ANÁLISE DO VALOR

PROF. OSMAR POSSAMAI, Dr.

GAV - GRUPO DE ANÁLISE DE VALOR

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO/ UFSC
FONE: (048) 331 7038 FAX: (048) 331 7075

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UFSC 1
OP
ANÁLISE DO VALOR

Programa da Disciplina

1- INTRODUÇÃO AO TEMA

2 - O GERENCIAMENTO DE PRODUTOS E O VEA

3- A IMPORTÂNCIA DO VALOR AGREGADO PARA COMPETITIVIDADE

EMPRESARIAL

4- HISTÓRICO DA METODOLOGIA

5- ANÁLISE DO VALOR DE PRODUTOS/SERVIÇOS

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UFSC 2
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ANÁLISE DO VALOR

Programa da Disciplina

6 -RISCO DE FALHAS EM PRODUTOS

7 - TAXA DE VALOR AGREGADO EM PROCESSOS

8 - BENCHMARK DE PRODUTOS

9- DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS / SERVIÇOS

10 - ALTERNATIVAS ESTRATÉGICAS
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UFSC 3
OP
 ANÁLISE DO VALOR
BIBLIOGRAFIA

0 - GALE, Bradley T. - Gerenciando o Valor do Cliente. São

Paulo, Pioneira, 1996.
1 - TUCKER, Robert B. - Agregando Valor ao seu Negócio. São
Paulo, Makron Books, 1999.
2 - CSILLAG, João Mário - Análise do Valor. São Paulo, Atlas, 4a
Edição, 1995.
3 - MIRSHAWKA, Victor - Criando Valor para o Cliente. São
Paulo, Makron Books, 1993.
4 - ABREU, Romeu C.L. - Análise do Valor, Rio de Janeiro.
Qualitymark, 1995.
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UFSC 4
OP
5 - BASSO, José L. - Engenharia e Análise do Valor, São Paulo, IMAM, 1991.
6 - MARAMALDO, Dirceu - Análise de Valores, Rio de Janeiro, Ed.
Intercultural, 1983.
7 - MILES, Lawrence D. - Techiniques of Value Analysis and Engineering,
McGraw-Hill, 1971.
8 - SNODGRASS, T. K.- Function Analysis. University of Wisconsin, 1986.
10 - HARRINGTON, James.- O Processo do Aperfeiçoamento. McGraw-Hill,
1988.
11 - HARRINGTON, James., Aperfeiçoando Processos Empresarias. SP,
Makron Books, 1993.
12 - JURAN, J. M., A Qualidade desde o Projeto. São Paulo, Pioneira, 1992.

AVALIAÇÃO

Testes no decorrer da disciplina e um Trabalho prático a ser entregue no

final da disciplina
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UFSC 5
OP
 MANTENHA O SISTEMA !
FAÇA OPOSIÇÃO ÀS PROPOSTAS DE MUDANÇA !

USE AS OBJEÇÕES PADRONIZADAS

 NOSSO TRABALHO É DIFERENTE.

 ISSO NÃO VAI FUNCIONAR EM NOSSA EMPRESA.
 ISSO VEM SENDO FEITO ASSIM HÁ 25 ANOS.
 NUNCA FIZEMOS ISSO ANTES.
 JÁ TENTAMOS ANTES E COM QUE RESULTADO !
 OUTROS JÁ TENTARAM E DESISTIRAM.
 PARA QUE MUDAR ? ESTÁ FUNCIONANDO TÃO BEM ....
 A DIRETORIA NÃO VAI ADMITIR ISSO !
 VOCÊ NÃO CONHECE NOSSOS CLIENTES !
 HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ TRABALHA COM ISSO ?
 PARA QUE VOCÊ ACHA QUE EU ESTUDEI TANTO ?
 ISSO NÃO VAI DAR CERTO !
 TENTE, MAS NÃO ME CRIE PROBLEMAS COM A DIRETORIA.
 VOCÊ NÃO VAI MODIFICAR COISA ALGUMA, ENQUANTO EU ESTIVER AQUI!

