Modulo I Pessoas Nas Organizacoes CLima Cultura

Gestão de Recursos
Humanos
Drª Arminda Neves e
Prof. Arminda Neves
Pessoas nas Organizações

Cultura e Clima Organizacional
I. PESSOAS NAS
ORGANIZAÇÕES
Prof. Arminda Neves
Departamento
Pessoas nas organizações

Gestão de Empresas
CEFAG
Gestão de recursos humanos no contexto organizacional
Evolução da função gestão de recursos humanos
Ciclo de gestão: da avaliação de necessidades à avaliação
Especificidade da gestão de recursos humanos em

Serviços Públicos
Mestrado Educação Arminda Neves

Motivação e Gestão de RH
Departamento
Pessoas e organizações
Gestão de Empresas
CEFAG
Pessoas como recurso estratégico

Funcionamento organizacional como
resultado da interacção pessoas/ estruturas
Expectativas pessoais e organizacionais
Desafios externos: do preço/acesso, à
qualidade, inovação e valores éticos
Desafios internos: da organização à saúde
organizacional
Papel das competências
A implicação pessoal
Departamento
Gestão de Empresas
CONTEXTO GLOBAL CEFAG
 GLOBALIZAÇÃO
 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
 SOCIEDADA DA INFORMAÇÃO-SABER
 O GLOBAL E O LOCAL
 DEMOCRACIA/PARTICIPAÇÃO
 CIDADANIA
 NOVOS FACTORES DE EXCLUSÃO

Departamento
CONTEXTO GLOBAL - .
Gestão de Empresas
CONT
CEFAG
 DIREITOS SOCIAIS E INDIVIDUAIS

 TRABALHO E EMPREGO
 NOVAS COMPETÊNCIAS/PERFIS PROF
 FLEXIBILIDADE/SEGURANÇA
 TEMPO DE TRABALHO/LAZER
 INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

Departamento
Gestão de Empresas
DESAFIOS ACTUAIS
CEFAG
 PROMOVER UM NOVO PARADIGMA DE

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO -
PRODUTIVIDADE + SATISFAÇÃO
 MODERNIZAR O QUADRO CONCEPTUAL DA
VIDA PROFISSIONAL - CONCILIAR
FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA
 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PARA TODOS
 COESÃO SOCIAL

Departamento
Gestão de Pessoal
Gestão de Empresas
CEFAG
Garantir as pessoas certas

no lugar certo,
no tempo certo,
com as competências e motivações
adequadas

A FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAL Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
QUESTÕES RELEVANTES
 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO

DE PESSOAL
 DIMENSÕES E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO
 SISTEMA DE GESTÃO
 PAPEL DOS GESTORES DE LINHA
 POLÍTICAS DE PESSOAL
 IMPACTOS DA GESTÃO DE PESSOAL
 INFLUÊNCIAS EXTERNAS

CONCEITO DE Departamento
Gestão de Empresas
POLÍTICAS DE PESSOAL
CEFAG
“DIRECTRIZES QUE DEVERÃO NORTEAR AS

PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA
INCORPORAR, MANTER E DESENVOLVER OS
COLABORADORES”
OBJECTIVO:
ADEQUAR HOMEM/TRABALHO/EMPRESA

EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO GESTÃO DE Departamento
Gestão de Empresas
PESSOAL CEFAG
 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL;
 GESTÃO PREVISIONAL;
 GESTÃO ESTRATÉGICA:
 DIMENSÕES DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE
RH: O que se perde; o que se desenvolve

Departamento
Gestão de Empresas
GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH
CEFAG
 REDUÇÃO:
 ACTIVIDADE REGULAMENTADORA
 ACTIVIDADE DISCIPLINAR
 PESO DA NEGOCIAÇÃO EMPRESA/SINDICATO
 INCREMENTO:
 ASPECTOS MOTIVACIONAIS
 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
 ADEQUAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
 PARTICIPAÇÃO DIRECTA
 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
 SISTEMA DE RELAÇÕES
Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH: DIMENSÕES
 DIAGNÓSTICO DO CLIMA ORGANIZACIONAL

