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IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Uma união aduaneira, para além da livre circulação de mercadorias, exige a
A. adoção de políticas económicas e monetárias comuns.
B. existência de uma pauta aduaneira comum para os bens importados de países
terceiros.
C. livre circulação de serviços, pessoas e capitais.
D. ausência de direitos aduaneiros sobre os bens importados de países terceiros.
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IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 17
Num processo de integração económica entre dois ou mais países, a implementação da
livre circulação de mercadorias, de serviços, de capitais e de pessoas traduz-se na criação
de
A. uma zona de comércio livre.
B. um mercado comum.
C. uma união aduaneira.
D. um sistema de preferências aduaneiras.
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IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Algumas formas de integração económica caracterizam-se, entre outros aspetos, pela
existência de uma pauta aduaneira exterior comum, aplicada a países terceiros, nas
transações comerciais de mercadorias. Esta característica está presente
A. no mercado comum e na zona de comércio livre.
B. no mercado comum e na união aduaneira.
C. na zona de comércio livre e na união monetária.
D. na zona de comércio livre e na união económica.
Coluna A Coluna B
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IS EN 2019 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
A ausência de uma pauta exterior comum nas transações comerciais de mercadorias entre
Estados-Membros e países terceiros é uma das características da forma de integração
económica designada por
A. união aduaneira.
B. mercado comum.
C. união económica e monetária.
D. zona de comércio livre.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que o conjunto dos países membros
constituiu uma
A. zona de comércio livre, cujo grau de aprofundamento é inferior ao da união
aduaneira.
B. união aduaneira, cujo grau de aprofundamento é superior ao da união económica.
C. zona de comércio livre, cujo grau de aprofundamento é superior ao da união
económica.
D. união aduaneira, cujo grau de aprofundamento é inferior ao da zona de comércio
livre.
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IC EN 2012 – Época Especial – Grupo III – Q. 3
A criação de uma união aduaneira foi o objetivo central da assinatura do Tratado de Roma,
em 1957. Esta união aduaneira, que deu origem à Comunidade Económica Europeia
(CEE), entrou em vigor a 1 de julho de 1968.
Em 1973, a CEE assinou acordos com os Estados-membros da Associação Europeia de
Comércio Livre (EFTA) no sentido da criação de uma zona de comércio livre para cerca
de 380 milhões de consumidores dos países das duas organizações europeias.
Agostinho Branquinho et al., Novo dicionário de termos europeus, 2011 (adaptado)
O texto refere duas formas de integração económica: zona de comércio livre e união
aduaneira.
Diga em que consiste cada uma dessas formas de integração.
Leia o texto.
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Vantagens da integração económica.
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IS EN 2007 – 2.a f – Grupo I – Q. 19
São países fundadores da CEE
A. a Holanda, a Espanha e o Reino Unido.
B. o Reino Unido, a Itália e a Suíça.
C. a Suíça, a Espanha e a França.
D. a França, a Itália e a Holanda.
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IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 18
Existe convergência nominal entre dois Estados-membros da União Europeia quando,
nomeadamente,
A. diminui a diferença entre as respetivas taxas de inflação.
B. aumenta a diferença entre as respetivas taxas de inflação.
C. diminuem os respetivos PIB per capita.
D. aumentam os respetivos PIB per capita.
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IS EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 17
Em 2012, faziam parte da Área do Euro, entre outros países,
A. a Alemanha, a França e a Dinamarca.
B. a Suécia, a Finlândia e a Bélgica.
C. todos os que assinaram os Tratados de Roma em 1957.
D. todos os que integravam a União Europeia em 2004.
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IS EN 2016 – 2.a f – Grupo I – Q. 19
O Tratado de Maastricht estabelece um conjunto de critérios de convergência nominal,
para a adesão à moeda única, que se referem, entre outros aspetos,
A. ao défice comercial externo e à dívida pública.
B. à taxa de juro de longo prazo e à despesa nacional.
C. ao produto nacional bruto e à taxa de câmbio.
D. à taxa de inflação e ao défice orçamental.
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IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16
Suponha que, na data relevante para a seleção de países candidatos à adesão ao euro,
se verificou que, no ano anterior:
- a média da taxa de inflação dos três países da União Europeia com melhores resultados
em termos de estabilidade de preços foi 1,2%;
- a média das taxas de juro nominais de longo prazo nos três países da União Europeia
com melhores resultados em termos de estabilidade de preços foi 1,8%.
