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1

PRIMEIRO
DIA
2
APRESENTAÇÃO
• 20-05 – NR-5 E RISCOS DE ACIDENTES
• 21-05 – INSPEÇÃO DE SEGURANÇA PREVENÇÃO
DE ACIDENTES EPI E EPC
• 22-05 – ACIDENTES (DEFINIÇAO, CLASSIFICAÇÃO,
ESTATISTICA E ANALISE POR MSP)
• 23-05 – ACIDENTE (ANALISE POR ARVORE DE
CAUSAS) – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E
EMERGÊNCIAS
• 24-05 – DST – RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL E REUNIÃO DE CIPA

3
C.L.T.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS

• QUAL O OBJETIVO DA CLT

De forma bem resumida, serve para garantir os


direitos e obrigações do empregado, bem como
os direitos e obrigações do empregador.

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CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

• COMISSÃO => Grupo de pessoas conjuntamente encarregadas de


tratar de determinado assunto.

• INTERNA => Seu campo de atuação está restrito à própria empresa.

• PREVENÇÃO => É o que define claramente o papel da CIPA. É


sua meta principal. Prevenção significa caminhar antes do acidente.

• ACIDENTE => Qualquer ocorrência imprevista e sem intenção que


possa causar danos ou prejuízo à propriedade ou à pessoa.

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OBJETIVOS DA CIPA

• OBSERVAR E RELATAR CONDIÇÕES DE RISCO NOS


AMBIENTES DE TRABALHO;
• SOLICITAR MEDIDAS PARA REDUZIR ATÉ ELIMINAR OU
NEUTRALIZAR OS RISCOS EXISTENTES;
• DISCUTIR OS ACIDENTES OCORRIDOS, ENCAMINHANDO
RELATÓRIO AO SESMT E AO EMPREGADOR;
• SOLICITAR MEDIDAS QUE PREVINAM
ACIDENTES SEMELHANTES E
• ORIENTAR OS DEMAIS TRABALHADORES
QUANTO À PREVENÇÃO DE ACIDENTES.

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O PAPEL DO CIPEIRO

• TER ATITUDE RECEPTIVA A TUDO QUE SE REFERE À


PREVENÇÃO DE ACIDENTES;
• ESTAR PREDISPOSTO A PARTICIPAR DE TREINAMENTOS
E CAMPANHAS INERENTES A SEGURANÇA, PARA
ADQUIRIR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, NECESSÁRIOS
À SUA ATUAÇÃO; E
• BUSCAR E PROPOR SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS QUE
PORVENTURA SURJAM, COMO SE ISTO DEPENDESSE
ESPECIALMENTE DELE.

7
RISCOS

DE

ACIDENTES
8
RISCOS AMBIENTAIS

São considerados riscos ou agentes agressivos


químicos, físicos, biológicos, ergonômico e de
acidentes, os que possam trazer ou ocasionar danos à
saúde do trabalhador, nos ambientes de trabalho, em
função de sua natureza, concentração, intensidade e
tempo de exposição ao agente.

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RISCOS AMBIENTAIS

• CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

• GRUPO 1 - VERDE -FÍSICOS


• GRUPO 2 - VERMELHO -QUÍMICOS
• GRUPO 3 - MARROM -BIOLÓGICOS
• GRUPO 4 - AMARELO -ERGONÔMICO
• GRUPO 5 - AZUL -DE ACIDENTES

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GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS

RISCOS FÍSICOS

RUÍDO FRIO

VIBRAÇÕES RADIAÇÕES RADIAÇÕES NÃO


IONIZANTES IONIZANTES

PRESSÕES UMIDADE
CALOR
ANORMAIS

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FÍSICO - RUÍDO

EFEITOS NOCIVOS DO RUÍDO

FADIGA NERVOSA
SISTEMA NERVOSO ALTERAÇÕES MENTAIS: PERDA DA MEMÓRIA
DIFICULDADE EM COORDENAR IDÉIAS

APARELHO HIPERTENSÃO
CARDIOVASCULAR MODIFICAÇÃO DO RITMO CARDÍACO
MODIFICAÇÃO DO CALIBRE DOS VASOS SANGUINEOS

MODIFICAÇÃO DO RITMO RESPIRATÓRIO


OUTROS EFEITOS PERTURBAÇÕES GASTROINTESTINAIS
PERDA TEMPORÁRIA DA CAPACIDADE AUDITIVA

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FÍSICOS - VIBRAÇÕES

• AS VIBRAÇÕES PODEM SER:

a) Localizadas

b) generalizadas (do corpo inteiro)

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FÍSICOS - VIBRAÇÕES
• LOCALIZADAS

São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e


pneumáticas, podendo, com o tempo, levar a:

• alterações neurovasculares nas mãos.


