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SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL

O SIN é formado por empresas das regiões Sul,


Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da
região Norte. Com tamanho e características
que permitem considerá-lo único em âmbito
mundial, o sistema de produção e transmissão
de energia elétrica do Brasil é um sistema
hidrotérmico de grande porte, com forte
predominância de usinas hidrelétricas e com
múltiplos proprietários.
SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL

Como as usinas hidrelétricas são construídas em


espaços onde melhor se podem aproveitar as afluências
e os desníveis dos rios, geralmente situados em locais
distantes dos centros consumidores, foi necessário
desenvolver no País um extenso sistema de
transmissão. Essa distância geográfica, associada à
grande extensão territorial e as variações climáticas e
hidrológicas do País, tendem a ocasionar excedente ou
escassez de produção hidrelétrica em determinadas
regiões e períodos do ano. A interligação viabiliza a
troca de energia entre regiões, permitindo, assim,
obterem-se os benefícios da diversidade de regime dos
rios das diferentes bacias hidrográficas brasileiras.
SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL

A capacidade instalada de geração do SIN é composta,


principalmente, por usinas hidroelétricas distribuídas em
doze bacias hidrográficas nas diferentes regiões do país.
Essas bacias, integradas aos sistemas de transmissão,
possibilitam o suprimento do mercado consumidor.

As usinas térmicas, muitas vezes localizadas nas


proximidades dos centros de carga, desempenham papel
estratégico relevante, pois contribuem para a segurança
do SIN. Em períodos de condições hidrológicas
desfavoráveis, as usinas térmicas são despachadas,
permitindo o armazenamento de água nos reservatórios
das usinas hidrelétricas, para assegurar o atendimento
futuro
SISTEMA
Roraima INTERLIGADO
Amapá
SISTEMA
ISOLADO
Amazonas

Sistemas Isolados Sistema Interligado


2 % do mercado
98 % do mercado

Principalmente Principalmente
termelétrico hidrelétrico,
com grandes
interligações
Interligação Tucuruí – Macapá – Manaus
previsão 2011

Interligação Acre / Rondônia


Viabilização das Interligações dos com Mato Grosso concluída
sistemas isolados em final de 2009
Com exceção do Estado de
Roraima todo sistema interligado
SISTEMA ELÉTRICO
NACIONAL
Localização das principais
bacias hidrográficas e usinas
Sistema de Transmissão  ano horizonte 2015

CHAPADÃO
260 MW

CORUMBÁ
1668 MW

INOCÊNCIA
268 MW
CAMPO GRANDE
80 MW
AQUIDAUANA
I.SOLTEIRA

MARACAJU
514 MW
CASA VERDE
307 MW
DOURADOS
369 MW PORTO PRIMAVERA

NAVIRAI
LEGENDA 321 MW

NOVA SE COLETORA

AMPLIAÇÃO SE EXISTENTE
ELDORADO
LT EXISTENTE 81 MW
LT PREVISTA GUAÍRA
Usinas previstas para o sul de Goiás

Jatai 30 MW
Sertãozinho 14 MW
Bom Jardim 3,8 MW USINAS HIDRÁULICAS
Faz. Velha 13 MW
S.Antônio Caiapó 21 MW

PCHs

Cahapadão do
Quirinópolis 80MW
Céu 152 MW
Boa C.Dourada
Porto das Vista 120MW
Nardini 80MW 120MW
Águas 135MW
Sinimbu Itarumã 40MW
40MW
São Simão
Goianésia
80MW

PCHs
Engano 8 MW
Queixada 30 MW
Lajeadinho 4,9 MW

BIOMASSA
CARTEIRA DE HABILITAÇÃO PARA
ATUAR COMO OPERADOR
Redes de Operação

REDE DE SIMULAÇÃO: Engloba


todas as redes para estudos
elétricos e treinamento

REDE DE SUPERVISÃO: Permite o ONS


supervisionar toda REDE DE OPERAÇÃO, medidas
e estados de disjuntores e seccionadoras

REDE DE OPERAÇÃO

REDE COMPLEMENTAR:
Circuito que forme anel USINAS DESPACHADAS
com a rede básica, CENTRALIZADAMENTE
REDE BÁSICA: PCH
Equipamentos
Usinas, Subestação, linhas
ou barramentos
de transmissão de influência
Controle de tensão
Sistêmica > 230kv e 50MW
Redes de Operação
(a) REDE BÁSICA: rede definida e regulamentada pela Agência
Nacional de Energia Elétrica –ANEEL;

(b) REDE COMPLEMENTAR: rede fora dos limites da rede básica,


cujos fenômenos têm influência significativa na operação ou no
desempenho da rede básica;

(c) REDE DE OPERAÇÃO: união da rede básica, da rede


complementar e das usinas despachadas centralizadamente;

(d) REDE DE SUPERVISÃO: rede de operação e outras instalações


cuja monitoração via sistema de supervisão é necessária para
que o ONS cumpra suas responsabilidades de coordenação e
controle do SIN;

(e) REDE DE SIMULAÇÃO: rede de supervisão e outras instalações


que necessitam ser representadas nos programas de simulação
para garantir que os estudos elétricos desenvolvidos pelo ONS
apresentem resultados que reproduzam, com grau de precisão
adequado, os fenômenos que ocorrem no SIN.
Modelo Institucional
CNPE – Conselho Nacional de Política
Energética. Homologação da política
energética, em articulação com as
demais políticas públicas.