 PREVISÃO DAS NECESSIDADES DE
COMPETÊNCIAS E EFECTIVOS
 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
 INTEGRAÇÃO
 SELECÇÃO - COOPTAÇÃO
 PLANEAMENTO DE CARREIRAS
 GESTÃO DAS REMUNERAÇÕES: SALÁRIOS;
BENEFÍCIOS SOCIAIS; BENEFÍCIOS MARGINAIS;
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS

Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH: DIMENSÕES(Cont)
 SISTEMA DE INCENTIVOS: MATERIAIS;

IMATERIAIS
 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
 FORMAÇÃO
 DESAFECTAÇÃO/APOIO AO REEMPREGO
 AUDITORIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL
 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
 MEDIDAS DE MOTIVAÇÃO/IMPLICAÇÃO

Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
SISTEMA DE GESTÃO DE RH
 QUEM FAZ: FUNÇÃO PARTILHADA
 DIRECÇÃO DE PESSOAL - Novo Papel

 VISÃO GLOBAL
 APOIO ÀS POLÍTICAS GLOBAIS DE PESSOAL
 APOIAR CHEFIAS DIRECTAS
 FACILITADOR/CATALIZADOR DE CONDIÇÕES

Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
SISTEMA DE GESTÃO DE RH (Cont)
 GESTORES DIRECTOS
 MOTIVAÇÃO
 ADEQUAÇÃO FUNÇÃO/PESSOA - AFECTAÇÃO
 RELAÇÕES
 DESENVOLVIMENTO
 GESTÃO DE TOPO
 ALINHAMENTO COM ESTRATÉGIAS DA EMPRESA
 POLÍTICAS DE PESSOAL
 INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES POLÍTICAS

FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAL Departamento
Gestão de Empresas
PAPEL
CEFAG
 “FAZER COM AS PESSOAS E NÃO SÓ PARA AS PESSOAS”

 GARANTIR O DIAGNÓSTICO DO CLIMA ORGANIZACIONAL
E O BALANÇO SOCIAL
 COLABORAR NO DESENVOLVIMENTO DAS CONDIÇÕES
ADEQUADAS DE TRABALHO
 DESENVOLVER A MOTIVAÇÃO E IMPLICAÇÃO PESSOAL E
GRUPAL
 APOIAR A DEFINIÇÃO E CONCRETIZAR AS POLÍTICAS DE
PESSOAL
 GARANTIR A ADEQUAÇÃO DOS PERFIS PROFISSIONAIS E
O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

Departamento
CICLO DE GESTÃO
Gestão de Empresas
CEFAG
 DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES
 PLANO DE RECURSOS HUMANOS
 RECRUTAMENTO
 AFECTAÇÃO/REAFECTAÇÃO
 MANUTENÇÃO
 AVALIAÇÃO
 DESENVOLVIMENTO

DIAGNÓSTICO DE Departamento
NECESSIDADES
Gestão de Empresas
CEFAG
 Relação com a estratégia organizacional

 Aspectos quantitativos e qualitativos
 Competências
 Estado actual dos recursos humanos
 Caracterização dos postos de trabalho /
cargos
 Necessidades a curto e médio / longo prazos

Departamento
Gestão de Empresas
PLANO DE RECURSOS HUMANOS CEFAG
 RECRUTAMENTO
 EXTERNO
 INTERNO
 DESENVOLVIMENTO INTERNO
 FORMAÇÃO
 CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM NA
FUNÇÃO
 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Departamento
RECRUTAMENTO
Gestão de Empresas
CEFAG
 CONTEÚDOS
 Novas Competências
 Reforço de competências existentes
 Resposta a necessidades de dinâmica interna
 Aproveitamento de oportunidades
 FASES
 DIVULGAÇÃO
 SELECÇÃO
 INTEGRAÇÃO
Departamento
AFECTAÇÃO / REAFECTAÇÃO
Gestão de Empresas
CEFAG
 INTEGRAÇÃO
 NA ORGANIZAÇÃO
 NO SERVIÇO / GRUPO
 PREPARAÇÃO/FORMAÇÃO
 INFORMAÇÃO/FORMAÇÃO TÉCNICA EM
SALA
 FORMAÇÃO NO POSTO DE TRABALHO
 AVALIAÇÃO
 ACOMPANHAMENTO