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UFSC 6
OP
VALOR ECONÔMICO AGREGADO

PORQUE ESTUDAR O VALOR

ECONÔMICO AGREGADO

 MERCADO ALTAMENTE COMPETITIVO

 STRESS POR INICIATIVAS
 PRESSÃO POR RESULTADOS
 PROGRAMAS DE QUALIDADE NÃO GARANTEM SOBREVIVÊNCIA
 OS CLIENTES COMPRAM PELO MÁXIMO DE VALOR
 O QUE MANTÉM UMA EMPRESA COMPETITIVA É SUA
CAPACIDADE DE AGREGAR VALOR
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UFSC 7
OP
ESTUDO DO VALOR ECONÔMICO

O QUE É VALOR ?
REPRESENTA ALGO QUE É IMPORTANTE
PARA UM GRUPO DE PESSOAS
OU À SOCIEDADE

TIPOS DE VALOR SEGUNDO ARISTÓTELES :

 VALOR POLÍTICO
 VALOR MORAL
 VALOR ESTÉTICO
 VALOR SOCIAL
 VALOR JURÍDICO
 VALOR RELIGIOSO
 VALOR ECONÔMICO OBJETIVO
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UFSC 8
OP
 ESTUDO DO VALOR ECONÔMICO

O VALOR ECONÔMICO É ATRIBUIDO A TODAS AS COISAS QUE

PODEM REPRESENTAR ALGUM INTERESSE ECONÔMICO PARA O
HOMEM ( MINERAL, VEGETAL, ANIMAL, PRODUTOS, SERVIÇOS,etc...)

O VALOR ECONÔMICO SE DIVIDE EM:

 VALOR PRESENTE: REPRESENTADO PELOS BENS E SERVIÇOS

VOLTADOS À SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES ATUAIS;

 VALOR POTENCIAL: AVALIADO SEGUNDO UMA PROJEÇÃO DE SEU

VALOR PRESENTE PARA OS PRÓXIMOS ANOS;

 VALOR FUTURO: AVALIADO PELA IMPORTÂNCIA QUE ALGO POSSA

REPRESENTAR NO FUTURO PARA A SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES .

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OP
 VALOR ECONÔMICO PRESENTE

O VALOR PRESENTE É FORMADO POR QUATRO TIPOS DE VALOR:

• VALOR DE USO - REPRESENTA O GRAU DE UTILIDADE DE UM BEM

OU SERVIÇO PARA UM USO ESPERADO;

•VALOR DE ESTIMA - REPRESENTA ASPECTOS QUE VISAM DOTAR UM

PRODUTO DE BELEZA, APARÊNCIA, STATUS ...

•VALOR DE CUSTO - É O ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ADQUIRIR OU

FABRICAR UM BEM OU SERVIÇO, REPRESENTADO
POR UMA SOMA MONETÁRIA E OUTROS ESFORÇOS

• VALOR DE TROCA - É A QUANTIDADE DE DINHEIRO QUE EQUIVALE

A TROCA DO PRODUTO NO MERCADO

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UFSC 10
OP
 EQUAÇÃO DO VALOR PRESENTE

VALOR DE USO + VALOR ESTIMA + VALOR TROCA

VALOR =
VALOR DE CUSTO

• VALOR ECONÔMICO É UMA IMAGEM MENTAL FEITA POR

COMPARAÇÃO NO MOMENTO DA COMPRA

• O VALOR ECONÔMICO DE UM PRODUTO É INFLUENCIADO

PELOS DEMAIS VALORES (JUÍZOS DE VALOR) DO CONSUMIDOR

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OP
 EQUAÇÃO GERAL DO VALOR

CONJUNTO DE BENEFÍCIOS
• VALOR =
ESFORÇO

 BENEFÍCIOS : REPRESENTA O GRAU DE UTILIDADE, PRESTÍGIO

E POTENCIAL DE TROCA QUE UM BEM OU SERVIÇO
OFERECE AO COMPRADOR

ESFORÇO:REPRESENTA NÃO SÓ O PREÇO, MAS TAMBÉM OUTROS

GASTOS ENVOLVIDOS PARA AQUISIÇÃO, FUNCIONAMENTO,
MANUTENÇÃO DO PRODUTO

A NOÇÃO DE VALOR, EMBORA DESCONHECIDA PELA MAIORIA

DAS PESSOAS, É PRATICADA TODA VEZ EM QUE SE ADQUIRE UM
PRODUTO OU SERVIÇO
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UFSC 12
OP
 ENFOQUES DO VALOR ECONÔMICO