EPE – Empresa de
CMSE – Comitê de
Pesquisa Energética.
Monitoramento do Setor MME – Ministério de Minas e
Execução de estudos
Elétrico. Monitoração das Energia. Formulação e
para definição da Matriz
condições de atendimento implementação de políticas
Energética e
e recomendação de ações para o setor de energia, de
planejamento da
preventivas para garantir a acordo com as diretrizes do
expansão do setor
segurança do suprimento. CNPE.
elétrico (geração e
transmissão)

ANEEL – Agência Nacional de


Energia Elétrica. Regulação e
fiscalização, zelando pela qualidade
dos serviços prestados,
universalização do atendimento e CCEE – Câmara de
ONS – Operador Nacional pelo estabelecimento de tarifas Comercialização de
do Sistema. Coordenação e para consumidores finais, Energia Elétrica.
controle da operação do preservando a viabilidade Administração de
SIN; administração da econômica e financeira dos Agentes contratos, liquidação do
transmissão. de Comercialização. mercado de curto prazo,
Leilões de Energia.

Agentes de Geração, Transmissão e


Distribuição
ORGANISMOS INSTITUCIONAIS DO SETOR ELÉTRICO
Conselho Nacional de Política Energética – CNPE
É o órgão de assessoramento do Presidente da República para a formulação de
políticas nacionais e diretrizes de energia voltadas, entre seus objetivos, para o
aproveitamento racional dos recursos energéticos do país, a revisão periódica da
matriz energética e o estabelecimento de diretrizes para programas específicos. É
órgão interministerial presidido pelo Ministro de Minas e Energia – MME.

Ministério de Minas e Energia


Encarrega-se da formulação, do planejamento e da implementação de ações do
governo federal no âmbito da política energética nacional.

Empresa de Pesquisa Energética - EPE


É uma empresa pública federal dotada de personalidade jurídica de direito privado
e vinculada ao MME. Tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e
pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético.
Elabora os planos de expansão da geração e transmissão da energia elétrica.

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico - CMSE


É constituído no âmbito do MME e está sob sua coordenação direta, com a
função precípua de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e
a segurança do suprimento eletroenergético em todo o território nacional.
ORGANISMOS INSTITUCIONAIS DO SETOR ELÉTRICO
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
É uma autarquia sob regime especial, vinculada ao MME, que tem a finalidade de
regular e fiscalizar a produção, a transmissão, a distribuição e comercialização de energia
elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.
Tem a finalidade de viabilizar a comercialização de energia elétrica no SIN e de
administrar os contratos de compra e venda de energia elétrica, sua contabilização e
liquidação.

Operador Nacional do Sistema - ONS


É uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, autorizado a executar
as atividades de coordenação e controle da operação da geração e da
transmissão de energia elétrica, no âmbito do SIN.

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE


Jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da
ANEEL.
Faz o exercício da comercialização e liquidação de energia elétrica

Agentes
São as empresas de geração, transmissão e distribuição, responsáveis pela
execução de suas atribuições dentro das áreas especificas, seguindo normas e
procedimentos estabelecidos pelos órgãos acima.
HIERARQUIA DA OPERAÇÃO

Responsável pela supervisão e coordenação da operação Nacional


CNOS
Centro Nacional de
Operação do Sistema
Brasília DF

Regional Sul Regional Sudeste Regional Norte Regional Nordeste


Rio Janeiro. RJ
Florianópolis SC Brasília DF Recife. PE

G T D G T D G T D G T D
Geração Distribuição
Transmissão
HIERARQUIA DA OPERAÇÃO

Responsável pela supervisão e coordenação da operação Nacional


CNOS
Centro Nacional de
Operação do Sistema
Brasília DF

Regional Sul Regional Sudeste Regional Norte Regional Nordeste


Rio Janeiro. RJ
Florianópolis SC Brasília DF Recife. PE

COS CTEEP CENTRO DE


OPERAÇÃO CESP

Usina Ilha Usina Três Usina Usina Usina


Usina Jupiá
Solteira Irmãos P. Primavera Jaguari Paraibuna
Localização dos Centros do ONS

