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13 A
13 A
ANDRÉ BORDINI
ENEM 2009
LINGUAGENS E CÓDIGOS
COMPETÊNCIA DE ÁREA 3
AULA 3
Competência de área 3
- CONSIDERANDO OS LIMITES DE
DESEMPENHO
JOGOS
Para os especialistas, o uso de jogos educativos só tende a crescer.
"O ensino atual é totalmente passivo. Há um professor transmitindo
conhecimentos e uma pessoa que está recebendo esses conhecimentos
passivamente. Quando é criado um jogo, o aluno sai da passividade",
afirma André Battaiola, professor da UFPR.
A professora Sônia Pucci Medina da UVA, especializada em Educação,
não vê novidade na chegada dos jogos. "Tudo que seja usado para
contextualizar o cotidiano de forma simples e natural é um instrumento
válido na aprendizagem", afirma a professora. "Os jogos são muito
antigos, o processo educacional é que precisa olhar com mais cuidado
como tratar estes instrumentos de forma eficaz".
(“in”www.universia.com.br/materia/materia.jsp?...5942)
(A) os jogos não são uma novidade na educação, e sempre foram bem utilizados;
(C ) embora os jogos sejam uma prática antiga, eles não podem auxiliar na
educação;
BRINCADEIRA
A brincadeira pressupõe uma aprendizagem social, aprendem-se as
formas, o vocabulário típico, os tipos de interações condizentes, as regras,
o momento de enunciá-las etc. A investigação de tais categorias e dos
fatores envolvidos em sua produção é importante para uma melhor
descrição da brincadeira e da ocorrência de aprendizagem em situação
natural e também para criar indicadores para a compreensão das relações
entre os membros dos grupos de crianças, da socialização, da constituição
do sujeito e da transmissão da cultura.
(“in” http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722003000100012&script=sci_abstract&tlng=pt)
(D) brincando é possível aprender, desde que não seja em situações naturais e nem
de socialização;
dança
A dança dos bailes, festas e outras reuniões sociais incluem tanto as danças
antigas, como a valsa, até as da moda da época atual.
As primeiras danças populares, conhecidas como danças da corte, originaram-se
entre os nobres europeus do século XII, a partir das danças folclóricas dos
camponeses.
Os passos de muitas danças populares foram registrados em papel e vêm sendo
ensinados por mestres desde o século XV. É comum este tipo de dança se espalhar
por vários países.
Algumas foram consideradas chocantes quando surgiram, como no século XIX;
muitas pessoas consideravam a valsa deselegante porque exigia maior contato com
os pares; na década de 1920, dançar o jazz com o rosto colado era considerado
pecaminoso.
A maioria das danças populares representa uma moda passageira e fica ligada à
época em que teve maior sucesso; às vezes é esquecida no período seguinte.
(“in” www.edukbr.com.br/.../tipo_danca_popular.asp - )
(C) danças populares podem permanecer ou desaparecer de uma época para a outra e comumente se
espalham por vários países;
(D) por serem de origem folclórica, as danças populares jamais se espalham por diferentes países;
(E) Só a partir do século XX é que as danças populares se disseminaram por diferentes países.
Atualmente, as pessoas não hesitam em eleger os
produtos culturais de sua preferência, livres de
preconceitos ou julgamentos. Assim, moças
dançam ballet e jazz nas favelas, “dondocas”
freqüentam forrós e bailes funk, rapazes adotam o
estilo country e praticam capoeira.
LAZER
Muitas são as contribuições que outras áreas de conhecimentos agregam à Educação Física,
tais como a Filosofia, a Sociologia, a Antropologia, a História. Torna-se essencial dialogar com
autores advindos dessas áreas para que a compreensão do corpo não seja fragmentada.
