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Uma das funções económicas e sociais do Estado é a de garantir a equidade. Isso significa
que o Estado deve
A. orientar a economia de modo que os recursos sejam utilizados com eficiência.
B. distribuir os recursos de forma a evitar externalidades negativas.
C. promover um crescimento económico respeitador do ambiente.
D. intervir de modo a atenuar desigualdades económicas e sociais.
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IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 16
A iluminação pública é exemplo de um bem público, porque
A. é um bem abundante.
B. responde a uma necessidade primária.
C. satisfaz uma necessidade do Governo.
D. goza de não exclusividade.
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IS EN 2013 – 1.a f – Grupo I – Q. 16
O bem A apresenta duas características: ninguém pode ser excluído de o consumir e o
uso que alguém faz dele não diminui a quantidade disponível para outros o utilizarem.
Estas duas características, a de bem não excluível e a de bem não rival, são
características dos
A. bens públicos.
B. bens privados.
C. bens comuns.
D. bens normais.
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IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 15
Em 2012, num determinado país, existiam apenas quatro empresas produtoras de aço.
Em 2013, a administração de uma das empresas decidiu adquirir as restantes, com o
objetivo de aumentar os preços e os lucros. O elevado investimento inicial necessário para
criar uma empresa produtora desse bem poderia inviabilizar o aparecimento de novas
empresas nesse mercado. No contexto descrito, nesse país, o Estado interveio, impedindo
a concretização da transação. A intervenção do Estado justifica-se, porque
A. o produto transacionado no mercado era um bem público.
B. o produto comercializado no mercado era um bem coletivo.
C. o funcionamento do mercado num regime de monopólio contribuiria para a sua menor
eficiência económica.
D. o funcionamento do mercado num regime de concorrência perfeita contribuiria para a
sua menor eficiência económica.
A poluição sonora causada por uma determinada empresa industrial afeta diariamente a
vida dos habitantes da pequena comunidade onde está localizada. A poluição sonora
constitui um exemplo de uma falha de mercado. Esta afirmação é
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IS EN 2016 – 1.a f – Grupo I – Q. 17
Em 2015, num determinado país, o Estado introduziu no Programa Nacional de Vacinação
uma nova vacina gratuita, financiada através de impostos diretos progressivos, que
permitiu a vacinação de toda a população.
Considerando-se tudo o resto constante, se afirmarmos que a introdução dessa vacina
pelo Estado contribuiu para a promoção da equidade, estaremos a produzir uma
afirmação
A. falsa, pois a nova vacina permitiu a proteção da saúde dos cidadãos de menores
rendimentos.
B. falsa, pois esta medida agravou as desigualdades na repartição pessoal dos
rendimentos.
C. verdadeira, pois todos os cidadãos, independentemente dos seus rendimentos,
puderam usufruir do acesso à nova vacina.
D. verdadeira, pois todos os gastos com a saúde foram reduzidos, permitindo o aumento
dos rendimentos primários da população.
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IS EN 2018 – 1.a f – Grupo I – Q. 14
As características dos bens públicos acima descritas levam a que estes bens sejam
considerados, respetivamente, bens
A. não rivais e não excluíveis.
B. não excluíveis e não rivais.
C. não excluíveis e rivais.
D. não rivais e excluíveis.
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IS EN 2019 – 1.a f – Grupo I – Q. 14
Em 2018, numa economia fechada, existiam apenas duas grandes empresas produtoras
de iogurtes (empresa E e empresa F). Nesse ano, a administração da empresa E, com o
objetivo de aumentar o lucro através do controlo do preço do iogurte, procurou adquirir a
empresa F.