Departamento
MANUTENÇÃO
Gestão de Empresas
CEFAG
 SISTEMA DE INCENTIVOS
 MATERIAIS: Retribuições
 IMATERIAIS: Condições de trabalho e
desenvolvimento
 REMUNERAÇÃO
 Salário
 Outras
 PARTICIPAÇÃO/ ENVOLVIMENTO

Departamento
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Gestão de Empresas
CEFAG
 TIPO DE AVALIAÇÃO
 ORGANIZACIONAL
 SERVIÇO/GRUPO
 INDIVIDUAL
 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
 IMPORTÂNCIA / PAPEL DA AVALIAÇÃO
 CONSEQUÊNCIAS DA AVALIAÇÃO:
Avaliação e recompensas

OPORTUNIDADES DE Departamento
Gestão de Empresas
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CEFAG
 TRABALHO DIÁRIO - CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE

TRABALHO/ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
 AVALIAÇÃO
 UTILIZAÇÃO DOS PONTOS FORTES
 RECONHECIMENTO
 CORRECTA AFECTAÇÃO
 GESTÃO PREVISIONAL
 FORMAÇÃO
 INFORMAÇÃO
 SISTEMA DE RELAÇÕES

Departamento
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Gestão de Empresas
CEFAG
 FORMAÇÃO
 INTERNA - EM SALA
 NA SITUAÇÃO DE TRABALHO
 NO EXTERIOR DA ORGANIZAÇÃO
 ACESSO A INFORMAÇÃO/SABER
 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
 FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
 INTERAJUDA

Departamento
CICLO DE VIDA
Gestão de Empresas
CEFAG
GESTÃO DE PESSOAL PESSOAS NAS

ORGANIZAÇÕES
SISTEMA DE GESTÃO GESTÃO DO

DE PESSOAL CICLO DE VIDA

II. CLIMA
ORGANIZACIONAL
Prof. Arminda Neves
Departamento
Clima Organizacional
Gestão de Empresas
CEFAG
•Conceitos
•Tipologias, variáveis e factores do clima
•Tipologias de necessidades
•Objectivos organizacionais/pessoais
•Condições de trabalho; Qualidade de vida
no trabalho
•Diagnóstico do clima organizacional
•Medidas de melhoria

Departamento
Motivação / Satisfação
Gestão de Empresas
CEFAG
Motivação: Gosto pelo que se faz; inerente ao

conteúdo do trabalho
Satisfação: Agrado com as condições de trabalho;

factores envolventes do trabalho

Departamento
Imagem
Gestão de Empresas
CEFAG
Modo como é vista a organização, dependente

do tipo de relações que são estabelecidas com
a mesma
Interna – Detida pelos colaboradores
Externa –Detida pelos stakeholders

Departamento
Conceito de Clima Organizacional

Gestão de Empresas
CEFAG
ESTADO DE SAÚDE DO CORPO SOCIAL DA

ORGANIZAÇÃO;
MODO COMO AS PESSOAS SE SENTEM, TRADUZIDO

EM COMPORTAMENTOS DE AGRADO OU
DESAGRADO, COMO COOPERAÇÃO, APATIA,
CONFLITO OU ACOMODAÇÃO

Departamento
Gestão de Empresas
Importância do Clima Organizacional CEFAG
• PAPEL DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO
• RELAÇÃO CLIMA / PRODUTIVIDADE - QUALIDADE
• INSTRUMENTO DE GESTÃO GLOBAL E DAS EQUIPAS

Departamento
TIPOLOGIAS DE CLIMA
Gestão de Empresas
CEFAG
IMAGEM
DA
ORGANIZ COOPERAÇÃO
CONFLITO
EXCLUSÃO / ACOMODAÇÃO /
APATIA EXPECTATIVA
PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO
NA ORGANIZAÇÃO
Imagem interna da organização Departamento
Gestão de Empresas
Factores CEFAG
MISSÃO / RAZÃO DE SER DA ORGANIZAÇÃO