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IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 15
Complete o texto seguinte, escolhendo a opção adequada para cada espaço.
Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do
número que corresponde à opção selecionada.
Fundada, em 1957, por seis países europeus, a comunidade económica europeia (CEE)
começou por liberalizar o comércio de a) entre os Estados-Membros. Em 1986,
com o Ato Único Europeu, a Comunidade Europeia intensificou o processo de
integração, ao contemplar a construção b) , que veio a garantir as quatro
liberdades de circulação. Em 1992, o c) estabeleceu as condições para a
criação da moeda única e do banco central europeu (BCE). Esta instituição bancária
passou a definir a política d) da área do euro.
a) b) c) d)
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IC EN 2006 – 1.ª f – Grupo IV – Q. 2
Exponha dois problemas que o alargamento da União Europeia coloca a Portugal, para
além do referido no texto.
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IC EN 2007 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1
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IC EN 2009 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1
No dia 1 de Maio de 2004, a União Europeia passou de quinze para vinte e cinco Estados-
membros, representando este quinto alargamento um momento único da sua história.
Portugal congratulou-se com este alargamento, mas não deixou de ficar apreensivo com
as consequências económicas e sociais dele resultantes.
O PIB por habitante destes novos Estados-membros faz deles candidatos preferenciais
aos fundos estruturais, tornando-se Portugal, por mero «efeito estatístico», um país
relativamente mais rico.
Mas a questão fundamental que se levanta com a adesão destes dez países não é tanto
a da concorrência que deles possa advir no nosso mercado interno, mas antes a da
concorrência que possam exercer nos nossos mercados de exportação. De facto, dos
países em causa, dois grupos se destacam. Um grupo com mão-de-obra qualificada e
mais capital, onde se integra, por exemplo, a Hungria, e que poderá ameaçar indústrias
emergentes em Portugal. Outro, de mão-de- -obra abundante e barata, e que poderá vir a
ameaçar os sectores mais tradicionais da nossa economia. A evolução do primeiro grupo
dos países referidos aponta no sentido de um reforço das suas indústrias que incorporam
alta e média-alta tecnologia.
Helena Patacão, «O quinto alargamento da União Europeia e as empresas portuguesas»,
in Janus 2005 (adaptado)
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Explique, com base nos documentos, as possíveis consequências do quinto alargamento
da UE na economia portuguesa, articulando os seguintes aspetos:
- necessidade de reorientação dos fundos comunitários;
- concorrência nos mercados de exportação portugueses.
Exponha dois dos desafios que se colocam à União Europeia, decorrentes da entrada de
novos membros.
(a) Alargamento ocorrido em 2004 e completado em 2007 com a entrada da Roménia e da Bulgária.
Explique, a partir do quadro, duas das consequências para a União Europeia decorrentes
do último alargamento, por comparação com os alargamentos anteriores.
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IC EN 2015 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3
Uma moeda única é o complemento lógico do mercado único, contribuindo para aumentar
a eficácia deste. A utilização do euro melhora o funcionamento da economia europeia e
facilita o comércio internacional, pois aumenta a transparência dos preços e elimina os
custos e os riscos cambiais.
Explicite, com base no texto, dois dos contributos do euro para a dinamização do mercado
único.
Leia o texto.
A partilha da indústria do carvão e do aço por seis países europeus, instituída pelo Tratado
de Paris, em 1951, foi verdadeiramente um símbolo da criação de um objetivo comum e
representou um dos primeiros passos na via da integração europeia.
Os dois Tratados de Roma, de 1957, vieram consolidar os alicerces desta integração e
reforçar a ideia de um futuro comum para esses seis países europeus. Um dos tratados
tinha por objetivo estabelecer um mercado comum, baseado nas quatro liberdades de
circulação: de mercadorias, de pessoas, de capitais e de serviços. O outro tratado visava
coordenar os programas de investigação já em curso nos Estados-Membros, na perspetiva
da utilização pacífica da energia nuclear.
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IC EN 2019 – Época Especial – Grupo III – Q. 3
Leia o texto.
Em 2018, comemorou-se o vigésimo quinto aniversário do mercado único europeu (ou do
mercado comum), considerado uma das maiores conquistas da União Europeia. O
processo de construção do mercado único, iniciado a 1 de janeiro de 1993, ainda não
terminou. Este processo, segundo a Comissão Europeia, ao possibilitar ganhos de
eficiência para as empresas, contribuirá para o crescimento da economia europeia e para
a criação de emprego.