Neste contexto, e considerando-se tudo o resto constante, o Estado decidiu inviabilizar
essa aquisição. Através desta intervenção, o Estado pretendeu promover a eficiência
económica,
A. ao reduzir a concorrência no mercado dos iogurtes.
B. ao impedir o reforço do poder de mercado da empresa E.
C. ao possibilitar a maximização dos lucros pelo monopolista.
D. ao aumentar o preço cobrado pela empresa F no mercado.
Num determinado país, as emissões de gases poluentes das empresas produtoras do bem
Y afetam o bem-estar da população residente na área envolvente, sem que essas
empresas suportem os custos sociais resultantes da poluição emitida. Com o objetivo de
atenuar essas emissões, as autoridades deste país decidiram aplicar um imposto sobre a
produção do bem Y.
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos
afirmar que a aplicação desse imposto sobre a produção do bem Y provocou
A. a redução da quantidade transacionada desse bem, reduzindo a externalidade
negativa.
B. o aumento da quantidade transacionada desse bem, reduzindo o lucro das empresas
produtoras.
C. o aumento da produção desse bem, promovendo a eficiência económica.
D. a redução do preço desse bem, promovendo a qualidade ambiental.
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IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 12.1
Considere que, num determinado país, o Estado decidiu agravar o imposto sobre produtos
petrolíferos e energéticos (ISP) e o imposto sobre veículos (IV) com o objetivo de minimizar
os problemas ambientais associados à utilização do automóvel particular.
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos
afirmar que o Estado, ao aumentar estes impostos,
A. pretende reduzir os custos sociais associados ao uso do automóvel particular, através
da eliminação de uma externalidade positiva.
B. desincentiva a utilização do automóvel particular, promovendo a afetação eficiente dos
recursos na economia.
C. desincentiva a utilização do automóvel particular, promovendo a existência de uma
falha de mercado.
D. pretende reduzir os custos sociais associados ao uso do automóvel particular, através
da limitação do uso deste bem público.
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IC EN 2009 – 2.ª f – Grupo II– Q. 4
Explicite cada uma das razões que, de acordo com o texto, podem levar o Estado a intervir
na economia.
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IC EN 2012 – 2.ª f – Grupo III – Q. 2
Embora o mercado seja, em geral, uma forma eficiente de afetação dos recursos, podem
existir situações em que tal não se verifica. Uma dessas situações ocorre quando uma
única pessoa ou empresa tem capacidade para influenciar os preços do mercado.
Por exemplo, suponha que numa cidade todos precisam de água, mas só há um poço. O
dono do poço tem poder de mercado (o monopólio sobre a venda da água), não estando
sujeito à concorrência. Pode, por isso, influenciar os preços. Assim, uma solução poderá
ser a intervenção do Estado.
Gregory Mankiw, Principles of Macroeconomics, 1998 (adaptado)
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IC EN 2014 – 2.ª f – Grupo III – Q. 3
Leia o texto que se segue.
Embora o mercado seja, em geral, uma forma eficiente de afetação dos recursos, podem
existir situações em que tal não se verifica. Uma dessas situações ocorre quando uma
única pessoa ou empresa tem capacidade para influenciar os preços do mercado.
Por exemplo, suponha que numa cidade todos precisam de água, mas só há um poço. O
dono do poço tem poder de mercado (o monopólio sobre a venda da água), não estando
sujeito à concorrência. Pode, por isso, influenciar os preços. Assim, uma solução poderá
ser a intervenção do Estado.
Gregory Mankiw, Principles of Macroeconomics, 1998 (adaptado)
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IC EN 2015 – Época Especial – Grupo III – Q. 2
Uma fábrica produtora de aço despeja os seus resíduos num rio, tornando um local de
lazer, situado a jusante, inadequado para atividades como a natação e a pesca. A fábrica
de aço não está a suportar, como custos de produção, os custos resultantes do impacto
dos seus resíduos noutras atividades. Se esta situação prevalecer em todas as fábricas
produtoras de aço, então o preço do aço será mais baixo e a quantidade produzida poderá
ser excessivamente alta.