O VALOR ECONÔMICO PODE SER ANALISADO SOB DOIS ENFOQUES:

• VALOR DO PRODUTOR
• VALOR DO USUÁRIO

CONJUNTO DE BENEFÍCIOS OFERTADOS

VALOR DO PRODUTOR =
CUSTO DE FABRICAÇÃO

CONJUNTO DE BENEFÍCIOS RECEBIDOS

VALOR DO USUÁRIO =
PREÇO DE AQUISIÇÃO

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UFSC 13
OP
 LOCALIZAÇÃO DA ANÁLISE DO VALOR NA ERA DA COMPETITIVIDADE

- VALOR DO PRODUTOR X VALOR DO USUÁRIO

- EVOLUÇÃO
ADOTAR O
MARKETING
DO VALOR
ÊNFASE NOS
VALORES

MUDANÇA PARA UMA

VP NOVA TEORIA GERENCIAL

VU

1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

ERA DA PRODUÇÃO EM ERA DA ERA DA ERA DA
MASSA PRODUTI QUALIDADE COMPETITIVIDADE
VIDADE

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UFSC 14
OP
 Vu
1
3

Vp

SITUAÇÃO 1 - PRODUTO VENDE BEM

- EMPRESA TEM LUCRO BAIXO COM ESTE PRODUTO

SITUAÇÃO 2 - EMPRESA GANHA BEM SOBRE O PRODUTO

- VENDAS DO PRODUTO DIMINUEM

SITUAÇÃO IDEAL - CONSUMIDOR SATISFEITO

- EMPRESA SATISFEITA

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UFSC 15
OP
 CONCEITOS BÁSICOS

EMPRESA COMPETITIVA: INCORPORA NO PRODUTO TODAS AS

FUNÇÕES QUE O CONSUMIDOR DESEJA A UM CUSTO MENOR
DO QUE ELE ESTARIA DISPOSTO A PAGAR

AV = É UM CONJUNTO SISTEMATIZADO DE ESFORÇOS E MÉTODOS

DESTINADOS A AUMENTAR O VALOR ECONÔMICO TOTAL
DE UM PRODUTO, PROCESSO OU SERVIÇO

EV = REFERE-SE A PRODUTOS, PROCESSOS OU SERVIÇOS

NOVOS AINDA NA FASE DE CONCEPÇÃO

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UFSC 16
OP
 CONCEITOS BÁSICOS

VALOR DE USO: ESTA RELACIONADO AO DESEMPENHO TÉCNICO

DE UM PRODUTO, PROCESSO OU SERVIÇO

VALOR DE ESTIMA: ESTA RELACIONADO AO PRESTÍGIO DE UM

PRODUTO, PROCESSO OU SERVIÇO

OS VALORES DE USO , ESTIMA E TROCA SÃO OBTIDOS POR MEIO

DE FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELO PRODUTO

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UFSC 17
OP
 HISTÓRICO DA ANÁLISE DO VALOR

DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIA

• SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - ESCASSEZ DE MATERIAIS NOBRES COMO O NÍQUEL,

COBRE, PLATINA, ETC ....