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IC EN 2020 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3
Taxa de desemprego jovem (indivíduos dos 15 aos 20,3 21,4 21,8 23,3 23,8
24 anos)
AMECO, in https://ec.europa.eu/economy_finance/ameco/
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Instituições da UE.
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IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 16
As alterações introduzidas pelo Tratado de Maastricht concederam ao Conselho Europeu
o seu estatuto formal. Este Conselho tem como função principal
A. definir as orientações e prioridades políticas da União Europeia.
B. elaborar a proposta de orçamento da União Europeia.
C. aplicar as políticas cambial e monetária da União Europeia.
D. analisar as petições dos cidadãos da União Europeia.
COLUNA A COLUNA B
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IS EN 2021 – 1.ª f – Grupo I – Q. 16
Compete ao Banco Central Europeu e à Comissão Europeia, respetivamente,
A. aprovar as leis monetárias europeias e gerir a moeda única.
B. financiar investimentos públicos nos países europeus e fixar a taxa de juro.
C. estabelecer as taxas de câmbio e definir as orientações políticas da União Europeia.
D. definir a política monetária e gerir os fundos da União Europeia.
Orçamento da UE.
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IS EN 2020 – 2.ª f – Grupo I – Q. 12
O projeto do orçamento anual da União Europeia (UE) é proposto
A. pela Comissão Europeia e aprovado pelo Tribunal de Contas Europeu e pelo Conselho
da UE.
B. pelo Parlamento Europeu e aprovado pela Comissão Europeia e pelo Tribunal de
Contas Europeu.
C. pela Comissão Europeia e aprovado pelo Conselho da UE e pelo Parlamento Europeu.
D. pelo Parlamento Europeu e aprovado pela Comissão Europeia e pelo Conselho da
UE.
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IS EN 2009 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18
A União Europeia tem por objetivo, entre outros, atingir uma maior «coesão económica e
social». Esta expressão significa uma exigência de
A. redução das desigualdades de desenvolvimento entre as diferentes regiões.
B. contribuição de todos os Estados-membros para o Orçamento da União Europeia.
C. convergência nominal relativamente a vários indicadores económicos.
D. participação democrática crescente dos cidadãos europeus.
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IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 18
O quadro apresenta dados relativos ao PIB por habitante de dois países da União
Europeia, em 2005 e em 2011.
2005 2011
Com base no quadro, podemos afirmar que, nesse período, existiu entre os dois países
A. convergência nominal.
B. convergência real.
C. divergência real.
D. divergência nominal.
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IS EN 2014 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17
Em 1994, a União Europeia instituiu um fundo destinado a apoiar financeiramente projetos
nos domínios do ambiente e das redes transeuropeias em matéria de infraestruturas de
transporte. Nesse ano, eram elegíveis para financiamento os projetos dos Estados-
membros com um PNB por habitante inferior a 90% da média comunitária. Esse fundo
designa-se por
A. Fundo de Coesão.
B. Fundo de Cooperação.
C. Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
D. Fundo Europeu de Estabilização Financeira.
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IS EN 2017 – 2.ª f – Grupo I – Q. 19
Por convergência real entre dois ou mais países da União Europeia entende-se a
progressiva aproximação dos níveis de rendimento médio desses países. No estudo desse
processo de convergência real utiliza-se, habitualmente, como indicador
A. o valor nominal do investimento realizado pelas empresas, calculado em termos
brutos, expresso na mesma unidade monetária.
B. o valor do salário médio nacional, calculado a preços correntes, expresso na mesma
unidade monetária.
C. o valor do PIB por habitante, calculado a preços constantes, expresso na mesma
unidade monetária.
D. o valor nominal da poupança efetuada pelas famílias, calculado em termos líquidos,
expresso na mesma unidade monetária.
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IC EN 2009 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1
O PIB per capita em Portugal, ao longo dos anos noventa do século passado, convergiu
de modo significativo para o nível médio da União Europeia a quinze Estados-membros
(UE 15). A partir do ano 2000, o ritmo de convergência real estagnou, começando mesmo
a observar-se uma divergência no período entre 2003 e 2005.