IMAGEM EXTERNA
NATUREZA DAS ACTIVIDADES / PRODUTOS
QUALIDADE DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CAPACIDADE DE INOVAÇÃO
ESTRATÉGIA
CAPACIDADE DE DIRECÇÃO / LIDERANÇAS
INOVAÇÃO – INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
CONDIÇÕES DE TRABALHO
SISTEMA DE INCENTIVOS E DE REMUNERAÇÃO
POLÍTICAS DE PESSOAL
AMBIENTE HUMANO – SISTEMA DE RELAÇÕES
Percepção da situação na Departamento
organização
Gestão de Empresas
CEFAG
Participação – capacidade de influência

Informação e comunicação adequadas
Evolução profissional – Desenvolvimento da carreira
Desafios
Tarefas gratificantes e ajustadas às competências e apetências pessoais
Reconhecimento do valor profissional
Remunerações e recompensas consideradas justas
Estabilidade quanto ao futuro
Boas condições pessoais de trabalho
Boas relações com chefias e colegas
Autonomia e capacidade de acção

Hierarquia de Necessidades Departamento
Gestão de Empresas
(Comparação) CEFAG
Maslow Herzberg Hughes

Auto-realização
Desenvolvimento
Estima Motivadoras
Sociais
Segurança Manutenção
Subsistência
Fisiológicas

Necessidades Pessoais
dos Quadros McClelland Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
ACTUAÇÃO - Necessidade de colocar metas desafiadoras

para si próprio; procurar alcançar as metas;
valorizar e usar a (re)alimentação do desempenho
APREÇO – Comportamentos de relação; desejo de ser

considerado na dimensão pessoal e profissional
PODER – Capacidade de influenciar os outros; procurar

posições de influência.

CLIMA ORGANIZACIONAL Departamento
COMPORTAMENTOS
Gestão de Empresas
CEFAG
I
M
CONFLITO COOPERAÇÃO
A Adesão a reivindicações Colaboração
G
E
Solidariedade de grupo Solidariedade institucional
M Queixas Empenhamento
Conflitualidade Defesa da situação
D
A EXCLUSÃO / APATIA ACOMODAÇÃO / EXPECTATIVA
O Absentismo Posições individuais

R Rotação
G
Defesa da situação
A Desejo de abandono Inexistência de
N Apatia /desinteresse solidariedade
I Descrença
Z
Baixa taxa de rotação
Mestrado Educação
PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO
Arminda Neves
Clima e Mudança Departamento
Gestão de Empresas
Adesão à mudança CEFAG
CONFLITO – 1ºs aderentes, nada a perder;

garantir ganhos pessoais
COOPERAÇÃO – dificuldade de adesão;
provocar insatisfação: aumentar exigências
e expectativas;
papel da informação e do benchmarking
ACOMODAÇÃO – receio de perda de privilégios;
securizar, exigir
EXCLUSÃO – criar expectativas;
credibilizar a organização

DIAGNÓSTICO DO CLIMA Departamento
PAPEL
Gestão de Empresas
CEFAG
Conhecimento dos pontos fortes e fracos no respeitante às pessoas

Caracterização dos problemas com identificação das suas causas
Especificação das causas intervenção e avaliação da capacidade de
actuação / melhoria
Permitir partir dos problemas para as causas
Fazer depender as medidas das causas identificadas e dos objectivos
fixados
Chamar a atenção para a importância do referencial /referenciais de
comparação – o que se quer (estado de “saúde”)
Identificar as potencialidades de mudança

Departamento
Diagnóstico do Clima
Gestão de Empresas
CEFAG
O que provoca ? x1
Origem ?
A1 x
A x2
B1
B y y1
B2 SINTOMA
C CONSEQUÊNCIAS
C1 ÚLTIMAS
CAUSAS 1ªs
MEDIDAS OBJECTIVOS

