Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Full Download O Sanatorio Sarah Pearse Online Full Chapter PDF
Full Download O Sanatorio Sarah Pearse Online Full Chapter PDF
https://ebookstep.com/product/el-sanatorio-1st-edition-sarah-
pearse/
https://ebookstep.com/product/o-que-freud-faria-sarah-tomley/
https://ebookstep.com/product/sanat-ve-arzu-ulus-baker/
https://ebookstep.com/product/sanat-neye-yarar-1st-edition-john-
carey/
Sanat 101 Leonardo da Vinci den Andy Warhol a Sanat
Hakk■nda Bilmeniz Gereken Her ■ey 10th Edition Eric
Grzymkowski
https://ebookstep.com/product/sanat-101-leonardo-da-vinci-den-
andy-warhol-a-sanat-hakkinda-bilmeniz-gereken-her-sey-10th-
edition-eric-grzymkowski/
https://ebookstep.com/product/mimarlik-zor-sanat-4th-edition-dog-
an-tekeli/
https://ebookstep.com/product/manhattan-sob-o-luar-para-nova-
york-com-amor-6-1st-edition-sarah-morgan/
https://ebookstep.com/product/marx-benjamin-adorno-sanat-ve-
edebiyat-1st-edition-onur-bilge-kula/
https://ebookstep.com/product/karanliktan-isik-yontanlar-sanat-
uzerine-denemeler-3-1st-edition-enis-batur/
Copyright © Sarah Pearse Ltd 2020
TÍTULO ORIGINAL
The Sanatorium
COPIDESQUE
Manoela Alves
REVISÃO
Alessandra Volkert, Ana Cristina Gonçalves, Letícia Féres, Letícia Taets Lira, Rayana Faria e
Thais Entriel
PROJETO GRÁFICO
Larissa Fernandez e Leticia Fernandez
DESIGN DE CAPA
R. Shailer/ TW
FOTOS DE CAPA
©Alamy
ADAPTAÇÃO DE CAPA
Antonio Rhoden
REVISÃO DE E-BOOK
Manoela Alves
GERAÇÃO DE E-BOOK
Intrínseca
E-ISBN
978-65-5560-553-2
1ª edição
@intrinseca
editoraintrinseca
@intrinseca
@editoraintrinseca
intrinsecaeditora
SUMÁRIO
[Avançar para o início do texto]
Folha de rosto
Créditos
Mídias sociais
Dedicatória
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Epílogo
Agradecimentos
Sobre a autora
Leia também
Para minha família
Ensinam-nos a viver quando a vida já passou.
Michel de Montaigne
Le Sommet
Hauts de Plumachit
Crans-Montana 3963
Valais
Suíça
MICHEL 2010
BISOUS XXX
INES & RIC 2016
Trabalho.
A palavra desperta um velho ressentimento, amargo. Adele se odeia por isso.
Ela sabe que não adianta nada ficar pensando no que poderia ter sido — a
ascensão na carreira, o aumento de salário, as viagens —, mas não consegue
evitar.
Por mais que ela tente arranjar isso em sua mente, criar justificativas, está
mais do que evidente que foi ela quem se sacrificou, não Stéphane. Ele não
precisou renunciar aos seus planos quando Gabriel nasceu, deixar a faculdade.
Ele se formou em primeiro lugar e logo conseguiu um emprego em uma
multinacional em Vevey, trabalhando com gerenciamento de marcas. Stéphane
era muito requisitado, estava se saindo bem, e ganhando ainda melhor.
A namorada dele trabalha para a mesma empresa, recebendo um salário
igualmente impressionante, Adele sabe. Lise não é de ostentar, mas a maneira
sutilmente cara com a qual se cuida e sua autoconfiança inata falam por si só.