A trajetória da convergência real espelha o desempenho macroeconómico global da
economia portuguesa. Após 1993, a taxa média de crescimento anual do PIB foi muito
positiva, sendo uma das mais elevadas da UE. Porém, a partir de 2001, refletindo a crise
económica internacional e, em particular, o significativo abrandamento da atividade
económica da UE, Portugal observou um abrandamento económico particularmente
intenso, tendo inclusive registado um crescimento negativo do PIB em 2003.
Uma das principais vulnerabilidades da economia portuguesa reside nas reduzidas
qualificações da sua população ativa. De facto, Portugal manteve, no período de 1995 a
2005, baixos níveis de qualificação dos recursos humanos, sendo o nível médio de
habilitações da população portuguesa considerado um dos mais sérios impedimentos ao
desenvolvimento económico do país.
O quadro que a seguir se apresenta mostra a evolução do PIB, entre 1996 e 2005, em
Portugal e na União Europeia a quinze Estados-membros (UE 15).
1996-2000 2001-2005
Portugal 4,1 0,6
EU 15 2,8 1,6
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IC EN 2012 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3
Com a adoção do Ato Único Europeu em 1986, o reforço da coesão económica e social
passou a ser um dos princípios básicos do modelo de construção europeia que se
pretende atingir, conduzindo a um grau mais elevado de integração das economias
nacionais e regionais, com uma progressiva aproximação dos níveis de rendimento médio
e dos padrões e qualidade de vida das populações.
Ministério do Ambiente, Política e Coesão no Pós-2013, Documento n.º 3/2009,
in www.dpp.pt (adaptado) (consultado em dezembro de 2011)
O quadro refere-se ao PIB por habitante em alguns países da União Europeia, em 2010.
2010
Alemanha 118
Holanda 133
Hungria 65
Bulgária 44
Eurostat, Newsrelease, 13 de dezembro de 2011,
in http://epp.eurostat.ec.europa.pt (adaptado)
(consultado em dezembro de 2011)
Este fundo, instituído em 1994, pela União Europeia, apoia financeiramente a realização
de projetos nos domínios do ambiente e das redes transeuropeias em matéria de
infraestruturas de transportes e é um dos instrumentos financeiros da política regional da
União Europeia – juntamente com os fundos estruturais.
Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,
Lisboa, Alêtheia Editores, 2011, p. 222 (adaptado)
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IC EN 2014 – 2.ª f – Grupo III – Q. 1
O Quadro 1 contém dados relativos à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) por
habitante, em alguns países da União Europeia a 28 Estados-membros (UE-28), em 2010
e em 2012. O Quadro 2 apresenta dados relativos às taxas de variação real do PIB por
habitante, nos mesmos países e na UE-28, em 2011, face a 2010, e em 2012, face a
2011.
Quadro 1
2010 2012
Estónia 63 69
Eslovénia 84 82
Portugal 81 75
Quadro 2
Explicite, com base nos documentos, o processo de convergência real das economias
dos países mencionados com a economia da UE-28, entre 2010 e 2012, considerando:
- a evolução do PIB por habitante nesses países;
- a taxa de variação real do PIB por habitante nesses países, comparativamente com a
taxa de variação real do PIB por habitante na UE-28;
- o sentido da convergência real das economias desses países com a da UE-28.
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IC EN 2016 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3
2011 2012
EU-15 1,7 -0,6
Portugal -1,8 -4,0
Instituto Nacional de Estatística, Portugal – 30 Anos Integração Europeia,
in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
Em 2010, o PIB por habitante, em Portugal, correspondia a 73,3% do valor médio da UE-
15, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
Justifique, com base nos dados fornecidos, o processo de divergência real da economia
portuguesa com a da União Europeia a 15 Estados-Membros em cada um dos anos a
que a tabela se refere.
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IC EN 2019 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1
Os dados apresentados nas Tabelas 1 e 2 referem-se ao produto interno bruto (PIB), por
habitante, em alguns países da União Europeia e na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28), no período de 2007 a 2017.
2007 2017
República Checa 83 88
Grécia 93 67
Portugal 81 77
1 Valor calculado em termos reais
2007-2017
EU-28 15,0
República Checa 22,7
Grécia -16,8
Portugal 8,7
Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)
Explique, com base nos dados fornecidos, o sentido da convergência real das economias
dos países apresentados com a economia da UE-28, no período de 2007 a 2017.
Na sua resposta, recorra à evolução do PIB real, por habitante, de cada uma das três
economias e da UE-28, para fundamentar o sentido da convergência real dessas
economias.
33
Portugal no contexto da UE.