• problemas nas articulações das mãos e braços:
osteoporoses.

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FÍSICOS - VIBRAÇÕES

• GENERALIZADAS

As lesões ocorrem com os operadores de grandes


máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e
tratores, podendo provocar:

• lesões na coluna vertebral


• dores lombares

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FÍSICOS - RADIAÇÃO

• É uma forma de energia que se transmite pelo espaço


como ondas eletromagnéticas. A absorção das
radiações pelo organismo é responsável pelo
aparecimento de diversas lesões.

Podem ser classificadas em 2 grupos:


• ionizantes
• não ionizantes

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FÍSICOS - RADIAÇÃO

• RADIAÇÃO IONIZANTES

Os operadores de R.X. e de radioterapia estão


freqüentemente, expostos a este tipo de radiação.
Seus efeitos podem ser crônicos ou agudos, genéticos
ou somáticos (físicos), podendo afetar órgãos ou
partes do organismo ou se manifestarem nos
descendentes das pessoas expostas a este tipo de
radiação.

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FÍSICOS - RADIAÇÃO

• RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES

São radiações não ionizantes a radiação


infravermelha, proveniente de operações em fornos ou
de solda oxiacetilênica e a radiação ultravioleta como
a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda
raios laser, microondas, etc.
Seus efeitos são pouco conhecidos, porém, pode-se
salientar perturbações visuais, como a catarata,
queimaduras, lesões da pele, etc.

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FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
• CALOR

Altas temperaturas são nocivas à saúde do


trabalhador, podendo provocar doenças como:

CATARATA
DISTÚRBIOS PSICONEURÓTICOS
DESIDRATAÇÃO
PROBLEMAS CARDIOCIRCULATÓRIOS
ERUPÇÃO DA PELE
INSOLAÇÃO
CÂIMBRAS

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FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
• FRIO

Baixas temperaturas também são nocivas à saúde,


podendo provocar as seguintes lesões:

• feridas
• rachaduras e necrose da pele
• enregelamento

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FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
Outros riscos:

• agravamentos de doenças musculares periféricas


preexistentes
• agravamento de doenças reumáticas
• predisposição para acidentes
• predisposição para doenças das vias respiratórias

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GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS

RISCOS QUÍMICOS

POEIRA VAPORES

FUMOS GASES

NÉVOAS SUBSTÂNCIAS NEBLINAS


COMPOSTAS
OU PRODUTOS
QUÍMICOS EM
GERAL

22
QUÍMICO

vias de penetração

cutânea digestiva respiratória

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GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS

RISCOS BIOLÓGICOS

vírus bacilos

bactérias parasitas

protozoários fungos

24
GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS

RISCOS ERGONÔMICOS

CONTROLE IMPOSIÇÃO
ESFORÇO LEVANTAMENTO EXIGÊNCIA
E TRANSPORTE RÍGIDO DE DE
FÍSICO MANUAL DE
DE POSTURA
PRODUTIVI-
INADEQUADA RÍTMOS
INTENSO PESO DADE EXCESSIVOS

OUTRAS
TRABALHO JORNADA MONOTONIA SITUAÇÕES DE
EM TURNOS DE TRABALHO E STRESS FÍSICO
E NOTURNOS PROLONGADA REPETITIVIDADE E/OU
PSÍQUICO
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GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES

RISCOS DE ACIDENTES

MÁQUINAS E FERRAMENTA
ARRANJO
EQUIPAMENTO INADEQUADA ILUMINAÇÃO
FÍSICO ELETRICIDADE
SEM OU INADEQUADA
INADEQUADO
PROTEÇÀO DEFEITUOSA

OUTRAS
SITUAÇÕES DE
PROBABILIDADE
ARMAZENAMENTO ANIMAIS RISCOS QUE
DE INCÊNDIO INADEQUADO PEÇONHENTOS PODERÃO
OU EXPLOSÃO
CONTRIBUIR P/
OC. DE ACID.
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MAPA DE RISCOS - LEGISLAÇÃO
ATUALMENTE
O mapa de riscos continua sendo obrigatório,
conforme estabelece a Portaria nº 8 de
23/02/99, que dá nova redação para a
Norma Regulamentadora nº 5 - CIPA.