Elin não tem muita dificuldade para lidar com aquilo — é uma inveja
mesquinha e boba, nada além disso, mas é o efeito que isso pode ter sobre
Gabriel que a incomoda. Adele sabe que não demorará muito para ele começar
a reparar nas diferenças entre o trabalho do pai e da mãe.
Parte dela está com medo de que ele a menospreze, que considere a ela e o
que ela pode lhe dar inferior ao que Stéphane pode oferecer.
Adele sabe que é idiotice pensar no futuro daquela maneira porque, no
momento, tudo o que Gabriel ama não tem nada a ver com dinheiro: dengo e
histórias antes de dormir. Chocolate quente com creme de chantili. Brincar no
tanque de areia com outras crianças. Andar de trenó.
Ela sorri ao se lembrar da viagem na semana anterior. Espremidos no trenó,
os dois alcançaram tamanha velocidade que, descontrolados, colidiram contra a
cerca no pé da colina. Gabriel acabou estirado em cima dela, morrendo de rir.
Instantaneamente, aquela lembrança a faz reavaliar suas ansiedades.
Recomponha-se, ela diz a si mesma, dando um passo para o lado para desviar de
um galho caído. Pare de pensar no pior.
É neste momento que ela sente algo no tornozelo, uma pressão. Será que
prendeu o tornozelo em alguma coisa? Em outro galho? Olhando para baixo,
ela congela. Uma mão enluvada segura seu tornozelo.
Um puxão repentino a derruba para trás.
Adele cai de cara na neve macia e fina.
Partículas minúsculas e geladas enchem sua boca, seus olhos.
Os pingentes brancos pendurados no teto lembram a Elin um nó de forca.
Os fios são tão compridos que atravessam vários metros, o cabo pendendo
frouxo no meio antes de continuar descendo. O pingente em si não é nada
mais do que um espasmo branco de fio formando um laço intricado.
Sem dúvida, uma manifestação artística extremamente cara, que ela não
“saca”, mas, pensa Elin, seja lá como você a veja, é estranho ter aquilo em uma
recepção de hotel.
Algo tão sinistro no que deveria ser um espaço acolhedor.
O resto não é muito melhor: cadeiras de couro dispostas em torno de uma
estreita mesa de madeira, uma placa de pedra cinza para o balcão da recepção.
Até mesmo o quadro acima da lareira é sombrio: redemoinhos de tintas cinza e
preta espalhadas raivosamente sobre a tela.
— O que você acha? — pergunta Elin, cutucando Will. — O sonho de
todo arquiteto?
Ela já consegue prever o que ele dirá: tensiona até os limites, profundo,
imersivo.
Elin absorvera aquelas palavras por osmose porque, para ela, possuem uma
espécie de poesia. Como Will fala sobre arquitetura, como ele vê toda aquela
maravilha nos tijolos e no cimento, revela muito sobre como ele pensa e sente.
— Adorei. Prédios como este influenciaram imensamente a arquitetura do
século XX. As características que as pessoas associam ao modernismo foram
aplicadas pela primeira vez em sanatórios. — Will para de falar ao ver a
expressão dela. — Você não gosta, não é?
— Não sei. Para mim, parece frio. Clínico. Um espaço tão grande, e não há
praticamente nada aqui. Algumas cadeiras, mesas.
— É proposital. — Elin ouve a leve tensão nas palavras dele… Will está
frustrado por ela não entender de imediato. — As paredes brancas, madeira, os
materiais naturais. É um aceno para o design original do sanatório.
— Para que ele pareça estéril, você quer dizer? — comenta ela.
Para Elin, parece estranho alguém ter projetado um lugar justamente para
que não tivesse nenhum calor, nenhum conforto.
— Era uma questão de higiene, mas eles também pensavam que pintar com
cal ajudava a trazer uma “limpeza interior”. — Ele faz as aspas com os dedos.
— Na época, os arquitetos estavam experimentando usar o design para
influenciar o modo como as pessoas se sentiam. Um prédio como este era
considerado um instrumento médico por si só, cada detalhe projetado de
maneira personalizada para ajudar os pacientes a se recuperarem.
