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As indústrias de produtos de cimento fecharam o ano de 2006 com um faturamento de R$ 5,059 bilhões,
o que representa um crescimento nominal de 9,55% em comparação ao ano de 2005.
Atualmente o setor representa cerca de 8.500 mil indústrias ativas em todo o país, gerando 130 mil
empregos (diretos e indiretos).
O setor de Fibrocimento foi o que teve maior participação em 2006: R$ 1,220 bilhão; em seguida vem o
setor de Lajes Pré-Fabricadas com R$ 1,219 milhões; Argamassas Industrializadas, R$ 904 milhões;
Construção Industrializada (pré-fabricados), com R$ 774 milhões; Blocos de Concreto, com R$ 650
milhões; Postes de Concreto, com R$ 156 milhões; Tubos de Concreto, com R$ 78 milhões; e Elementos
Arquitetônicos, com R$ 59 milhões.
O ano de 2006 pode ser considerado como um ano bom para o setor de produtos de cimento, assim
como o foi para todos os segmentos da cadeia produtiva da construção civil, que cresceu 4,5% em 2006
comparado com o ano anterior, segundo dados do IBGE. Diversos fatores contribuíram para esse
crescimento: do “puxadinho” até as grandes obras; do aumento de renda; mais segurança jurídica nas
operações imobiliárias; maior expansão no crédito; redução de impostos no setor e até as eleições
realizadas no ano passado. Todos os setores da construção apostam num crescimento de
aproximadamente 8% para 2007, principalmente por conta do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)
que contempla grande parte dos seus investimentos, estimados em R$ 503,9 bilhões para os próximos 4
anos, dos quais R$ 170,8 bilhões serão destinados exclusivamente nos setores de habitação e
saneamento.
Fonte: Sinaprocim – Jan07
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A produção de insumos da construção civil, já dessazonalizado, nos últimos 12 meses, até dezembro
de 2006 é de 4,5%;
O índice médio de utilização da capacidade instalada das indústrias de material de construção, no final
de 2006 é de 70%, segundo a ABRAMAT;
A produção nacional de aço laminados longos teve, em 2006, um crescimento de 7,5%, segundo o
Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço - INDA ;
Segundo o SINDUSCON SP, o número de unidades financiadas, pelo SFH, de janeiro a dezembro de
2006, sobre o mesmo período de 2005, cresceu 85,4%;
O CUB médio do Brasil teve uma variação de 4,8% nos últimos 12 meses fechados em janeiro de 2007;
O SINAPI – IBGE variou 5,06%, nos últimos 12 meses fechados em fevereiro 2007;