• L. D. MILES - GENERAL ELETRIC COMPANY

• 1947 - L. D. MILES - METODOLOGIA DE ANÁLISE DO VALOR

• OUTUBRO / 1959 - CRIADA A SAVE

• ANÁLISE DO VALOR X ENGENHARIA DO VALOR

• INGLATERRA - PRIMEIRO FILIAIS DE EMPRESAS AMERICANAS

• ALEMANHA DIN 69910 e VDI 2801

• 1957 - FRANÇA ALSTHON / GE

• 1964 - JAPÃO ( 1972 SJVE )

• 1964 - SINGER DO BRASIL

• INICIO DOS ANOS 80 - ABEAV

• ANÁLISE DO VALOR É O NOME USUALMENTE CONHECIDO PARA DESIGNAR

ESTA METODOLOGIA
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UFSC 18
OP
 ANÁLISE DO VALOR NO CONTEXTO MUNDIAL
• O JAPÃO SEMPRE FOI O MAIOR UTILIZADOR DA AV.

• AV. SE APLICA MUITO BEM NO NOVO CONCEITO DE QUALIDADE

• BUSCA SUPERAR AS EXPECTATIVAS DO CONSUMIDOR A UM PREÇO

QUE O MESMO DESEJA PAGAR PELO PRODUTO

• AS EMPRESAS DEVEM ADEQUAR-SE A ESTA NOVA REALIDADE:

- SATISFAZER O CONSUMIDOR

- O CONSUMIDOR É QUEM DETERMINA O PREÇO

- VALOR DO PRODUTO É DADO PELO CONSUMIDOR

CONJUNTO DE OBTEVES
• VALOR =
ESFORÇO

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UFSC 19
OP
 CONCEITOS BÁSICOS

O QUE É FUNÇÃO ?

FUNÇÃO É TODA E QUALQUER ATIVIDADE OU AÇÃO QUE UM

PRODUTO DESEMPENHA EM FAVOR DO USUÁRIO

QUAIS OS TIPOS DE FUNÇÃO ?

 BÁSICA - É AQUELA FUNÇÃO QUE JUSTIFICA A EXISTÊNCIA

DE UM PRODUTO NO MERCADO. É A TRADUÇÃO DE
UMA NECESSIDADE EXPRESSA PELOS CONSUMIDORES

 SECUNDÁRIAS - SÃO AQUELAS FUNÇÕES QUE AUXILIAM

NO CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO BÁSICA

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UFSC 20
OP
 CONCEITOS BÁSICOS

COMO SE CLASSIFICAM AS FUNÇÕES ?

FUNÇÕES DE :

 USO - ESTÃO DIRETAMENTE RELACIONADAS COM O VALOR

DE USO DO PRODUTO.
SÃO AÇÕES QUE EXPRIMEM O DESEMPENHO TÉCNICO
DE UTILIZAÇÃO.

 ESTIMA - ESTÃO DIRETAMENTE RELACIONADAS COM O VALOR

DE PRESTÍGIO DO PRODUTO.
SÃO AÇÕES QUE AUXILIAM AS VENDAS DO PRODUTO,
DOTANDO-O DE BELEZA, STATUS, MODA ...

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UFSC 21
OP
 APLICAÇÕES
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
REGRA 1 . TODA FUNÇÃO DEVE SER DESCRITA ATRAVÉS DE
VERBO + SUBSTANTIVO
REGRA 2 . FUNÇÕES DE USO E ESTIMA USAM DIFERENTES TIPOS
DE VERBOS E SUBSTANTIVOS
EX :
FUNÇÕES DE USO FUNÇÕES DE ESTIMA
• SUPORTAR PESO • MELHORAR APARÊNCIA
• TRANSMITIR FORÇA • AUMENTAR BELEZA
• MULTIPLICAR FORÇA • APRESENTAR FORMA
• CONDUZIR CORRENTE • APERFEIÇOAR ESTILO
• CONTROLAR VOLTAGEM • APRESENTAR PRESTÍGIO
• APLICAR PRESSÃO • MELHORAR ACABAMENTO
• INDICAR COMBUSTÍVEL • POSSIBILITAR ESTÉTICA
• TRANSFORMAR ENERGIA • SATISFAZER USUÁRIO

OBS : EVITAR OS VERBOS SER, ESTAR, TER, HAVER, POIS NÃO INDICAM FUNÇÕES,
MAS SIM, PROPRIEDADES.