— E todo esse vidro? Não sei se isso me ajudaria.
Elin olha pela ampla janela a neve sendo soprada em rajadas furiosas que se
arrastavam para além da moldura. Praticamente não havia nenhuma barreira
entre ela e o mundo exterior. Apesar do calor vindo da lareira, ela estremece.
Will acompanha seu olhar.
— Eles achavam que a luz natural e a vista ampla da paisagem eram
curativas.
— Talvez.
Olhando além dele, seus olhos se detêm em uma pequena caixa de vidro
pendurada no teto por um cabo de metal.
Elin caminha até a caixa e encontra dentro dela um pequeno frasco
prateado. Há algumas palavras escritas abaixo, em francês e em inglês.
CRACHOIR — CUSPIDOR. Usado pelos pacientes para reduzir a disseminação
de infecções.
Ela faz um gesto para que Will se aproxime.
— Está me dizendo que isto não é esquisito? Pendurado aqui, que nem uma
instalação artística estranha.
— Todo este lugar é uma instalação. — Ele toca o braço dela e suaviza o
tom de voz. — Mas a questão não é essa, certo? Você está nervosa, não está?
Porque vai vê-lo de novo.
Elin assente, recostando-se nele, inspirando aquele conhecido cheiro
reconfortante da colônia pós-barba, que lembra manjericão picante e tomilho.
— Já faz quase quatro anos, Will. As coisas mudam, não é? Já não faço mais
a menor ideia de quem ele seja.
— Eu sei. — Ele a abraça forte. — Mas não pense demais nisso. Deixe o
passado para trás. Sua vinda para cá é um novo começo. Não apenas com Isaac,
mas também com o caso Hayler. Está na hora de estabelecer um limite.
É tão fácil para Will, pensa Elin. É arquiteto, então cada dia é uma página
em branco para ele. Está sempre recomeçando, criando.
Foi isso que a impressionou na primeira vez que se encontraram. Como ele
parecia sempre tão bem-disposto, nem um pouco embrutecido pela vida. Elin
se perguntou se já havia conhecido alguém assim de verdade, otimista,
empolgado com a vida. Empolgado com as mínimas coisas.
Elin estava correndo quando se conheceram. Ela havia terminado seu turno,
o qual passara à sua mesa praticamente só revirando papeladas, e decidira
correr pelo caminho ao longo da costa, saindo do seu apartamento em Torhun
e indo na direção de Brixham. Uma ida e volta fácil de dez quilômetros.
Quando parou para se alongar na calçada acima da praia, avistou Will ao
lado da parede, fumaça espiralando em torno dele, suspensa no ar parado. Ele
estava fazendo churrasco, preparando peixe, pimentões e frango que cheiravam
a cominho e coentro.
Elin sentiu imediatamente seus olhos nela. Cerca de um minuto depois, ele
a chamou, fez uma piada. Alguma frase qualquer, do tipo “Parece que minha
vida é mais tranquila do que a sua”. Ela riu, e eles começaram a conversar.
Ela se sentiu atraída por ele na mesma hora. Havia uma complexidade
incomum na aparência dele, algo que ao mesmo tempo a intimidava e a
entusiasmava.
Cabelo louro acastanhado desgrenhado, olhos pretos de ar escandinavo,
uma camisa chevron de manga curta abotoada até o pescoço.
Não era bem o tipo dela.
Fez sentido quando ele lhe disse o que fazia: era arquiteto. Ele contou
detalhes, os olhos se iluminando enquanto falava: era diretor de design,
especialmente interessado em empreendimentos imobiliários de uso misto,
restauração à beira-mar.