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MAPA DE RISCOS - LEGISLAÇÃO
Item 5.16 - A CIPA terá por atribuição:
alínea “a” - identificar os riscos do processo de trabalho, e
elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior
número de trabalhadores, com assessoria do SESMT,
onde houver.

Porém foi retirado a metodologia de sua elaboração, que


era prevista no subitem 5.16, alínea “o”, e no Anexo IV
da antiga redação.

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O QUE É MAPA DE RISCOS
Consiste em representação gráfica do
reconhecimento dos riscos existentes
nos diversos locais de trabalho, e visa
a conscientização e informação dos
trabalhadores através da fácil
visualização dos riscos existentes na
empresa.

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MAPA DE RISCOS - OBJETIVOS
1 - Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação de
segurança e saúde do trabalhador na empresa
2 - Possibilitar durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os
trabalhadores, bem como estimula a
participação nas atividades de prevenção

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MAPA DE RISCOS - QUEM FAZ ?
O mapa de riscos será executado pela
CIPA, através de seus membros, após
ouvidos os trabalhadores de todos os
setores produtivos da empresa, e com
a colaboração do SESMT, quando
houver.

31
MAPA DE RISCOS - QUANDO FAZ ?
A cada nova gestão da CIPA, o mapa
de riscos será refeito, conforme
cronograma elaborado na gestão
anterior, visando o controle da
eliminação dos riscos apontados.

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MAPA DE RISCOS - COMO FAZER ?
ETAPAS DE ELABORAÇÃO

•Identificar os riscos existentes


•Identificar as medidas preventivas já existentes
•Confeccionar o mapa de riscos sobre o lay-out
da empresa

33
SEGUNDO
DIA
34
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

A inspeção de segurança ter por objetivo


detectar as possíveis causas que propiciem a
ocorrência de acidentes, visando tomar ou
propor medidas que eliminem ou neutralizem os
riscos de acidentes de trabalho. Desta forma, a
inspeção é uma prática contínua em busca de:
• Métodos de trabalhos inadequados;
• Riscos Ambientais e
• Verificação da eficácia das medidas preventivas
rotineiras e especiais em funcionamento.

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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

“O AGENTE DO ACIDENTE É TODO FATOR


HUMANO, FÍSICO OU AMBIENTAL QUE PROVOCA
PERDAS”.
“CONTROLAR OU NEUTRALIZAR O AGENTE É
MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUE
SIMPLESMENTE ATRIBUIR A CULPA A ESTE OU
ÀQUELE FATO OU PESSOA”.

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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

• TIPOS DE INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

1 - INSPEÇÕES GERAIS => São aquelas feitas em todos


os setores da empresa e que se preocupam com todos os
problemas relativos à segurança e à medicina do trabalho;

2 - INSPEÇÕES PARCIAIS => Elas podem limitar-se em


relação às áreas, sendo inspecionados apenas
determinados setores da empresa, e podem limitar-se em
relação às atividades, sendo inspecionados certos tipos de
trabalho, máquinas ou equipamentos;

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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

3 - INSPEÇÕES DE ROTINAS => Cabem aos


encarregados dos setores de segurança, aos
membros da CIPA, ao pessoal que cuida da
manutenção de máquinas, equipamentos e
condutores de energia. É muito importante que
os próprios trabalhadores façam inspeções em
suas próprias ferramentas, nas máquinas que
operam e nos equipamentos que utilizam.
Naturalmente, em inspeções de rotina, são mais
procurados os riscos que se manifestam com
mais frequência e que constituem de causas
mais comuns de acidentes;

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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