Robert S. Pindyck e Daniel L. Rubinfeld, Microeconomia, S. Paulo, Pearson, 2010, p. 546 (adaptado)
Explique, com base no texto, as razões para a quantidade produzida de aço poder ser
excessivamente alta. Comece por identificar e explicitar a falha de mercado implícita no
texto.
Os impostos diretos progressivos penalizam mais quem ganha mais e menos quem ganha
menos, contribuindo para a promoção da equidade. Pelo contrário, os impostos indiretos
sobre um dado bem são pagos, na mesma medida, tanto por alguém que ganha muito
como por alguém que apenas recebe o rendimento social de inserção. Como política fiscal,
o recurso aos impostos indiretos, sobretudo quando se trate de bens de consumo
essencial, pode comprometer a promoção da equidade.
Baseado em: Catarina de Albuquerque, entrevista à Visão,
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IC EN 2017 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3
Leia o texto.
Em muitos países, a gasolina é um dos bens que sofrem a tributação mais pesada. Nos
Estados Unidos da América (EUA), por exemplo, quase metade do que os condutores
gastam em gasolina corresponde a impostos. Em muitos países europeus, o imposto é
ainda maior. Por que motivo tantos países aplicam este imposto sobre a gasolina? Uma
resposta possível é que o imposto pretende corrigir alguns dos efeitos sobre a sociedade
associados à utilização do automóvel, como a poluição. Este imposto contribui para a
promoção da eficiência, ao incentivar a utilização do transporte público e ao melhorar a
qualidade do ambiente.
N. Gregory Mankiw, Introdução à Economia, 2.ª edição, Rio de Janeiro, Campus, 2001, p. 219 (adaptado)
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IC EN 2020 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1
O texto refere-se a alguns dos indicadores económicos utilizados no estudo da
comparação dos padrões de vida (ou níveis de bem-estar) entre países. A Tabela 8 refere-
se às prestações sociais e a indicadores de desigualdade na distribuição (ou repartição)
do rendimento, em Portugal, em 2008 e em 2009.
As comparações dos padrões de vida (ou dos níveis de bem-estar) entre países são
geralmente feitas com base no rendimento por habitante. Este indicador traduz, em termos
monetários, a riqueza por habitante de um país, permitindo estabelecer comparações com
outros países. Contudo, este indicador pouco diz acerca da distribuição (ou repartição) do
rendimento dentro de um mesmo país. A taxa de risco de pobreza e o S80/S20 são
indicadores que permitem caracterizar melhor a desigualdade na distribuição (ou
repartição) do rendimento entre grupos que constituem a sociedade.
Explicite, com base nos dados fornecidos, e considerando-se tudo o resto constante, o
papel do Estado na promoção da equidade em Portugal, em 2009, face a 2008,
considerando:
‒ a evolução da taxa de risco de pobreza antes de qualquer transferência social e o efeito
das prestações sociais na evolução da taxa de risco de pobreza após transferências
sociais;
‒ o efeito da evolução das prestações sociais na evolução do indicador S80/S20.
14
IC EN 2020 – Época Especial – Grupo III – Q. 3
Leia o texto.
Explique, com base no texto e considerando-se tudo o resto constante, por que razão a
forte subida dos encargos com os juros da dívida pública poderá limitar a ação do Estado
na promoção da equidade.
15
Orçamento do Estado.
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IC EN 2008 – 2.ª f – Grupo II – Q. 3
A situação de desemprego, tal como outras situações, tem efeitos indesejáveis, tanto a
nível económico como social, podendo levar à intervenção do Estado.
Apresente três aspetos que evidenciem a importância do Orçamento do Estado como
instrumento de intervenção económica e social, em geral.
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IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 16
Constitui uma receita do Estado o valor
A. das remessas dos emigrantes.
B. da venda de património público.
C. dos depósitos das famílias em bancos públicos.
D. do Investimento Direto Estrangeiro.
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IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 15
As diversas repartições de finanças de um dado país decidiram melhorar a qualidade dos
serviços prestados e, para isso, adquiriram novas fotocopiadoras e novas esferográficas.
