumento percentual do PIB foi inferior ao
aumento percentual da despesa em cuidados de saúde.

44
IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 17.1
As Tabelas 1 e 2 apresentam dados relativos ao produto interno bruto (PIB), por habitante,
na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no
período de 2013 a 2017.

Tabela 1 – Produto interno bruto1, por habitante


(UE-28 = 100)

2013 2014 2015 2016 2017


Espanha 89 90 91 92 92
Itália 98 96 95 97 96
República Checa 84 86 87 88 89
Roménia 54 55 56 58 63
1 Valor calculado em termos reais

Tabela 2 – Taxa de variação real do PIB, por habitante


(em %)

2014 2015 2016 2017


UE-28 1,6 2,3 1,5 2,2
Espanha 1,8 3,6 3,0 2,9
Itália 0,0 0,8 1,6 1,5
República Checa 2,7 5,2 1,9 4,2
Roménia 4,5 4,3 5,5 6,5

Eurostat, in http://ec.europa.eu/eurostat
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, comparativamente
com o ano anterior,
A. a economia de Itália convergiu, em termos reais, com a economia da UE-28 em 2015
e em 2017.
B. a economia de Espanha convergiu, em termos reais, com a economia da UE-28 em
2014 e em 2016.
C. a economia da República Checa divergiu, em termos reais, da economia da UE-28
em 2014 e em 2016.
D. a economia da Roménia divergiu, em termos reais, da economia da UE-28 em 2015
e em 2017.

45
IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 17.2

Taxa de variação real do PIB, por habitante


(em %)

2014 2015 2016 2017


UE-28 1,6 2,3 1,5 2,2
Espanha 1,8 3,6 3,0 2,9
Itália 0,0 0,8 1,6 1,5
República Checa 2,7 5,2 1,9 4,2
Roménia 4,5 4,3 5,5 6,5

Eurostat, in http://ec.europa.eu/eurostat
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que o PIB real, por
habitante,
A. da Roménia cresceu a um ritmo crescente, no período de 2015 a 2017.
B. da República Checa, em 2015, foi superior ao registado em 2016.
C. de Itália, em 2015, foi superior ao registado em 2016.
D. de Espanha decresceu a um ritmo decrescente, no período de 2015 a 2017.

IS EN 2020 – 2.ª f – Grupo I – Q. 14


A tabela apresenta o indicador de desigualdade na distribuição (ou repartição) do
rendimento S80/S20 para a União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e para alguns
países da UE-28.
Indicador de desigualdade na distribuição (ou repartição) do rendimento S80/S20

2015 2016 2017


UE-28 5,2 5,2 5,1
Irlanda 4,5 4,4 4,6
Alemanha 4,8 4,6 4,5
Espanha 6,9 6,6 6,6
Portugal 6,0 5,9 5,7
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat
(consultado em novembro de 2019). (Adaptado)

Com base nos dados fornecidos na tabela, podemos afirmar que a desigualdade na
distribuição (ou repartição) do rendimento, medida por este indicador,
A. decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2016, face a 2015.
B. aumentou em Espanha e em Portugal, em 2016, face a 2015.
C. decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2017, face a 2016.
D. aumentou em Espanha e em Portugal, em 2017, face a 2016.

46
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 14.1
A tabela apresenta dados relativos à taxa de variação anual do índice de preços no
consumidor (IPC) na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países
da UE-28.

Taxa de variação anual do índice de preços no consumidor (em %)

UE-28 Espanha Bélgica Grécia Portugal Letónia

2015 0,0 -0,6 0,6 -1,1 0,5 0,2

2016 0,3 -0,3 1,8 0,0 0,6 0,1

2017 1,7 2,0 2,2 1,1 1,6 2,9

Instituto Nacional de Estatística, Destaque, 12 de dezembro de 2018,


in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2019). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2015,
A. na Grécia, o nível médio de preços foi inferior ao registado em 2016.
B. em Portugal, o nível médio de preços foi superior ao registado em 2017.
C. em Espanha, o nível médio de preços foi inferior ao registado em 2017.
D. na Letónia, o nível médio de preços foi superior ao registado em 2016.

47
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 15.1
A tabela apresenta dados relativos às contas públicas em alguns países da área do euro
(AE), em 2016 e em 2017.

Saldo orçamental e dívida pública em alguns países da AE (em % do PIB 1)

Saldo orçamental Dívida pública

2016 2016 2017

Bélgica -2,41 106,1 103,4


Eslovénia -1,94 78,7 74,1
Áustria -1,55 83,0 78,2
Estónia -0,33 9,2 9,2
Lituânia 0,24 40,0 39,4
Espanha -4,49 99,4 98,5
Portugal -1,97 129,2 124,8
França -3,54 98,0 98,4
Itália -2,52 131,4 131,4

1 Produto interno bruto


Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em dezembro de 2019). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2017,
A. em Itália e em França, a dívida pública em percentagem do PIB aumentou, face a
2016.
B. na Estónia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi superior ao da
Lituânia.
C. em Portugal, a dívida pública em percentagem do PIB decresceu 4,4%, face a 2016.
D. na Eslovénia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi inferior ao da
Áustria.