Pretendo a partir do meu estudo, contribuir para que a Educação Física amplie seu olhar
sobre o corpo para além daquele produzido. Para isso, utilizo como objeto o Congado e mais
especificamente a Festa de Nossa Senhora do Rosário. Pretendo também, apresentar o
Congado enquanto conteúdo cultural do lazer, ressaltando sua importância enquanto
manifestação cultural afro-mineira. Procuro, ainda, analisar a festa como um espaço de lazer,
abordando principalmente o corpo e sua gestualidade, como por exemplo, na dança, no ritmo
dos tambores, nos papéis ali representados, enfim, nas diferentes vivências que a festa pode
proporcionar. A compreensão da cultura popular e de seu sentido estético contribui para um
outro entendimento do corpo, sendo necessário repensarmos nossas praticas corporais e o
corpo como território simbólico e, assim, trazer alguma contribuição para a Educação Física.
Provocar outras sensações, pensar o corpo sob outro prisma, valorizar as diferenças e
formar-se no encontro com o outro é trazer o sentimento de alteridade que a Educação Física
precisa incorporar para alcançar uma formação mais humana.
O texto acima foi extraído das justificativas de um artigo científico. A partir da sua leitura, é possível
afirmar que:
(A) a sua autora quer dar um único enfoque ao estudo da festa do Congado;
(B) a sua autora só tem interesse no aspecto físico e gestual das danças da festa do Congado;
(C) a sua autora pretende, através da análise das manifestações corporais identificadas na festa do
Congado, refletir sobre outros alcances, como os de natureza cultural, do lazer, da religiosidade, etc;
Rodeada de tecnologia, muitas vezes, a criançada passa o fim de semana em frente à telinha, entretida com aventuras futuristas e repletas
de efeitos visuais. Embora especialistas em educação reconheçam a utilidade e a diversão proporcionadas por jogos eletrônicos e
desenhos animados, recomendam que os pais ensinem seus filhos a reunir os amigos para, juntos, soltar a imaginação com as chamadas
brincadeiras de rua ou tradicionais.
A educadora Gisela Wajskop, diretora do Singularidades - Instituto Superior de Educação de São Paulo -, compara os dois tipos de
diversão: "Enquanto o videogame ajuda a desenvolver o pensamento virtual, necessário para a sobrevivência na sociedade moderna, as
brincadeiras de rua melhoram a prática de ajuda mútua e o convívio em grupo".
Ao contrário do ambiente escolar, que na maior parte do tempo reúne crianças da mesma idade, em uma brincadeira de rua seu filho
poderá interagir com outras faixas etárias - permitindo assim que crianças mais velhas ajudem e protejam as menores, incrementando o
senso de responsabilidade e sociabilidade. E eles acabam se exercitando. Afinal, a cabra-cega treina equilíbrio corporal e o pega-pega,
agilidade e velocidade. Tizuko Kishimoto, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, enumera outras
vantagens:
A criança toma iniciativas, já que essas brincadeiras não têm regras rígidas. A invenção de mudanças estimula a criatividade.
Pais e filhos se aproximam. Você pode contar como foi sua infância por meio desses jogos. E, por não serem qualificadas como
brincadeiras “de menino” ou “de menina”, elas ampliam o número de amigos.
A criança trabalha outras linguagens, como a musical, pois algumas dessas brincadeiras como Ciranda, Cirandinha são cantadas.
(in” educarparacrescer.abril.com.br/.../vai-pra-rua-menino-397887.shtml )
(B) as crianças devem brincar na rua, pois as brincadeiras tradicionais têm regras rígidas que as ajudam a ter
disciplina;
(C) só as brincadeiras de rua podem definir o espaço entre meninos e meninas que foi confundido pelos
brinquedos eletrônicos;
(D) embora sejam indicadas, as brincadeiras de rua tradicionais podem ser perigosas quando integram crianças
de idades diferentes;
(E) apesar dos benefícios intelectuais dos jogos eletrônicos e virtuais, as brincadeiras de rua são importantes
para o desenvolvimento de outras potencialidades da criança, como por exemplo a interação social e a
criatividade.