34
IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 20
O quadro apresenta dados relativos às exportações portuguesas para a União Europeia
a 27 Estados-membros (UE-27) e para Espanha, no período de 2010 a 2013.
Com base no quadro, podemos afirmar que o valor das exportações portuguesas para
A. a UE-27 foi menor em 2012 do que em 2011.
B. Espanha foi maior em 2012 do que em 2011.
C. Espanha foi menor em 2013 do que em 2011.
D. a UE-27 foi maior em 2013 do que em 2011.
35
IS EN 2016 – 2.ª f – Grupo I – Q. 20
A tabela apresenta dados relativos à produtividade por pessoa empregada, em alguns
países da União Europeia, de 2010 a 2013.
Com base na tabela, podemos afirmar que a produtividade por pessoa empregada,
A. em Portugal, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2011, face a 2010.
B. no Reino Unido, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2012, face a 2011.
C. no Luxemburgo, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em
2013, face a 2010.
D. em Malta, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013,
face a 2012.
36
IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 18
A tabela apresenta valores da taxa de desemprego na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2012 a 2015.
Taxa de desemprego
(em %)
37
IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 20
A Tabela 1 apresenta dados relativos ao produto interno bruto (PIB) por habitante, em
Portugal, em percentagem do valor médio da União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-
28), em 2010 e em 2012. A Tabela 2 apresenta dados relativos à taxa de variação real
anual do PIB por habitante, em Portugal e na UE-28, em 2011 e em 2012.
2010 2012
81 77
2011 2012
Portugal -1,1 -2,8
UE-28 1,4 -0,7
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (adptado)
(consultado em Janeiro de 2016)
38
IS EN 2017 – 1.ª f – Grupo I – Q. 19
A tabela apresenta valores da taxa de desemprego em alguns países da área do euro, no
período de 2012 a 2015.
Taxa de desemprego
(em %)
39
IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 16
A tabela apresenta dados relativos às despesas em investigação e desenvolvimento (I&D),
totais e por setor de execução, em Portugal e na União Europeia a 28 Estados-Membros
(UE-28), em 2014.
Instituições
Empresas Governo Universidades privadas sem Total
fim lucrativo
Com base na tabela, podemos afirmar que, em 2014, as despesas em I&D efetuadas
A. na UE-28, pelas universidades, representaram, aproximadamente, 63,2% do total das
despesas em I&D da UE-28.
B. em Portugal, pelas universidades, representaram, aproximadamente, 45,5% do total
das despesas em I&D de Portugal.
C. em Portugal, pelas empresas, representaram, aproximadamente, 6,4% do total das
despesas em I&D de Portugal.
D. na UE-28, pelas empresas, representaram, aproximadamente, 12,8% do total das
despesas em I&D da UE-28.
40
IS EN 2018 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17
A tabela apresenta dados relativos ao desemprego de longa duração, na União Europeia
a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2014 a 2016.
41
IS EN 2018 – 2.ª f – Grupo I – Q. 17
A tabela apresenta dados das exportações de mercadorias portuguesas para a União
Europeia a 27 Estados-Membros (UE-27) e para os restantes países (Extra-UE), em 2015
e em 2016.
Tendo em conta que, em 2015, o valor total das exportações de mercadorias portuguesas
foi 49 mil milhões de euros, considere a seguinte afirmação, relativa à tabela.
A. 72,7 ; 75,1
B. 35,6 ; 37,1
C. 35,6 ; 36,8
D. 72,7 ; 75,8
42
IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17.1
A tabela apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, na União Europeia
a 28 Estados-Membros (UE-28) e em dois dos seus países, no período de 2013 a 2016.
Indicadores da população
Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)
43
IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 19
A tabela apresenta dados relativos à despesa em cuidados de saúde em alguns países da
União Europeia, em 2015 e em 2016.
44
IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 17.1
As Tabelas 1 e 2 apresentam dados relativos ao produto interno bruto (PIB), por habitante,
na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no
período de 2013 a 2017.
Eurostat, in http://ec.europa.eu/eurostat
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)
Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, comparativamente
com o ano anterior,
A. a economia de Itália convergiu, em termos reais, com a economia da UE-28 em 2015
e em 2017.
B. a economia de Espanha convergiu, em termos reais, com a economia da UE-28 em
2014 e em 2016.
C. a economia da República Checa divergiu, em termos reais, da economia da UE-28
em 2014 e em 2016.