4 - INSPEÇÕES PERIÓDICAS => São inspeções


destinadas a descobrir riscos que o uso de
ferramentas, de máquinas, de equipamentos e de
instalações energéticas podem provocar. Os setores
de manutenção e de produção normalmente se
ocupam dessas inspeções periódicas;

5 - INSPEÇÕES EVENTUAIS => Não têm datas ou


períodos determinados. Podem ser feitas por
técnicos, incluindo médicos e engenheiros, e se
destinam a controles especiais de problemas
importantes dos diversos setores da empresa;

39
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

6 - INSPEÇÕES OFICIAIS => São realizadas por


agentes dos órgãos oficiais e das empresas de seguro
e

7 - INSPEÇÕES ESPECIAIS => Destinam-se a fazer


controles técnicos que exigem profissionais
especializados, aparelhos de testes e de medições.

40
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

observação

acompanha- registro
mento INSPEÇÃO
DE
SEGURANÇA

análise
implantação de risco

definição de
prioridades

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PAI

PROGRAMA DE
ADEQUAÇÃO DE
INSTALAÇÕES
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E. P. I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• O QUE É E.P.I.;

• HÁBITO;

• HORÁRIO DE ENTREGA;

• OBRIGAÇÕES DA EMPRESA;

• OBRIGAÇÕES DO FUNCIONÁRIO E

• RESPONSABILIDADES.

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• O Equipamento de Proteção Individual (EPI), é um


instrumento de uso pessoal, cuja finalidade é
neutralizar a ação de certos agentes, que poderiam
causar lesões ao trabalhador e protegê-lo contra
possíveis danos à saúde, causados pelas condições
de trabalho.
• Pode-se classificar o EPI, agrupando-os segundo a
parte do corpo que devem proteger:

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• PROTEÇÃO PARA A CABEÇA
a) Protetores faciais destinados à proteção dos olhos e da face contra lesões
ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações
luminosas intensas;
b) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos,
provenientes de impacto de partículas;
c) Óculos de segurança, contra respingos, para trabalhos que possam causar
irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos e
metais em fusão;
d) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritação nos olhos
provenientes de poeiras;
e) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e
outras lesões decorrentes da ação de radiações perigosas;
f) Máscaras para soldadores nos trabalhos de soldagem e corte ao arco elétrico e
g) Capacetes de segurança para proteção do crânio nos trabalhos sujeitos a:
1 - agentes meteorológicos (trabalhos a céu aberto);
2 - impactos provenientes de quedas, projeção de objetos ou outros e
3 - queimaduras ou choque elétrico.

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO PARA OS MEMBROS SUPERIORES


Luvas e/ou mangas de proteção e/ou cremes
protetores devem ser usados em trabalhos em que
haja perigo de lesão provocada por:
1 Materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou
perfurantes;
2 Produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos,
alergênicos, oleosos, graxos, solventes orgânicos e
derivados de petróleo;
3 Materiais ou objetos aquecidos;
4 Choque elétrico;
5 Radiações perigosas;
6 Frio e
7 Agentes Biológicos.

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO PARA OS MEMBROS INFERIORES


a) Calçados de proteção contra riscos de origem mecânica;
b) Calçados impermeáveis, para trabalhos realizados em lugares
úmidos, lamacentos ou encharcados;
c) Calçados impermeáveis e resistentes a agentes químicos
agressivos;
d) Calçados de proteção contra riscos de origem térmica;
e) Calçados de proteção contra radiações perigosas;
f) Calçados de proteção contra agentes biológicos agressivos;
g) Calçados de proteção contra riscos de origem elétrica;
h) Perneiras de proteção contra riscos de origem mecânica;
i) Perneiras de proteção contra riscos de origem térmica e
j) Perneiras de proteção contra radiações perigosas.

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA


DE NÍVEL
a) Cinto de Segurança para trabalho em altura superior a 2 (dois)
metros em que haja risco de queda;
b) Cadeira Suspensa para trabalho em alturas em que haja
necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza do
trabalho assim o indicar e
c) Trava-queda de Segurança acoplado ao Cinto de Segurança ligado
a um cabo de segurança independente, para os trabalhos
realizados com movimentação vertical em andaimes suspensos de
qualquer tipo.

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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO AUDITIVA

Protetores auriculares (tipo “Plug” ou


“Concha”), para trabalhos realizados em
locais em que o nível de ruído seja
superior ao estabelecido na NR-15,
Anexos I e II.