Departamento
Diagnóstico Organizacional
Gestão de Empresas
CEFAG
ESTRUTURAS COMPORTAMENTOS
FÍSICA RELAÇÕES
ORGÂNICA CONFLITOS
DEMOGRÁFICA
COOPERAÇÃO /APATIA
ORÇAMENTO
INFORMACIONAL
ACÇÃO /INFLUÊNCIA
FUNCIONAMENTO
REAL
RESULTADOS
DIAGNÓSTICO DO CLIMA Departamento
CONDIÇÕES
Gestão de Empresas
CEFAG
Clarificação da missão e existência de uma estratégia

organizacional
Reconhecimento efectivo da importância das pessoas
Procura de equilíbrio entre os interesses organizacionais
e pessoais
Partir das disfunções / manifestações (quantitativas e
qualitativas) para a análise das consequência e das
causas
Querer mudar / melhorar
Objectivos e Processo de Departamento
Mudança / Melhoria
Gestão de Empresas
CEFAG
Identificação e selecção dos problemas

Objectivos claros, centrados nas consequências / expectativas
Objectivos realizáveis; poder de resolução / influência
Medidas adequadas aos objectivos, centradas nas respectivas causas
Actuação sistémica: causas estruturais e comportamentais
Envolvimento / implicação dos diversos actores
Liderança a partir do topo; base de localização dos problemas
Persistência; continuidade; tempo
Táctica: saber utilizar oportunidades

III. CULTURA ORGANIZACIONAL,
MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO Departamento
Gestão de Empresas
DO TRABALHO CEFAG
I. Conceito de cultura, microcultura e

subcultura organizacionais
2. Diagnóstico da cultura organizacional
3. Cultura e estilos de liderança
4. Modelos organizacionais
5. Formas de organização do trabalho
6. Trabalho em equipa

III.A. - CULTURA
ORGANIZACIONAL
Prof. Arminda Neves
Departamento
CONCEITO DE CULTURA
Gestão de Empresas
CEFAG
Conjunto de significados em termos dos quais os seres humanos

interpretam a sua experiência ou reorientam a sua acção (Geertz)
Formas através das quais as pessoas organizam as suas experiências

sobre o mundo real (Goodenough).
Tudo o que uma pessoa tem que saber ou acreditar de forma a agir
de forma aceitável para os membros de uma sociedade
Um sistema de conhecimentos, de padrões aprendidos, de percepção,

de crenças, de avaliações e de acções (Buono, Bowdich e Lewis)
Dimensões do Conceito de Departamento
Cultura Organizacional
Gestão de Empresas
CEFAG
Forma como é pensada Forma como os grupos

a organização enquanto se pensam dentro da
objecto organização
I
N
Forma como os D Grau de influência
I Estratégias de acção
indivíduos percepcio- C
nam a organização A Distâncias ao poder
Valores associados D Percepção do feedback
O Identidade
Explicação das práticas R
E
S
Departamento
Cultura Organizacional
Gestão de Empresas
CEFAG
• Plataforma partilhada de valores e crenças
• Quadro de referência da acção colectiva
• Sistema de ideias resultantes:

História da organização
Definição das situações pelos agentes dominantes
Interpretação cumulativa, por parte dos
intervenientes
Sentido das acções contínuas e recíprocas
Departamento
Manifestações culturais
Gestão de Empresas
CEFAG
Sinais na relação com o exterior - Atendimento telefónico; presencial

Acolhimento clientes, fornecedores
Comportamentos – Linguagem; Vestuário; Tipo de relações
Modelos de gestão
Modelos organizacionais
Gestão do tempo
Ritos – Festas; Anúncios de mudanças
Histórias
Espaço – Arquitectura; gestão do espaço
Sinais Gráficos

Departamento
Gestão de Empresas
Cultura e Outros Elementos Organizacionais

CEFAG
Diferenças / Relações
•Base de poder e de influência
• Motivações individuais
• Maneira de encarar e conduzir a mudança
• Maneira de pensar e aprender
Estilos de gestão
Estruturas
Processos
Sistemas de Incentivos
Departamento
Diversidade Cultural
Gestão de Empresas
CEFAG
Cultura (dominante) – colectiva; valores que dominam as

práticas organizacionais resultante da história da organização,
Em particular da natureza da sua actividade e das práticas de
Gestão / liderança
Sub – Culturas – Conjunto coeso de valores partilhados por um
Grupo dentro da organização, por influência de factores externos,
Nomeadamente a formação académica / profissional – grupo
profissional
Micro – Culturas - Conjunto coeso de valores partilhados por um
Grupo dentro da organização, por influência de factores internos,
como a pertença a uma unidade estrutural com natureza de trabalho
específico
TIPOLOGIA DE CULTURAS Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
Charles Handy
Função (Apolo) Projecto (Atena)