D. a economia da Roménia divergiu, em termos reais, da economia da UE-28 em 2015
e em 2017.
45
IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 17.2
Eurostat, in http://ec.europa.eu/eurostat
(consultado em outubro de 2018). (Adaptado)
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que o PIB real, por
habitante,
A. da Roménia cresceu a um ritmo crescente, no período de 2015 a 2017.
B. da República Checa, em 2015, foi superior ao registado em 2016.
C. de Itália, em 2015, foi superior ao registado em 2016.
D. de Espanha decresceu a um ritmo decrescente, no período de 2015 a 2017.
Com base nos dados fornecidos na tabela, podemos afirmar que a desigualdade na
distribuição (ou repartição) do rendimento, medida por este indicador,
A. decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2016, face a 2015.
B. aumentou em Espanha e em Portugal, em 2016, face a 2015.
C. decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2017, face a 2016.
D. aumentou em Espanha e em Portugal, em 2017, face a 2016.
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IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 14.1
A tabela apresenta dados relativos à taxa de variação anual do índice de preços no
consumidor (IPC) na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e em alguns países
da UE-28.
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2015,
A. na Grécia, o nível médio de preços foi inferior ao registado em 2016.
B. em Portugal, o nível médio de preços foi superior ao registado em 2017.
C. em Espanha, o nível médio de preços foi inferior ao registado em 2017.
D. na Letónia, o nível médio de preços foi superior ao registado em 2016.
47
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 15.1
A tabela apresenta dados relativos às contas públicas em alguns países da área do euro
(AE), em 2016 e em 2017.
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2017,
A. em Itália e em França, a dívida pública em percentagem do PIB aumentou, face a
2016.
B. na Estónia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi superior ao da
Lituânia.
C. em Portugal, a dívida pública em percentagem do PIB decresceu 4,4%, face a 2016.
D. na Eslovénia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi inferior ao da
Áustria.
48
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 15.2
A tabela apresenta dados relativos às contas públicas em alguns países da área do euro
(AE), em 2016 e em 2017.
Pordata, in www.pordata.pt
(consultado em dezembro de 2019). (Adaptado)
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2017,
A. em Itália e em França, a dívida pública em percentagem do PIB aumentou, face a
2016.
B. na Estónia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi superior ao da
Lituânia.
C. em Portugal, a dívida pública em percentagem do PIB decresceu 4,4%, face a 2016.
D. na Eslovénia, o valor da dívida pública por cada 100 euros do PIB foi inferior ao da
Áustria.
49
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 10
A tabela apresenta dados relativos ao saldo orçamental em % do PIB, na área do euro a
19 Estados-Membros (AE-19) e em alguns países da AE-19, no período de 2016 a 2018.
Com base nos dados apresentados na tabela, e considerando que o pacto de estabilidade
e crescimento (PEC) obrigava, no período de 2016 a 2018, os países da área do euro a
cumprir o critério de convergência nominal relativo ao défice público, podemos afirmar que
A. a Bélgica e a Espanha cumpriram este critério em 2016 e em 2017.
B. a Bélgica e Portugal cumpriram este critério em 2016 e em 2018.
C. a Espanha cumpriu este critério em 2016 e em 2018.
D. a França cumpriu este critério em 2016 e em 2017.
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IC EN 2006 – 1.ª f – Grupo IV – Q. 1
A economia portuguesa viveu em recessão [registou uma taxa de crescimento negativa]
entre meados de 2002 e meados de 2003, entrando posteriormente numa fase de
recuperação lenta. Entre outros aspetos, a economia portuguesa foi perdendo capacidade
de atração de investimento direto estrangeiro (IDE), não apenas face a países asiáticos
mas também face a outros, com destaque para a Irlanda e para alguns países do Centro
e do Leste europeu.
De facto, entre 2001 e 2003, a Irlanda, a República Checa e a Polónia registaram saldos
positivos, no investimento direto estrangeiro, de 17 milhões de dólares, no primeiro caso,
e de 5 milhões, nos restantes dois países, enquanto Portugal apresentou um défice de um
milhão de dólares.
Assim, é neste contexto que a economia portuguesa se confronta com a saída de IDE e
com o consequente encerramento de empresas.
Francisco Melro, O Economista 2004, Anuário da Economia Portuguesa (adaptado)
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IC EN 2020 – 1.ª f – Grupo III – Q. 2
Leia o texto.
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