Ele apontou para o novo complexo residencial e de restaurantes ao longo da
costa: um prédio como um reluzente navio de cruzeiro branco encalhado que
ela sabia que tinha sido elogiado, premiado. Ele lhe disse que gostava de
manteiga de amendoim e de museus, de surfar e de Coca-Cola. O que a
impressionou de cara foi o quanto tudo aquilo foi fácil. Não havia nem uma
ponta do constrangimento que qualquer um sente com estranhos.
Elin sabia que aquilo era porque Will estava completamente confortável
consigo mesmo. Ela não precisava pensar duas vezes: ele era um livro aberto, e
ela abriu-se para ele de uma maneira que não fazia havia muito tempo.
Trocaram números de telefone, e Will ligou para ela naquela mesma noite,
e depois na seguinte. Sem ansiedade. Sem joguinhos. Ele fez perguntas a ela:
perguntas difíceis sobre o trabalho policial, as normas da polícia, suas
experiências.
Elin logo ficou com a sensação de que ele não a via da maneira que ela
sempre se vira. O efeito daquilo era quase atordoante, fazia com que ela
quisesse viver como ele a via, ou o que pensava que via.
Com ele, ela visitou novos lugares: galerias, museus, enotecas pouco
conhecidas perto do cais em Exeter. Eles falavam de arte, música, ideias.
Compravam livros de mesa e realmente os liam. Planejavam viagens de final de
semana, sem muitas frescuras.
Ela não estava acostumada com nada daquilo. Sua vida, até aquele
momento, fora resolutamente desprovida de cultura: noites de sábado
assistindo à televisão, lendo revistas idiotas. Comida indiana. O bar.
Mas ela deveria ter percebido que aquilo não poderia durar, que a
verdadeira Elin se revelaria, no final das contas. A solitária. A introvertida.
Aquela que achava mais fácil correr do que dar a mão.
Ela ficava um pouco irritada com a negligência com que lidou com tudo
aquilo, com aqueles meses em que tudo funcionou. Se ela tivesse percebido o
equilíbrio frágil daquela situação, tão perto de desmoronar, ela teria sido mais
atenta, cuidadosa.
Em poucas semanas, tudo mudou. Tudo aconteceu ao mesmo tempo, num
redemoinho. O tratamento da mãe parou de funcionar. Elin ganhou um novo
chefe e foi encarregada de um caso desafiador.
Sob pressão, voltou ao seu modo de funcionamento padrão: fechada,
recusando-se a confidenciar o que sentia. Logo sentiu algo mudar no
relacionamento deles. O que ela se tornara não era o bastante para ele, não
fazia sentido.
Os limites que ela impusera ao relacionamento, limites com os quais ele
parecera feliz no início — o fato de que ela precisava do próprio espaço, da
própria independência, de algumas noites em que simplesmente queria apenas
ser —, não estavam mais funcionando.
Elin o sentia testando-a sutilmente, como uma criança mexendo em um
dente mole: sair uma noite com o pessoal do trabalho, um feriado com os
amigos. Mais noites ficando na casa dele.
Percebeu que, se ele não conseguisse obter o que sempre tivera dela, então
buscaria alguma coisa para colocar no lugar, outra parte dela que ainda não lhe
fora oferecida. Compromisso. Certeza.
Will queria que a vida deles se misturasse, se fundisse, se emaranhasse.
Aquilo chegou ao ponto crítico seis meses atrás. No restaurante tailandês
favorito deles, ele perguntou o que ela achava de os dois procurarem um lugar
para morar juntos.
Estamos juntos há mais de dois anos, Elin, isso não é uma loucura.
Ela adiava a resposta, dava desculpas, mas sabia que a paciência dele não
duraria para sempre. Elin precisava tomar uma decisão. Seu tempo estava
acabando.
— Els…
Ela se vira, tragando o ar.
Isaac.
Isaac está aqui.
Assolada pelo pavor, Adele se arrasta de joelhos.