- Definição de papéis -Resolução de problemas
- Ordens, regras - Resultados
- Estabilidade e previsibilidade - Fonte de poder: capacidade
- Poder centralizado - Equipas
Clube (Zeus) Individualista (Dionísios)
- Carisma / - Organização = meio de realização
liderança profissional
- Contactos pessoais -Talento individual
- Intuição - Organização como somatório de
- Informalidade -Desempenhos individuais
Cultura de Clube Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
Charles Handy
Eu trabalho para W
Círculos de poder e influência

Decisões: Recurso a dados informais,
Situação vista globalmente
Decisões rápidas
Intuição
Método de aprendizagem: Segue-se o modelo
Tentativa e erro

Cultura de Função Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
Charles Handy
Eu trabalho na empresa ou na organização X
Hierarquia; Normas
Racionalidade: eficácia está na simplificação e redução das
coisas ao essencial
Decisões: Recurso a dados estruturados
Estudo detalhado das situações
Lógica sequencial e analítica
Decisões de acordo com a hierarquia
Método de aprendizagem: Transferência de conhecimentos
Normas; procedimentos
Cultura de Projecto Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
Charles Handy
Eu trabalho no marketing na organização Y
Equipa
Redes
Resolução de problemas
Criatividade; Lógica aplicada
Decisões: Colectivas
Competência
Trabalho em colaboração
Método de aprendizagem: Exploração e descoberta contínuas
Resolução sucessiva de problemas
Cultura Individualista / Existencial Departamento
Gestão de Empresas
CEFAG
Charles Handy
Eu sou advogado / professor / médico
Talento
Indivíduo
Profissão: o mais importante; relação personalizada
Decisões: Centradas no caso; cada caso é um caso
Negação da generalização
Método de aprendizagem: Individual
Experiência: por emersão
na situação

Combinações culturais Departamento
Interculturalidade
Gestão de Empresas
CEFAG
•*
** * *
•*

Departamento
CONCEITO DE ÉTICA
Gestão de Empresas
CEFAG
RAMO DA FILOSOFIA QUE TRATA DOS VALORES

HUMANOS
ETHOS = residência, hábito, carácter, modo de ser

ÉTHOS = costume, uso
CIÊNCIA QUE ESTUDA A CONDUTA DO HOMEM PARA

AJUDÁ-LO A ALCANÇAR O SEU FIM = BEM (CIÊNCIA
PRÁTICA E NORMATIVA)

Departamento
CONCEITO DE ÉTICA
Gestão de Empresas
CEFAG
“ OS CRIADORES DE VALORES FORAM INICIALMENTE

OS POVOS E APENAS MAIS TARDE INDIVIDUOS
NIETZSCHE

Departamento
ÉTICA E NORMAS
Gestão de Empresas
CEFAG
TODOS OS PRINCÍPIOS ÉTICOS SÃO NORMAS
NEM TODAS AS NORMAS SÃO PRINCÍPIOS ÉTICOS

Departamento
PRINCÍPIOS ÉTICOS
Gestão de Empresas
CEFAG
NÍVEL SOCIAL – LEALDADE

VERACIDADE
TOLERÂNCIA
RIGOR
……
NÍVEL PROFISSIONAL - RESPEITO PELAS PESSOAS
LEALDADE
COOPERAÇÃO
CONFIDENCIALIDADE
…..
NÍVEL ORGANIZACIONAL - REGRAS DO JOGO CLARAS
PRÁTICAS EQUITATIVAS
REMUNERAÇÕES JUSTAS
PARTILHA DO SUCESSO
CUMPRIMENTOS DOS COMPROMISSOS
RESPONSABILIDADE SOCIAL
RAZÕES PARA A ÉTICA Departamento
Gestão de Empresas
ORGANIZACIONAL CEFAG
RISCOS – NECESSIDADES
PROTECÇÃO DO AMBIENTE
PROBLEMAS DE SAÚDE / SEGURANÇA
FRAUDE FISCAL
ESGOTAMENTO DE RECURSOS NAURAIS
AUMENTO DA CONCORRÊNCIA / RELAÇÕES
NECESSIDADE DE REGRAS E PRINCÍPIOS
FALTA DE VALORES – EXCESSOS
EXIGÊNCIA SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA
PROCURA DE “BENS ÉTICOS”

Departamento
EXEMPLOS APLICAÇÃO ÉTICA

Gestão de Empresas
CEFAG
“PARA CONDUZIR UMA EMPRESA NÃO BASTA SER BOM GESTOR.

