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INSTINTO DE NACIONALIDADE
Machado de Assis, 1873
equilíbrio instável, é um
trabalho incessantemente retomado, uma
imagem constantemente retramada, e, como
tal, relê, a cada momento e de acordo com
suas necessidades momentâneas, o percurso
histórico de sua formação. (ALKCIMAR)
Gregório de Matos
CALVINO , 1993
História da Literatura Brasileira
José Veríssimo - (1915)
Euclides
da Cunha Álvares
Gonçalves
Machado de Aluisio Dias de
Assis de Azevedo
Azedo
Raul
Pompéia José de Castro
Guimarães Alencar Alves
Rosa
E hoje?
Bosi, 2002
Questão da crítica
“velhos demais para a imprensa e novos demais para a
academia” (RODAPÉ, 2001: 8),
novo cânone?
como estabelecer um princípio de
análise que contemple a diversidade
e negocie com as aporias inevitáveis?
Violência Obsessiva
intertextualidade
Diálogo com
a tradição
culta
espaço Metaficção
social e crítica historiográfica
espaço político
urbano social
cross-border
literature questão
das
Diálogo com minorias
outras mídias narrativas
descontínuas
Patrícia
Paulo
Rubem Melo
Lins
Fonseca
Luis
Fernando Luiza
Veríssimo Lobo
Miguel Fabrício
Sanches Carpinejar
João
Neto
Gilberto
Noll
Daniel João
Galera Silvério
Trevisan
Milton
Hatoum
Chico
Diogo
Buarque
Mainardi
Não nos cabe senão compreender resistindo e resistir
compreendendo. Em face da máquina especular e
espetacular posta em ação pelo capitalismo
ultramodernista, é preciso exercer a mediação da
memória.
Lembrar não só tudo quanto a humanidade vem
pensando e sentido e escrevendo desde Homer; mas
reviver as formas libertadoras e contraditórias da
modernidade, de que ainda somos feitos e sem as
quais este nosso discurso seria oco ou mesmo inviáveis.
(BOSI, 2002)
E a escola?
Que representação canônica circula nesse ambiente?
Qual a imagem de literário e de autor/obra canônicos que perpassa o
discurso escolar?
Contexto
Cânone escolar e Livro didático
Cânone literário e Vestibular
Programas Curriculares
Mercado Editorial
Recusa ao cânone
Roger Chartier
“Tudo o que podemos fazer agora é
manter uma certa continuidade com o
estético e não ceder à mentira de que
nossa oposição é à aventura e a novas
interpretações.” (BLOOM, 2001, p. 26)
Desconhecer a herança literária
é pôr em perigo o nosso futuro.
Devemos hoje lutar pelo cânone.
Nunca, é claro, numa perspectiva devota, mas
localizando nele um emblema de resistência a tempos
em que a cultura padece de guias, de critérios, valores.
(Perrone-Moisés)
Experiência literária
Autonomia para escolher seus próprios
textos
Prazer estético: conhecimento,
participacão, fruição