A mão que aperta seu tornozelo relaxa. Ela ouve um grunhido, um farfalhar
frenético — nenhuma palavra de desculpas, nada para indicar que aquilo havia
sido um acidente.
Alguém estivera espreitando na escuridão. Esperando para lhe fazer tropeçar.
Perguntas invadem sua mente, mas ela as repele. Ela precisa escapar.
Jogando o corpo para a frente, Adele se levanta e começa a correr, sem ousar
olhar para trás. Seus olhos varrem toda a profunda escuridão daquela paisagem.
Pense, Adele, pense.
Voltar para o hotel não é uma boa ideia. Ela precisará pegar o passe quando
chegar à porta, e isso vai demorar demais, eles a alcançarão.
A floresta.
Se ela conseguir entrar no meio das árvores, na escuridão de suas copas,
então talvez o despiste. Correndo o mais rápido que consegue pela pequena
subida que leva à floresta, Adele ouve passos no seu encalço e o som da
respiração.
Talvez ela esteja em vantagem: conhece o caminho, andou por aqui no
verão. A trilha serpenteia preguiçosamente pela floresta, sobre riachos que
contornam a montanha levando a água derretida das geleiras até o vale abaixo.
Várias trilhas saem da principal. Trilhas de mountain bike no verão.
Another random document with
no related content on Scribd:
Lanioaka, god of Aiohikupua, 408.
Lauhala, 656–658.
used in mat making, 626–628.
thatching for houses, 640, 644.
Lauhiki, the first woman who braided mats, and taught others, 656, 658.
Laupahoehoe, 468.
Legends:
Halemano, 228.
Hiku and Kawelu, 182.
Hinaaimalama, 266.
Iwa, 284.
Kahalaopuna, 188.
Kalaepuni and Kalaehina, 198.
Kamapuaa, 314.
Kapakohana, 208.
Kapunohu, 214.
Kaulu, 364.
Kawelo, 2.
Keaweikekahialii, 262.
Kekuhaupio, 452.
Kepakailiula, 384.
Kihapiilani, 176.
Kuapakaa, 78.
Kulepe, 172.
Maikoha, 270.
Maniniholokuaua and Keliimalolo, 164.
Maui, 536.
Namakaokapaoo, 274.
Oopu god, the, 510.
Opelemoemoe, 168.
Pakaa, 72.
Palila, 136, 372.
Pamano, 302.
Piimaiwaa, 376.
Punia, 294.
Puniakaia, 154.
Uweuwelekehau, 192.
Lehokukuwau, 140.
Liionaiwaa, 548.
Lilikoi, kukui grove of Maui, 674.
Loulu, palm tree, “hiwa” (Prichardia martii) and “lelo” (Prichardia gaudichaudii),
364, 656.
Luakaha, 460.
Lulana, 630.
Luluupali, 698.
Mahoe, 468.
Makalii, King of Kauai, 252, 316–320, 326, 334, 346–352, 364, 368.
Ieiea and Poopalu, fishermen of, 600.
season, 664.
Makaliikuakawaiea, 348.
Malama, 256.
Manawaikeao, 12.
Manawainui, 546.
Mauiakekai, 26.
Mats, 626–628.
used by stowaways, 702.
Mauiokalana, 560.
Maunahoomaha, 534.
Maunakea, 124.
Meles, 74.
Mischief-maker, 170.
Moloaa, 138.
Nawaahookui, 204.
Niuaawaa, 572.
Ohaikea, 448.
Olopana, son of Ku, legends of 192, 194, 196, 198, 220, 316, 320, 322, 324, 350.
Olowalu, landing place, 470, 514, 516.
Paoo, fish (Salarias sp.), form of taken by Kauli and his wife, 266.
Papahawahawa, 548–550.
Piikea, Princess of Hana and wife of Umi, 176, 178, 250, 604.
Piimaiwaa, warrior of Umi and Keawenuiaumi, 178, 180, 376, 378, 380, 604.
legend of, 376.