49
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Para exposições a agentes ambientais em concentrações
prejudiciais à saúde do trabalhador, de acordo com os limites
estabelecidos na NR-15:
a) Respiradores contra poeira, para trabalhos que impliquem em
produção de poeiras;
b) Máscaras para trabalhos de limpeza por abrasão, através de
jateamento de areia;
c) Respiradores e máscaras de filtro químico para exposição a
agentes químicos prejudiciais à saúde e
d) Aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar), para
locais de trabalho onde o teor de oxigênio seja inferior a 18%
(dezoito por cento) em volume.

50
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DO TRONCO
Aventais, jaquetas, capas e outras vestimentas
especiais de proteção para trabalhos em que haja
perigo de lesões provocadas por:

1 - Riscos de origem térmica;


2 - Riscos de origem radioativa;
3 - Riscos de origem mecânica;
4 - Agentes químicos;
5 - Agentes meteorológicos e
6 - Umidade proveniente de operações de lixamento
a água ou outras operações de lavagem.

51
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO


Aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar)
para locais de trabalho onde haja exposição a agentes
químicos, absorvíveis pela pele, pelas vias respiratória e
digestiva, prejudiciais à saúde.

PROTEÇÃO DA PELE
Cremes Protetores.

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVA

• TODO E QUALQUER DISPOSITIVO DE


FÁBRICAÇÃO EM SÉRIE OU
DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE PARA O
CASO, DESTINADO A PROTEGER A SAÚDE
E A INTEGRIDADE FÍSICA DE MAIS DE UMA
PESSOA, PROJETADO CONFORME OS
RISCOS LEVANTADOS E OS TEMPOS DE
EXPOSIÇÃO OBSERVADOS

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EXEMPLOS

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TERCEIRO
DIA
55
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL

Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do trabalho dos
segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade
para o trabalho, permanente ou temporária.

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ACIDENTE DO TRABALHO

• EXERCÍCIO DO TRABALHO A SERVIÇO DA


EMPRESA

Para que uma lesão ou moléstia seja considerada acidente do


trabalho é necessário que haja entre o resultado e o trabalho uma
ligação, ou seja, que o resultado danoso tenha origem no trabalho
desempenhado e em função do serviço.

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ACIDENTE DO TRABALHO

• LESÃO CORPORAL

Por lesão corporal deve ser entendido qualquer dano


anatômico; por exemplo uma fratura, um machucado, a
perda de um membro.

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ACIDENTE DO TRABALHO
EQUIPARAÇÃO
III - O acidente sofrido, ainda que fora do local e horário
de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a
autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa pra lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando
financiada por esta, dentro de seus planos para melhor
capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do
segurado e
d) do percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive
veículo de propriedade do segurado, desque que não haja
alteração ou interrupção por motivo alheio ao trabalho.
59
ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO
O legislador equiparou ao acidente do trabalho
as doenças que, oriundas do trabalho,
acarretem incapacidade laboral. Para tanto, vem
estabelecido no art. 20 da Lei 8.213/91:

• DOENÇA PROFISSIONAL
• DOENÇA DO TRABALHO

60
ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO

• DOENÇA PROFISSIONAL
Doença Profissional, assim entendida é a produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
atividade e constante da respectiva relação elaborada
pelo ministério do trabalho.
• Exemplo: saturnismo (intoxicação provocada em quem
trabalha com chumbo); silicose (pneumoconiose
provocada em quem trabalha com sílica); são doenças
tipicamente profissionais.

61
ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO
• DOENÇA DO TRABALHO

Doença do trabalho, assim entendida é a


adquirida ou desencadeada em função de
condições especiais em que o trabalho é
realizado e com ele se relacione diretamente,
constante da relação mencionada no inciso I.
Exemplo: surdez ( serviço executado em local
extremamente ruidoso).

62
ACIDENTE DO TRABALHO

O acidente do trabalho no conceito legal só é


caracterizado quando dele decorre uma lesão
física, perturbação funcional ou doença,
levando a morte, perda total ou parcial,
permanente ou temporária da capacidade
para o trabalho.