REGRA 3 . TODAS FUNÇÕES DEVEM SER CLASSIFICADAS EM DOIS

NÍVEIS : BÁSICA E SECUNDÁRIA
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UFSC 22
OP
OS CUSTOS DOS PRODUTOS DOS EXEMPLOS SÃO :

EXEMPLO 1 : CINZEIRO DE MESA

MATÉRIA - PRIMA................. $10

MÃO - DE - OBRA................... $30
CUSTOS INDIRETOS............. $20

EXEMPLO 2 : PARAFUSO FOSFATIZADO

MATÉRIA - PRIMA................ $10

MÃO - DE - OBRA................... $ 5
CUSTOS INDIRETOS............. $20
FOSFATIZAÇÃO..................... $30

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UFSC 23
OP
 VISÃO DA ANÁLISE DE VALOR
EXEMPLO 1 :

FUNÇÕES

PROTEGER MEIO - AMBIENTE................. $ 10

COLETAR CINZAS........................................ $ 3
APAGAR CIGARROS.....................................$ 5
APARAR CIGARROS.......... ..........................$ 7
ADORNAR MESA...........................................$ 15
IDENTIFICAR FABRICANTE...................... $ 20

EXEMPLO 2 :

FUNÇÕES

UNIR PARTES................................................ $ 10
FACILITAR MANUSEIO............................... $ 10
TRANSMITIR TORQUES.............................. $ 10
EVITAR OXIDAÇÃO.......................................$ 35
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UFSC 24
OP
 CONCEITOS BÁSICOS

AÇÕES CONSEQÜÊNCIAS

REDUÇÃO DE CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA, DESEMPREGO

ATRAVÉS DA DEMISSÃO DE PESSOAL . IMAGEM NEGATIVA
MENOR FLEXIBILIDADE
DESMOTIVAÇÃO
INSEGURANÇA
OUTRAS

REDUÇÃO DE CUSTOS DE MATÉRIA-PRIMA EMPOBRECIMENTO DO PRODUTO

PELA SUBSTITUIÇÃO POR OUTRAS DE MENOR IMAGEM DO PRODUTO
QUALIDADE SEM SEQUER SE PREOCUPAR PERDA DE MERCADO
COM ASPECTOS MERCADOLÓGICOS . DESCRÉDITO TÉCNICO
OUTRAS

REDUÇÃO DE DESPESAS GERAIS POR MEIO MÁ QUALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO

DE EXAGERADOS CONTROLES DE MATERIAIS DESMOTIVAÇÃO
E SERVIÇOS IMPRODUTIVOS AUMENTO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA
OUTRAS

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UFSC 25
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GAV
UFSC 26
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GAV
UFSC 27
OP
 PLANO DE TRABALHO DA ANÁLISE DO VALOR
1. FASE DE MEDIDAS 1. 1 ESCOLHER O OBJETO
PREPARAÇÃO PREPARATÓRIAS 1. 2 DETERMINAR O OBJETIVO
1. 3 COMPOR O GRUPO DE TRABALHO
1. 4 PLANEJAR AS ATIVIDADES

2. FASE DE CONHECER A 2. 1 OBTER AS INFORMAÇÕES

INFORMAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL 2. 2 OBTER OS CUSTOS
2. 3 DESCREVER E CLASSIFICAR
AS FUNÇÕES
3. FASE DE EXAMINAR A 3. 1 AVALIAR AS FUNÇÕES POR
ANÁLISE SITUAÇÃO ATUAL COMPARAÇÃO
3. 2 EXAMINAR AS FUNÇÕES

4. FASE DA OBTER 4. 1 OBTER IDÉIAS

CRIATIVIDADE ALTERNATIVAS 4. 2 SELECIONAR E AGRUPAR IDÉIAS

5. FASE DE ANALISAR AS 5. 1 FORMULAR E DESENVOLVER

JULGAMENTO ALTERNATIVAS AS ALTERNATIVAS
5. 2 VIABILIZAR TECNICAMENTE
5. 3 VIABILIZAR ECONOMICAMENTE
5. 4 DECIDIR
6. FASE DE APRESENTAR E 6. 1 APRESENTAR A PROPOSTA
PLANEJAMENTO IMPLANTAR A 6. 2 PLANEJAR E ACOMPANHAR
SOLUÇÃO ADEQUADA A IMPLANTAÇÃO