Os valores de compra das fotocopiadoras e das esferográficas são inscritos no Orçamento
do Estado como
A. despesas correntes, em ambos os casos.
B. despesas de capital, em ambos os casos.
C. despesas de capital e correntes, respetivamente.
D. despesas correntes e de capital, respetivamente.
19
IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 15
O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é classificado como um
A. imposto direto, constituindo uma das receitas correntes do Estado.
B. imposto direto, constituindo uma das receitas de capital do Estado.
C. imposto indireto, constituindo uma das receitas correntes do Estado.
D. imposto indireto, constituindo uma das receitas de capital do Estado.
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IS EN 2017 – 2.a f – Grupo I – Q. 14
As bebidas com alto teor de açúcar, de acordo com o orçamento do Estado português de
2017, passaram a estar sujeitas ao pagamento do «imposto sobre o álcool, as bebidas
alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes».
Selecione a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.
O «imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou
de outros edulcorantes» é um imposto ______________, e a sua cobrança, considerando-
se tudo o resto constante, permitirá ao Estado aumentar as suas receitas
______________.
A. direto / coativas.
B. direto / patrimoniais.
C. indireto / de capital.
D. indireto / correntes.
21
IS EN 2018 – 2.a f – Grupo I – Q. 16
A tabela apresenta dados relativos às receitas fiscais provenientes dos impostos indiretos
em Portugal, no período de 2002 a 2006.
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
A. em 2003, a receita fiscal do ISP foi inferior à receita fiscal desse mesmo imposto em
2002.
B. em 2004, a receita fiscal dos outros impostos indiretos foi superior à receita fiscal
desses mesmos impostos em 2002.
C. em 2006, a receita fiscal do IVA foi superior à receita fiscal desse mesmo imposto em
2005.
D. em 2005, a receita fiscal dos outros impostos indiretos foi inferior à receita fiscal
desses mesmos impostos em 2003.
22
IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 17
O pagamento de vencimentos, por uma câmara municipal, aos seus trabalhadores,
constitui um exemplo de
A. uma despesa corrente.
B. uma despesa de capital.
C. uma despesa de consumo.
D. uma despesa patrimonial.
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IS EN 2020 – 2.ª f – Grupo I – Q. 9
A tabela apresenta dados relativos às receitas públicas correntes em Portugal, no período
de 2010 a 2015.
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 25,2 29,7 42,1
Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC) 12,9 12,3 14,3
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal, em
2015,
A. o valor das receitas públicas provenientes dos outros impostos diretos foi superior
ao valor das receitas públicas provenientes do IRS.
B. o valor das receitas públicas provenientes do IRC foi superior ao valor dessas
receitas públicas em 2010.
C. o valor das receitas públicas provenientes dos outros impostos indiretos foi inferior
ao valor das receitas públicas provenientes do ISP.
D. o valor das receitas públicas provenientes do IVA foi inferior ao valor dessas
receitas públicas em 2010.
24
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 12.2
O imposto sobre veículos (IV) constitui um exemplo de
A. uma receita pública de capital, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto
constante, contribui para a melhoria do saldo orçamental.
B. uma receita pública corrente, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto
constante, contribui para a melhoria do saldo orçamental.
C. um imposto direto, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante, contribui
para o aumento das receitas correntes do Estado.
D. um imposto indireto, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante,
contribui para o aumento das receitas de capital do Estado.
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IC EN 2016 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1
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Saldo Orçamental.
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IS EN 2012 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16
Quando as receitas públicas excedem as despesas públicas, regista-se um
A. superavit orçamental.
B. défice comercial.
C. superavit comercial.
D. défice orçamental.
Com base no Quadro, podemos afirmar que as despesas públicas, nesse país, em 2012,
corresponderam a
A. 40 milhões de euros.
B. 10 milhões de euros.
C. 20% do PIB.
D. 30% do PIB.
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IS EN 2017 – 1.ª f – Grupo I – Q. 17
A tabela apresenta dados relativos ao produto interno bruto (PIB), calculado em termos
nominais, e ao défice orçamental do Estado de um determinado país, no período de 2014
a 2016.