63
ACIDENTE DO TRABALHO

• CONCEITO PREVENCIONISTA

Toda ocorrência não programada, estranha ao


andamento normal do trabalho, da qual possa
resultar danos físicos e/ou funcionais, ou morte
do trabalhador e/ou danos materiais e
econômicos da empresa.

64
INCIDÊNCIA
FREQUENCY RATE

Nº DE ACIDENTES COM E SEM AFASTAMENTO x 200.000


INCIDÊNCIA =
HORAS HOMEM TRABALHADA 65
GRAVIDADE

DIAS PERDIDOS x 200.000


SEVERITY RATE = 66
HORAS HOMEM TRABALHADA
FREQUÊNCIA

ACIDENTES COM AFASTAMENTO x 200.000


INCIDENT RATE = 67
HORAS HOMEM TRABALHADA
ANALISE DE ACIDENTES

• ACIDENTES FIRST AID


CRONOGRAMA NA REAC
• ACIDENTES SEM AFASTAMENTO
MSP
• ACIDENTES COM AFASTAMENTO
ARVORE DE CAUSA

68
REAC
69
70
QUARTO
DIA
71
METODOLOGIA

ÁRVORE DE CAUSAS

72
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
I - INTRODUÇÃO

A METODOLOGIA DE ÁRVORE DE CAUSAS é um processo de análise de


acidentes que facilita a identificação das causas que provocaram o acidente.

Esta metodologia está focada em quatro tipos de causas:


I - Individuo
M - Material
T - Tarefa
MT - Ambiente de Trabalho / Equipamento

Porque esta metodologia adota o critério de multicausalidade do acidente.

73
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

II - PASSOS PRINCIPAIS

* Entender o que aconteceu


* Fazer a listagem dos fatos
* Descrever o acidente
* Encontrar as causas
* Propor soluções
* Elaborar plano de ação
* Fazer revisão da eficiência

74
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
III - CONSTRUINDO A ÁRVORE DE CAUSA

* Depois de entender, fazer a lista de fatos e descrever o que aconteceu, escolha o último fato (em geral a
lesão).

* Representar este fato conforme abaixo:

- Fato usual (certo ou errado) =

- Fato não usual (certo ou errado) =

Neste passo não importa se o que aconteceu é certo ou errado, mas se é usual ou não.

* Ponha dentro de cada símbolo uma destas letras:

I - Para fatos que envolvem pessoas


M - Para fatos que envolvem materiais
T - Para fatos que envolvem tarefas
MT - Para fatos que envolvem meio de trabalho / equipamentos

75
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

* Depois disto, veja a ligação entre este fato e o outro / outros somente siga
o que aconteceu (veja sua lista de fatos) - fatos previstos

* Pergunte a si mesmo:
- Quais os fatos previstos que causaram isto?
- Este fato previsto foi necessário para acontecer o outro?
- Isto foi suficiente?
- Houveram outros fatos necessários para acontecer o primeiro?

* Seguindo isto, ligue o primeiro fato aos fatos previstos.

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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

Há diferentes tipos de ligações:

- Corrente Simples

ESCORREGAR CAIR

Um fato tem apenas uma causa.

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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

- Conjunção

Rua em declive

O caminhão não para

Freios em más
condições

Um fato tem duas ou mais causas.

78
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

- Disjunção

Quebrou três galhos

Tempestade

Quebrou o fio do Telefone

* O próximo passo é reiniciar a procura pela causa de um novo fato


(antecedentes) até ligar todos os fatos de sua lista.

79
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

IV - CASO

1 - Leia a descrição ilustrada do acidente

Depois faça a lista dos fatos

ATENÇÃO: Considere todos os fatos que você leu na descrição e/ou


aqueles que você observou nas ilustrações

80
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
São 14:00 h e acabou de chover....
Sr. João dirigia a sua empilhadeira puxando um reboque com uma pesada carga de
caixas empilhadas que contém suportes metálicos usados. A rua é em declive e na parte
baixa, em frente ao portão de entrada da usina a empilhadeira deve virar à direita em
direção ao almoxarifado onde a carga deve ser entregue.