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UFSC 28
OP
 ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
- LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL
APRESENTAR PREÇOS SEMPRE INFERIORES AOS DOS CONCORRENTES
COMO: - USAR COMPONENTES PADRONIZADOS
- AMPLIAR O USO DE COMPONENTES MODULARES
- COMPRA DE MATERIAIS EM GRANDES VOLUMES
- OTIMIZAR O PROJETO

- DIFERENCIAÇÃO
POLÍTICA DE INOVAÇÃO PERMANENTE DNOS PRODUTOS OU SERVIÇOS
COMO: - PROMOVER UMA IMAGEM DE MARCA
- CARACTERIZAR O PRODUTO TECNOLOGICAMENTE COMO
AVANÇADO
- OTIMIZAR O SERVIÇO DE PÓS VENDA
- ADOTAR SERVIÇO SOB ENCOMENDAS ETC

- CRIAR UMA POSIÇÃO DEFENSÁVEL CONTRA

- PRESSÃO DE GRANDES FORNECEDORES
- PRESSÃO DE GRANDES COMPRADORES
- PRODUTOS SUBSTITUTOS
- CONCORRENTES
- NOVOS ENTRANTES
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 PLANO DE TRABALHO CONSIDERANDO AS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS

ETAPAS PASSOS LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL DIFERENCIAÇÃO

- MUDANÇAS EM
1 . FASE DE - ESCOLHER O OBJETO - SENTIMENTO DE REDUÇÃO DE
ELEMENTOS
PREPARAÇÃO - DETERMINAR O CUSTOS
CONSIDERANDO
OBJETIVO - OBJETIVO ESTRITAMENTE
CLIENTES
- COMPOR O GRUPO DE QUANTITATIVO
- ATENDER
TRABALHO - FORTES CONSIDERAÇÕES NA
NECESSIDADES
- PLANEJAR AS ATIVIDADES REDUÇÃO DE CUSTOS
DOS USUÁRIOS
- FUNÇÃO DAS
CARACTERÍSTICAS
DO CLIENTE

2 . FASE DE - OBTER INFORMAÇÕES - RELACIONADAS AS FUNÇÕES - RELACIONADAS

PREPARAÇÃO - OBTER OS CUSTOS (VERSÁTEIS) AS FUNÇÕES
- DESCREVER E CLASSIFICAR - CUSTOS, PROCESSOS, ESTOQUES (ESP.)
AS FUNÇÕES ETC (RÍGIDOS) - CUSTOS, PROCESSO,
ESTOQUES (FLEX.)

3 . FASE DE - AVALIAR AS FUNÇÕES POR - CRITÉRIOS RÍGIDOS - CRITÉRIOS FLEX.

ANÁLISE COMPARAÇÃO - NECESSIDADES ATENDIDAS DE - NECESS. ATENDIDAS
- EXAMINAR AS FUNÇÕES MANEIRA GLOBAL DE MANEIRA ESPEC.
4 . FASE DA - OBTER IDÉIAS - CRITÉRIOS BASEADOS EM REDU- - CRITÉRIOS BASEADOS
CRIATIVIDADE - SELECIONAR E AGRUPAR ZIR CUSTOS E DIFERENCIAR
IDÉIAS - CRITÉRIO É O CUSTO - CRIT. DE DIFERENC.
5 . FASE DE - FORMULAR E DESENVOLVER - LIMITES MAIS AMPLOS - HABILIDADE CRIATI-
JULGAMENTO ALTERNATIVAS VA E PESQUISA
- VIABILIZAR TECNICAMENTE
- VIABILIZAR ECONOMICAMEN-
TE
- DECIDIR
6 . FASE DE - APRESENTAR A PROPOSTA - DEPENDENTE DA SOLUÇÃO - DEPENDEM DA
PLANEJAMENTO - PLANEJAR E ACOMPANHAR SOLUÇÃO
IMPLANTAÇÃO

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