Com base na tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor do défice orçamental
A. em 2016 foi igual ao valor do défice orçamental em 2015.
B. em 2015 foi inferior ao valor do défice orçamental em 2016.
C. em 2015 foi igual ao valor do défice orçamental em 2014.
D. em 2014 foi inferior ao valor do défice orçamental em 2015.
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IS EN 2017 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16
O Banco Central Europeu (BCE) define a política monetária para os países da área do
euro, continuando os governos nacionais a ter autonomia na definição das suas políticas
fiscal e de redistribuição dos rendimentos.
Na coluna A, apresentam-se três políticas públicas e, na coluna B, cinco instrumentos de
políticas públicas.
Coluna A Coluna B
a. Pensões de invalidez
I. Política monetária b. Reservas mínimas obrigatórias
II. Política de redistribuição dos rendimentos c. Emissão de notas de banco
III. Política fiscal d. Subsídio de desemprego
e. Impostos diretos
2015 2016
PIB (em milhões de euros) 10 000 12 000
Receitas públicas em % do PIB 20 15
Défice orçamental em % do PIB 5 4
Com base na tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor das despesas públicas foi
A. 2000 milhões de euros, em 2015.
B. 1800 milhões de euros, em 2015.
C. 2500 milhões de euros, em 2016.
D. 2280 milhões de euros, em 2016.
30
IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 16
A tabela apresenta, para os países A e B, dados relativos ao produto interno bruto (PIB),
calculado em termos nominais, e à situação orçamental, em 2016 e em 2017.
2017 2018
Défice orçamental em % do PIB 1,2 1,5
Receitas de impostos diretos em % do PIB1 2,0 2,0
Receitas de impostos diretos (em milhões de euros) 260 220
1 Produto interno bruto
Com base nos dados apresentados na Tabela 3, podemos afirmar que, neste país, o valor
do défice orçamental foi
A. 110 milhões de euros, em 2018.
B. 130 milhões de euros, em 2018.
C. 165 milhões de euros, em 2017.
D. 156 milhões de euros, em 2017.
31
IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 15
O gráfico apresenta, para a economia portuguesa, dados relativos às receitas públicas
totais e às despesas públicas totais relevantes para o cálculo do saldo orçamental, no
período de 2013 a 2015.
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IS EN 2020 – 1.ª f – Grupo I – Q. 13.1
A tabela apresenta, para um determinado país, dados relativos ao défice orçamental e ao
produto interno bruto (PIB), no período de 2017 a 2019.
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IS EN 2020 – 1.ª f – Grupo I – Q. 13.2
A tabela apresenta, para um determinado país, dados relativos ao défice orçamental e ao
produto interno bruto (PIB), no período de 2017 a 2019.
Com base na tabela, podemos afirmar que a evolução do défice orçamental deste país,
em 2019, face a 2018, poderá ter resultado da aplicação pelas autoridades de
A. uma redução das taxas do imposto sobre o valor acrescentado (IVA), considerando-
se tudo o resto constante.
B. um aumento do valor das contribuições sociais pagas pelas famílias, considerando-se
tudo o resto constante.
C. uma redução das taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde,
considerando-se tudo o resto constante.
D. um aumento do valor dos vencimentos pagos aos funcionários públicos,
considerando-se tudo o resto constante.
34
IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 12
Complete o texto seguinte, selecionando a opção adequada para cada espaço.
Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do
número que corresponde à opção selecionada.
a) b) c) d)
1. despesas
correntes 1. a manutenção do 1. a redução da
saldo orçamental 1. o aumento despesa interna
2. despesas de 2. o agravamento do 2. a redução da
capital défice orçamental 2. a redução procura interna
3. a melhoria do 3. a manutenção 3. o aumento do
3. despesas de
investimento superavit orçamental produto
35
IS EN 2021 – 1.ª f – Grupo I – Q. 13
O texto refere-se à economia portuguesa, em 2018 e em 2019. A tabela apresenta dados
relativos às finanças públicas, em Portugal, no período de 2017 a 2019.
Em 2019, o produto interno bruto (PIB) aumentou 3,9% (4,3% no ano anterior), tendo
atingido 212 321 milhões de euros.
Entre 2018 e 2019, o aumento das receitas públicas totais resultou exclusivamente da
melhoria das receitas públicas correntes, sendo que as receitas públicas de capital, com
um peso de apenas 0,8% no total das receitas públicas, apresentaram uma diminuição
de 9,6%. As receitas públicas correntes aumentaram 3,9%, em 2019, face ao ano anterior,
potenciadas pelo crescimento de 6,3% nas contribuições sociais totais e pelo crescimento
de 2,7% nas receitas fiscais.
As despesas públicas totais aumentaram 2,3%, em 2019, face ao ano anterior, em larga
medida devido ao aumento das despesas públicas correntes (2,7%), uma vez que as
despesas públicas de capital diminuíram 3,0%.
36
IS EN 2021 – 2.ª f – Grupo I – Q. 8
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, o saldo orçamental foi 0,2% do produto
interno bruto (PIB) em Portugal, em 2019. Este indicador permite-nos afirmar que, nesse
ano, em Portugal, para efeitos do cálculo do saldo orçamental, o total das despesas
públicas em percentagem do PIB foi
A. igual ao total das receitas públicas em percentagem do PIB.
B. superior ao total das receitas públicas correntes e de capital em percentagem do PIB.
C. inferior ao total das receitas públicas em percentagem do PIB.
D. igual ao total das receitas públicas correntes e de capital em percentagem do PIB.
37
IC EN 2012 – Época Especial – Grupo III – Q. 1
Os documentos apresentados referem-se à evolução das receitas e das despesas
públicas, em Portugal, em 2009 e em 2010, e ao saldo orçamental em Portugal e na União
Europeia a 27 Estados-membros, no período de 2008 a 2010.
Taxa de variação
Em % do PIB
(em %)
2010 2009 2010
Receitas públicas totais 41,5 -5,6 7,4
Receitas correntes 38,8 -5,7 2,3
Receitas de capital 2,7 -0,3 273,4
Despesas públicas totais 51,3 8,9 5,6
Despesas correntes 45,6 7,7 2,1
Despesas de capital 5,7 26,2 45,9
Ministério das Finanças, Dossier Finanças públicas, in www.gpeari.min-financas.pt
(adaptado) (consultado em março de 2012)
38
IC EN 2014 – 1.ª f – Grupo III – Q. 1
O quadro apresenta valores referentes ao Produto Interno Bruto (PIB) e às receitas e
despesas públicas, em termos nominais, em Portugal, em 2011 e em 2012. O gráfico
apresenta valores relativos ao défice orçamental, em Portugal e na Área do Euro a 17
Estados-membros, nos mesmos anos.
Taxa de
Valores
variação anual
(em milhões de euros)
(em %)
Eurostat, in http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/search_database
(adaptado) (consultado em outubro de 2013)
39
Explique, com base nos documentos apresentados, o comportamento do défice
orçamental, em percentagem do PIB, em Portugal, em 2012, face a 2011, considerando:
− a evolução das receitas e das despesas públicas totais, em termos nominais, e do
PIB, em termos nominais, em Portugal;
− os efeitos dessa evolução sobre o défice orçamental, em percentagem do PIB, em
Portugal;
− a evolução comparada do défice orçamental, em percentagem do PIB, em Portugal e
na Área do Euro a 17 Estados-membros.