81
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

82
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

Na curva, o
carregamento que
Que inicia a curva a não estava amarrado
20 Km/h desloca-se sobre o
reboque

A maior parte
das caixas cai, e Espalhando os
algumas delas tubos pelo chão
quebram

Neste momento, com Onde ele vai


sua moto Renato trabalhar
entra na usina

83
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

Percebendo o
caminho Mas a moto
interrompido, ele derrapa no chão
freia bruscamente molhado

Renato perde Machucando o


o equilíbrio e cotovelo direito e
cai no chão o joelho.

84
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

Agora faça sua lista dos fatos


__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________
__________________ __________________

85
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

Se você encontrou menos de 10 fatos passe para o item 2.

Se você encontrou entre 10 e 16 fatos passe para o item 3.

2 - Você encontrou menos de 10 fatos?


Você provavelmente esqueceu alguns fatos que concorreram para o
acidente.

* Primeiro, reveja se nenhum dos antecedentes representam dois fatos ou


mais
Ex. Dirigir a 20 Km/h com uma carga pesada, contém dois fatos:
- andar a 20 Km/h
- carga pesada

Leia novamente o texto com atenção, e em seguida corrija ou complete


sua lista, então passe para o item 3.
86
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
3 - Você encontrou entre 10 e 16 fatos?

Compare com sua lista

LISTA DE FATOS
Moto derrapa Vindo trabalhar
Caixas e tubos no chão Queda no chão
Velocidade de 20 Km/h Ferimento
Carga pesada Chão molhado
Curva fechada Rua em declive
Carga caiu do reboque Freios em más condições
Viu o caminho bloqueado Carga não amarrada
Entrava na usina Freada brusca

Você está de acordo com esta lista?

Se você achar necessário, corrija a sua lista, mas é importante você lembrar que a lista deve ser:
PRECISA - SIMPLES - REAL.

Vá para o item 4.

87
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

4 - Inicie o desenho da árvore de causas, classificando e ligando os


cinco últimos fatos (o último é o ferimento).

Depois vá para o 5.

88
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

5 - Compare com sua árvore:

FREADA
BRUSCA

MT2

MT1 I2 I1

MT3 DERRAPAGEM QUEDA NO FERIMENTO


DA MOTO CHÃO

CHÃO
MOLHADO

Vá para o item 6.

89
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

6 - Acrescente cinco novos antecedentes em sua árvore:

Vá para o item 7.

90
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

7 - Agora, compare com a sua árvore:

VINDO ENTRAVA
TRABALHAR NA USINA

FREADA
I4 I3 BRUSCA

MT2

M1 MT5 MT4 MT1 I2 I1

CARGA CAI CAIXAS E VIU O MT3 DERRAPAGEM QUEDA NO FERIMENTO


DO REBOQUE TUBOS NO CAMINHO DA MOTO CHÃO
CHÃO BLOQUEADO
CHÃO
MOLHADO

Vá para oitem 8.

91
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS

8 - Agora, siga o mesmo processo passo a passo, até incluir todos


os fatos.

Vá para o item 9.

92
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
9 - Compare com sua árvore finalizada:

MT7

FREIOS EM MÁS VINDO ENTRAVA


CONDIÇÕES TRABALHAR NA USINA
T1

FREADA
I4 I3 BRUSCA
VELOCIDADE
20 Km/h
MT8
MT2

RUA EM
DECLIVE
MT6
M1 MT5 MT4 MT1 I2 I1

CURVA CARGA CAI CAIXAS E VIU O MT3 DERRAPAGEM QUEDA NO FERIMENTO


FECHADA DO REBOQUE TUBOS NO CAMINHO DA MOTO CHÃO
T3 CHÃO BLOQUEADO
CHÃO
MOLHADO
CARGA
PESADA
T2

CARGA NÃO
AMARRADA

Este é o modelo e pode ser diferente para suas soluções. Por outro lado é importante se ter
certeza que todos os fatos foram considerados e contribuíram para a ocorrência do acidente.

93
PREVENÇÃO
E
COMBATE
A
INCÊNDIO
94
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

MEDIDAS PARA PREVENÇÃO:


- DISTRIBUIÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO;
- TREINAMENTO DO PESSOAL
- VIGILÂNCIA CONTÍNUA
- OCUPAÇÃO DO LOCAL CONFORME AS MÁQUINAS E
MATERIAIS PRODUZIDOS E ESTOCADOS, CONFORME
O GRAU DE PERIGO
- ARRUMAÇÃO GERAL E LIMPEZA.

