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Paradigmas
A fase pr-paradigmtica representa a pr-histria de uma cincia. Enquanto predomina esse estado de coisas, a disciplina ainda no alcanou o estatuto de cientfica. Como cincia normal, a disciplina constituda de regras e modelos de um paradigma ou de uma tradio de pesquisa cientfica.
Thomas Kuhn percebeu que a transio para a fase cientfica, de uma disciplina envolve o reconhecimento, por parte dos pesquisadores, de uma realizao cientfica exemplar, que defina de maneira mais ou menos clara os principais pontos de divergncia da fase pr-paradigmtica. Exemplos A mecnica de Aristteles A ptica de Newton, A teoria da eletricidade de Franklin
KHUN, T. S. A Estrutura das Revolues Cientficas. Perspectiva, So Paulo, 1975.
Um paradigma ento, fornece os fundamentos sobre os quais a comunidade cientfica desenvolve suas atividades. Um paradigma representa um mapa a ser usado pelos cientistas na explorao do mundo. Enquanto o mapa paradigmtico se mostra frutfero o cientista persistir no seu compromisso com o paradigma.
Quando um novo paradigma substitui o antigo ocorre aquilo que chamamos de revoluo cientfica.
Uma boa analogia seria dizer que mudar de paradigma como escolher uma nova ferramenta para realizar um velho trabalho.
Crenas
Paradigmas
PARADIGMA ATUAL
COMPLEXIDADE => oferece uma maneira diferente de pensar e descrever o mundo. Esta forma, segundo Edgar Morin, associada a no separar ou reduo como menciona: O conhecimento, sob o imprio do crebro, separa ou reduz. Reduziremos o homem ao animal, o vivo fsicoqumico. Ora, o problema no reduzir nem separar, mas diferenciar e juntar. O problema-chave o de um pensamento que una, por isso a palavra complexidade, a meu ver, to importante, j que complexus significa o que tecido junto, o que d uma feio tapearia. O pensamento complexo o pensamento que se esfora para unir, no na confuso, mas operando diferenciaes. Isto me parece vital, principalmente na vida cotidiana [...] (MORIN, 1999, p. 33)
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