Leia o texto.
Explique, com base no texto, a evolução da dívida pública desse país, abordando:
− a relação entre o valor da dívida pública e o défice orçamental;
− a razão para a redução da dívida pública em percentagem do PIB.
Determine, com base na situação descrita, o valor das receitas públicas totais em 2018,
sabendo que o valor das despesas públicas totais foi, neste ano, 210 milhões de euros.
40
Políticas económicas e sociais do Estado.
41
IS EN 2008 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16
Quando o Estado entrega prestações sociais às famílias, está a proceder a uma
A. repartição primária do rendimento.
B. redistribuição do rendimento.
C. redução do défice orçamental.
D. redução das despesas orçamentais.
42
IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 15
Um imposto direto progressivo
A. caracteriza-se pela taxa de imposto idêntica para os diversos níveis de rendimentos
dos contribuintes.
B. tem como objetivo o agravamento das desigualdades na repartição do rendimento.
C. é um dos instrumentos utilizados pela política de redistribuição do rendimento.
D. assegura que os contribuintes com diferentes rendimentos brutos pagam o mesmo
valor de imposto.
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IS EN 2017 – 1.ª f – Grupo I – Q. 16
O Banco Central Europeu (BCE) define a política monetária para os países da área do
euro, continuando os governos nacionais a ter autonomia na definição das suas políticas
fiscal e de redistribuição dos rendimentos.
Na coluna A, apresentam-se três políticas públicas e, na coluna B, cinco instrumentos de
políticas públicas.
Coluna A Coluna B
a. Pensões de invalidez
I. Política monetária b. Reservas mínimas obrigatórias
II. Política de redistribuição dos rendimentos c. Emissão de notas de banco
III. Política fiscal d. Subsídio de desemprego
e. Impostos diretos
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IC EN 2011 – 1.ª f – Grupo III – Q. 3
A política económica não se esgota nas políticas conjunturais. Num outro horizonte
temporal, a política económica tenta também agir de forma a criar condições para um
crescimento económico tão rápido e equilibrado quanto possível.
João Ferreira do Amaral, Política Económica, 1996 (adaptado)
Leia o texto.
Explique, com base no texto, de que modo a redução dos impostos diretos pagos pelas
famílias influencia o produto de um país.
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IC EN 2019 – Época Especial – Grupo III – Q. 2
Leia o texto.
1 Percentagem da população cujo rendimento se encontra abaixo do limiar de pobreza, definido como 60% do
rendimento nacional mediano por adulto.
Admita que, em 2017, o Estado português decidiu, no âmbito das transferências sociais,
utilizar as seguintes medidas:
A – aumento do rendimento social de inserção (RSI);
B – aumento do abono de família para crianças e jovens.
Explicite, com recurso a uma das medidas apresentadas, o contributo da ação do Estado
para a redução da taxa de risco de pobreza em Portugal, em 2017.
Fundamente a sua resposta com informação presente no texto.
Determine, com base na situação descrita, o valor das receitas públicas totais em 2018,
sabendo que o valor das despesas públicas totais foi, neste ano, 210 milhões de euros.
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IC EN 2021 – Época Especial – Grupo III – Q. 1
Leia o texto.
Baseado em: Virgílio Azevedo, Expresso – «Envelhecimento da População Portuguesa Só Vai Parar em
2049», in https://expresso.pt e Comissão Europeia, Livro Branco – Uma Agenda para Pensões Adequadas,
Seguras e Sustentáveis, in https://ec.europa.eu/social (consultado em janeiro de 2021).
Considere que foi escolhido pelo governo para realizar um estudo sobre as medidas a
implementar para minimizar o impacto do envelhecimento da população portuguesa na
economia, tendo por base um dos objetivos, A ou B.
De acordo com o objetivo selecionado, apresente duas medidas, explicando de que modo
contribuem para a concretização do objetivo selecionado.
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