95
FASES DA PREVENÇÃO

PRÉ-OPERACIONAL:
- LIGADA A ENGENHARIA DE PROJETOS - NORMAS A
SEREM SEGUIDAS

OPERACIONAL:
- PRESERVAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA

CORRETIVA:
- CORREÇÃO DE FALHAS DE PROJETO OU
MODIFICAÇÕES DAS INSTALAÇÕES

96
RISCOS DE INCÊNDIO

- USO DE CONEXÕES MULTIPLAS NAS TOMADAS


(BENJAMIM);
- INSTALAÇÕES MAL FEITAS;
- FIOS MAL DIMENCIONADOS OU DESGASTADOS;
- EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ESQUECIDOS LIGADOS
DEPOIS DO USO;
- FUSIVEIS OU DISJUNTORES COM CAPACIDADE
ACIMA DAQUELA INDICADA PARA OS FIOS;
- FUMAR EM LOCAIS PROIBIDOS;
- PONTAS DE CIGARRO ACESSAS ATIRADAS A ESMO;
- ACÚMULO DE LIXO EM ÁREAS REMOTAS;
- FALTA DE VENTILAÇÃO EM DEPÓSITOS FECHADOS;
97
PROCESSOS DE EXTINÇÃO

- RESFRIAMENTO: ELIMINAÇÃO DO CALOR

- ABAFAMENTO: ELIMINAÇÃO DO OXIGÊNIO

- ISOLAMENTO: ELIMINAÇÃO DO CORPO


COMBUSTÍVEL

98
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE A - MATERIAIS QUE QUEIMAM EM


SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE, DEIXANDO
APENAS RESÍDUOS;
EX: COURO, MADEIRA, PANO, PAPÉIS,
BORRACHA, PLÁSTICO, ETC.
AGENTES EXTINTORES: ÁGUA
(PREFERENCIALMENTE), ESPUMA

99
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE B - MATERIAIS COMO OS LÍQUIDOS


INFLAMÁVEIS QUE QUEIMAM NA SUPERFÍCIE
E NÃO DEIXAM RESÍDUOS.
EX: TINTAS, VERNIZES, CERA, SOLVENTES,
GASOLINA, ÓLEOS, QUEROSENE, ETC.
AGENTES EXTINTORES: ESPUMA, PÓ-
QUÍMICO, GÁS CARBÔNICO (CO2)

100
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE C - EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


ENERGISADOS, OS QUAIS EXIGEM UM
ELEMENTO EXTINTOR NÃO CONDUTOR DE
ELETRICIDADE.
EX: GERADORES, TRANSFORMADORES,
MÁQUINAS, ETC.
AGENTES EXTINTORES: PÓ-QUÍMICO, GÁS
CARBÔNICO (CO2)

101
CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE D - MATERIAIS QUE REQUEIRAM


TÉCNICAS ESPECIAIS, TAIS COMO OS METAIS
PIROFÓRICOS.
EX: SÓDIO, POTÁSSIO, MAGNÉSIO, CÁLCIO,
ALUMÍNIO EM PÓ, ETC.
AGENTES EXTINTORES: GRAFITE EM PÓ,
AREIA SECA, LIMALHA DE FERRO FUNDIDO.

102
QUINTO
DIA
103
ENVOLVIMENTO
DE
FUNCIONÁRIOS
104
REUNIÃO
CIPA
105
OBJETIVO DA REUNIÃO ORDINÁRIA

ANALISE DOS PROBLEMAS QUE O CIPEIRO NÃO CONSEGUIU


SOLUCIONAR DURANTE O MÊS.
ANALISAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DOS
ACIDENTES OCORRIDOS.
DISCUTIR ASSUNTOS RELATIVOS A PREVENÇÃO DE
ACIDENTES.

106
TIPOS DE REUNIÕES

REUNIÃO ORDINÁRIA
CONFORME PREVISTO NO CALENDÁRIO
REUNIÕES EXTRAORDINÁRIA
CONFORME CONVOCAÇÃO DO PRESIDENTE
PARA ANALISAR ACIDENTES GRAVES

107

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