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Portaria 3214 / 1978

ANÁLISE PRELIMINAR NR 01- Disposições Gerais

DE RISCOS Nº 001 / 2024 REV. O3

Re 1

TELEFONES ÚTEIS: SAMU: 192 - CORPO DE BOMBEIRO 193- CCO: 9 7301-0966 / 9 7300-8518 –
ENGENHEIRO DA OBRA – RAISSA BAMBIRRA
ATIVIDADE: ESCAVAÇÃO
Local:

Observações Importantes:
1. A atividade somente deverá ser executada, se a mesma estiver incluída no PAS-Programa de Acesso a Serviço do
Metrô BH da semana respectiva e se o responsável pela atividade “in loco”, estiver e apresentar a liberação do CCO-
Centro de Controle Operacional ao líder da estação ou ao agente de segurança responsável;

2. Para a execução da atividade é indispensável o apoio total da equipe do CCO (Centro de Controle Operacional) do
METRÔ-BH;

3. Realizar atividade com o efetivo mínimo de duas pessoas (dupla);


4. Não trabalhar sob efeito de álcool, drogas ou remédios controlados (tarja preta);
5. Estar devidamente treinado, habilitado, qualificado e capacitado para a atividade;

6. Fazer uso de todos os EPI’s e uniforme com faixa refletiva ou colete refletivo para atividade diurnas e noturnas;

7. Em atividade no período noturno, o local deverá ser iluminado em conformidade com o disponto na Portaria N o
3214/1978 do Ministério do Trabalho;

8. Realizar antecipadamente ao início da atividade, o DDS-Diálogo Diário de Segurança, colhendo as assinaturas de


todos os inclusos na atividade;

9. Preencher todos os formulários (Check-list) referentes à ferramentas manuais;

10. Não erguer materiais condutores próximo a rede aérea de alta tensão do Metrô sem prévia análise e a devida
autorização respectiva do CCO (Centro de Controle Operacional);

11. Para atividades próximas à via, será necessário preliminarmente, o desligamento, o seccionamento e o bloqueio
mecânico da rede aérea de tração, posteriormente a liberação do CCO (mediante o fornecimento da senha de acesso,
para finalmente iniciar a execução da atividade;

12. Manter disponível o PAE–Plano de Ação Emergencial na frente de serviço, com a conscientização de todos
envolvidos na atividade;

EPI: Capacete com jugular, calçados de segurança, luvas anti vibraçãoou vaqueta, protetor auditivo tipo
concha, óculos de segurança, uniforme, máscara PFF2, cinta lombar ergonômica, crachá de
identificação.
EPC: Isolamento de área a ser trabalhada, caminho seguro para descarte até a caçamba.

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RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE
Etapa Riscos Medidas de Controle
1.1.1 Realizar o DDS sobre o tema da atividade que será executada
1 - Realização de DDS entre os
para conscientizar e orientar os trabalhadores sobre os riscos e
1.1 Desconhecimento e
membros da equipe executora, perigos a que estão expostos durante a atividade, ORIENTANDO
omissão de informações
SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO USO DOS EPI's DE
repassando o passo-a-passo das necessárias.
ACORDO A ATIVIDADE.
atividades.

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2.1 Tropeços, quedas 2.2.1 Manter atenção quanto às vias de acesso seguro,
2 - Movimentação e preparação observando a existência de desníveis e irregularidades nos
de mesmo nível e/ou
dos empregados pela estação pisos, ao acessar locais com presença de escadas, utilizar
níveis diferentes;
obrigatoriamente o corrimão durante a subida ou descida.
até o local da realização das
2.2 Entorses, 2.2.2 Atenção ao caminhar e transportar ferramentas
atividades efetuando transporte
perfurações de pontiagudas
manual de materiais,
membros superiores e
equipamentos e ferramentas.
inferiores; fraturas

3.1.1 Treinar pessoal para adotar posturas ergonomicamente


correta nas operações de transporte.
3.1 Esforço físico
intenso - Distensão
3- Organização de materiais e muscular, fadiga física; 3.2.2. Trabalhadores que fazem tais transportes devem
equipamentos usar luvas de raspa e, preferencialmente, camisas de
3.2. Manuseio de manga comprida.
materiais
cortantes/perfurantes -
Ferimento corto-
contuso
4.1 Choque elétrico 4.1.1 Somente iniciar a escavação, mediante a autorização
do encarregado (Fiscalização), após a retirada de todas as
4.2 Batida Contra possíveis interferências aéreas ou subterrâneas;
4 - Escavação manual
3.1 Queda de diferente - Não havendo informações seguras sobre a não existência
nível de redes enterradas, o operador deverá ter um ajudante
procurando detectar a presença de areia ou brita, o que
indica presença de rede enterrada. Caso observe, deve
parar a escavação.
4.2.1 Verificar e analisar toda a área a ser trabalhada de
forma minuciosa;
3.1 Manter as escavações permanentemente isoladas;
Buracos fechados com madeiras e colocar protetores nas
pontas dos vergalhões.
5 – Uso do Martelete elétrico 5.1 Corte, ferimentos, 5.1.1.- A escavação deve permanecer limpa principalmente
para escavação. lesões; na sua borda;
Ferramentas elétricas ou 5.1..2- Os materiais deverão ser depositados em uma
5.2 Condições dos distância superior à metade da profundidade da escavação,
manuais
equipamentos e devendo ser transportados pela retroescavadeira ou
ferramentas carinhos de mão.
5.1.3- Toda escavação deverá ser rampada;
5.1.4- Inspecione as ferramentas quando da retirada na
ferramentaria;
5.1.5- material retirado da escavação deve ser isolado;

5.2.1 Todos os colaboradores envolvidos nas atividades


devem possuir treinamento de manuseio e operação de
ferramentas elétricas (NR 12).
5.2.3 - O checklist do equipamento deve ser aplicado antes
do início da atividade, com a aprovação do TST em área.

Portaria 3214 / 1978


ANÁLISE PRELIMINAR NR 01- Disposições Gerais

DE RISCOS Treinar pessoal para relatar


casos de ferramentas e

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equipamentos danificados;
Fazer manutenção periódica
das ferramentas de acordo com
procedimento ISO n. º IT 009;
Nº 001 / 2024 REV. O3

DECLARAMOS ESTAR CIENTES DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTIDAS NESTA APR (ANÁLISE
PRELIMINAR DE RISCO) E DA OBRIGATORIEDADE DE CUMPRI-LAS

Responsáveis pela atividade


Nome legível Assinatura Data

Assinatura dos envolvidos na atividade


Nome legível Assinatura Data

APR. ELABORADA POR: TST EFICIÊNCIA – LUCAS EMANUEL ANDRADE Data


0067045/MG

Assinaturas:

ESTA APR (ANÁLISE DE PRELIMINAR DE RISCO)


DEVE PERMANECER NA FRENTE DE SERVIÇO DURANTE
TODA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE.

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