48
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 15.2
A tabela apresenta dados relativos às contas públicas em alguns países da área do euro
(AE), em 2016 e em 2017.

Saldo orçamental e dívida pública em alguns países da AE (em % do PIB 1)

Saldo orçamental Dívida pública

2016 2016 2017

Bélgica -2,41 106,1 103,4


Eslovénia -1,94 78,7 74,1
Áustria -1,55 83,0 78,2
Estónia -0,33 9,2 9,2
Lituânia 0,24 40,0 39,4
Espanha -4,49 99,4 98,5
Portugal -1,97 129,2 124,8
França -3,54 98,0 98,4
Itália -2,52 131,4 131,4

1 Produto interno bruto

Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em dezembro de 2019). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2017,
A. em Itália e em França, a dívida pública em percentagem do PIB aumentou, face a
2016.
B. na Estónia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi superior ao da
Lituânia.
C. em Portugal, a dívida pública em percentagem do PIB decresceu 4,4%, face a 2016.
D. na Eslovénia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi inferior ao da
Áustria.

49
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 10
A tabela apresenta dados relativos ao saldo orçamental em % do PIB, na área do euro a
19 Estados-Membros (AE-19) e em alguns países da AE-19, no período de 2016 a 2018.

Saldo orçamental em % do PIB


2016 2017 2018

AE-19 -1,47 -0,93 -0,46

Portugal -1,94 -2,96 -0,35

Espanha -4,31 -3,02 -2,48

Bélgica -2,36 -0,68 -0,82

França -3,64 -2,96 -2,29


Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em maio de 2021). (Adaptado)

Com base nos dados apresentados na tabela, e considerando que o pacto de estabilidade
e crescimento (PEC) obrigava, no período de 2016 a 2018, os países da área do euro a
cumprir o critério de convergência nominal relativo ao défice público, podemos afirmar que
A. a Bélgica e a Espanha cumpriram este critério em 2016 e em 2017.
B. a Bélgica e Portugal cumpriram este critério em 2016 e em 2018.
C. a Espanha cumpriu este critério em 2016 e em 2018.
D. a França cumpriu este critério em 2016 e em 2017.

50
IC EN 2006 – 1.ª f – Grupo IV – Q. 1
A economia portuguesa viveu em recessão [registou uma taxa de crescimento negativa]
entre meados de 2002 e meados de 2003, entrando posteriormente numa fase de
recuperação lenta. Entre outros aspetos, a economia portuguesa foi perdendo capacidade
de atração de investimento direto estrangeiro (IDE), não apenas face a países asiáticos
mas também face a outros, com destaque para a Irlanda e para alguns países do Centro
e do Leste europeu.
De facto, entre 2001 e 2003, a Irlanda, a República Checa e a Polónia registaram saldos
positivos, no investimento direto estrangeiro, de 17 milhões de dólares, no primeiro caso,
e de 5 milhões, nos restantes dois países, enquanto Portugal apresentou um défice de um
milhão de dólares.
Assim, é neste contexto que a economia portuguesa se confronta com a saída de IDE e
com o consequente encerramento de empresas.
Francisco Melro, O Economista 2004, Anuário da Economia Portuguesa (adaptado)

Fonte: Eurostat e INE

Explicite, com base no texto e no gráfico, a evolução da economia portuguesa


relativamente:
- ao seu nível de convergência real face à Zona Euro;
- à sua capacidade de atração de investimento estrangeiro, comparativamente com outros
países da União Europeia.

51
IC EN 2020 – 1.ª f – Grupo III – Q. 2
Leia o texto.

A entrada de Portugal na Comunidade Europeia (CE) provocou uma profunda alteração


na estrutura das exportações portuguesas. Aumentou o peso das exportações para os
países comunitários no total das exportações portuguesas, de 58,0%, em 1985, para
81,0%, em 1995. Esta alteração é também reflexo do alargamento da comunidade à
Finlândia, à Áustria e à Suécia.
Abel M. Mateus, Economia Portuguesa, 4.a edição, Lisboa, Princípia, 2013, p. 147. (Texto adaptado)

Explique o aumento do peso das exportações portuguesas para a CE no período referido


no texto.
Na sua resposta, apresente duas razões que justificaram esse aumento:
− uma associada à adesão;
− uma associada ao alargamento.

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