É NECESSÁRIO QUE OS PRINCÍPIOS MORAIS NÃO FIQUEM NAS
GAVETAS À ESPERA DAS FESTAS DE NATAL OU DAS CONFERÊNCIAS
DE I MPRENSA” Jack Mahoney
“JULGAMOS AS EMPRESAS E OS SEUS RESPONSÁVEIS PELAS
SUAS
ACÇÕES E NÃO POR PIEDOSAS DECLARAÇÕES DE INTENÇÕES”
Sir Adrian Cadbury
SE ENFRENTA UMA RECESSÃO NÃO PRECISA DE DESPEDIR
TRABA-
LHADORES, A COMPANHIA TEM DE SACRIFICAR OS SEUS LUCROS.
FAZ PARTE DO RISCO E DA RESPONSABILIDADE DE GESTÃO. OS
EMPREGADOS NÃO TÊM CULPA, POR QUE É QUE TÊM DE SOFRER?”
Akio Monita

Modulo I Pessoas Nas Organizacoes CLima Cultura

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Modulo I Pessoas Nas Organizacoes CLima Cultura

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Gestão de Recursos

Pessoas nas Organizações

Pessoas nas organizações

Gestão de recursos humanos no contexto organizacional

Evolução da função gestão de recursos humanos

Ciclo de gestão: da avaliação de necessidades à avaliação

Especificidade da gestão de recursos humanos em

Mestrado Educação Arminda Neves

Pessoas como recurso estratégico

CONTEXTO GLOBAL CEFAG

Mestrado Educação Arminda Neves

 DIREITOS SOCIAIS E INDIVIDUAIS

Mestrado Educação Arminda Neves

 PROMOVER UM NOVO PARADIGMA DE

Mestrado Educação Arminda Neves

Garantir as pessoas certas

Mestrado Educação Arminda Neves

 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO

Mestrado Educação Arminda Neves

“DIRECTRIZES QUE DEVERÃO NORTEAR AS

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

 DIAGNÓSTICO DO CLIMA ORGANIZACIONAL

Mestrado Educação Arminda Neves

 SISTEMA DE INCENTIVOS: MATERIAIS;

Mestrado Educação Arminda Neves

 QUEM FAZ: FUNÇÃO PARTILHADA

 DIRECÇÃO DE PESSOAL - Novo Papel

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

 “FAZER COM AS PESSOAS E NÃO SÓ PARA AS PESSOAS”

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

 Relação com a estratégia organizacional

Mestrado Educação Arminda Neves

PLANO DE RECURSOS HUMANOS CEFAG

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CEFAG

 TRABALHO DIÁRIO - CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

GESTÃO DE PESSOAL PESSOAS NAS

SISTEMA DE GESTÃO GESTÃO DO

Mestrado Educação Arminda Neves

Mestrado Educação Arminda Neves

Motivação: Gosto pelo que se faz; inerente ao

Satisfação: Agrado com as condições de trabalho;

Mestrado Educação Arminda Neves

Modo como é vista a organização, dependente

Interna – Detida pelos colaboradores

Externa –Detida pelos stakeholders

Mestrado Educação Arminda Neves

Conceito de Clima Organizacional

ESTADO DE SAÚDE DO CORPO SOCIAL DA

MODO COMO AS PESSOAS SE SENTEM, TRADUZIDO

Mestrado Educação Arminda Neves

Importância do Clima Organizacional CEFAG

• PAPEL DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO

• RELAÇÃO CLIMA / PRODUTIVIDADE - QUALIDADE

• INSTRUMENTO DE GESTÃO GLOBAL E DAS EQUIPAS

Mestrado Educação Arminda Neves