COSR-NE
Recife

COSR-NCO

Brasília CNOS

COSR-SE
Rio de Janeiro
COSR-S
Florianópolis

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RESPONSABILIDADES

Do Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS


(a) Coordenar, supervisionar e controlar a rede de operação;
(b) Coordenar, supervisionar e controlar as interligações
internacionais e supranacionais;
(c) Coordenar, supervisionar e controlar a operação dos sistemas
de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam
as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS;
(d) Coordenar, supervisionar e controlar as ações para assegurar
a otimização energética e a segurança operacional do
sistema;
(e) Coordenar, supervisionar e controlar a programação e
reprogramações do despacho de geração e intercâmbios;
(f) Coordenar e controlar a operação dos Controles Automáticos
de Geração – CAG dos centros de operação do ONS.
RESPONSABILIDADES
Dos Centro Regionais de Operação do Sistema - COSR
(a) Supervisionar e controlar a rede de operação sistêmica por delegação do
CNOS;
(b) Coordenar, supervisionar e controlar a rede de operação regional/local, nas
suas respectivas áreas de atuação;
(c) Supervisionar e controlar a operação de sistemas de reservatórios das
bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas
centralizadamente pelo ONS, sob coordenação operacional do CNO;
(d) Supervisionar, controlar, comandar e executar, por meio do CAG, as
alterações de geração das usinas despachadas centralizadamente em
cumprimento às programações e/ou reprogramações definidas pelo CNOS;
(e) Supervisionar e controlar as alterações de geração das usinas despachadas
centralizadamente que não estejam controladas por um CAG, em
cumprimento às programações e/ou reprogramações definidas pelo CNOS;
(f) Coordenar, supervisionar e controlar, mediante delegação específica do
CNOS, a operação dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas
onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS;
(g) Supervisionar e controlar as interligações internacionais e supranacionais,
conforme definido pelo CNOS.
RESPONSABILIDADES

Dos Agentes:
(a) Supervisionar, comandar e executar as ações operativas nas instalações
integrantes da rede de operação;
(b) Supervisionar, comandar e executar a operação dos reservatórios sob sua
responsabilidade em situação Normal e de Atenção, conforme definidas nos
Submódulo;
(c) Coordenar, supervisionar, controlar, comandar e executar a operação dos
reservatórios sob sua responsabilidade em situação de Alerta e de
Emergência;
(d) Coordenar, supervisionar, controlar, comandar e executar as ações
operativas nas instalações não integrantes da rede de operação;
(e) Supervisionar, comandar e executar, as alterações de geração nas suas
usinas com despacho centralizado que não estejam conectadas a um CAG,
para cumprimento do Programa Diário de Operação – PDO, atendendo a
determinações do centro de operação do ONS com o qual se relaciona.
28
(*)

(*)

(*)

Liberações de equipamentos e a elaboração das recomendações

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Operação em Tempo Real - Objetivos

• Garantir o cumprimento das diretrizes estabelecidas na


programação através da Supervisão e Controle:

 Do volume de geração

 Das transferências de energia entre regiões

 Da tensão e da freqüência

 Do carregamento da malha de transmissão

 Dos níveis dos reservatórios

• Realizar os ajustes na operação do SIN, preservando a


sua segurança, quando de alterações nas premissas
consideradas na programação

• Coordenar a recomposição do SIN após perturbações

30
COMPORTAMENTO
DA CARGA DO
SISTEMA AO LONGO
DO DIA
59,90 60,01
Redução
Aumento 59,92 60,02 da carga
rápido
59,93 60,03
da carga
Estabilidade59,94
60,03
60,00 59,95 Reduzir a
59,94 Aumentar a
Geração 60,04
59,95 Geração
Aumento Sem alteração rapidamente
na Geração
60,04
da carga 59,96
Reduzir a 60,05
59,97 Aumentar Geração
a Geração 60,05
Redução
da carga 59,98
60,01
59,99 Aumentar
60,02 a Geração
60,03
Reduzir a 60,04Estabilidade
Geração 60,00

Sem alteração
na Geração

A finalidade é manter a freqüência sempre em 60Hz, carga e geração em equilíbrio


Sempre que a carga diminui, a tendência é aumentar a freqüência, sendo necessário diminuir a
geração das usinas (Reduzindo o fluxo de água nas pás da turbina)
Sempre que a carga aumenta, a tendência é diminuir a freqüência, sendo necessário aumentarmos a
geração das usinas (Aumentando o fluxo de água nas pás da turbina)
Usinas ligadas no controle automático de geração, seu ajuste é automático e as demais usinas os
ajustes de geração são feito pelo operadores com coordenação do centro de operação
Comportamento da carga do Brasil no horário das 00 as 06Hs

Este horário das 00 as 06hs as pessoas estão dormindo e o consumo de energia


comercial, industrial e residencial diminui.
Em função da carga baixa, é necessário reduzir a geração das usinas para o mínimo e
parar alguns geradores por falta de carga (carga mínima).
Após as 06Hs as pessoas começam levantar e a carga começa aumentar
Comportamento da carga do Brasil no horário do almoço

Após as 12hs, nota-se que a carga começa a diminuir, em função do desligamento


dos equipamentos das fábricas, industrias, escritórios (iluminação, ar
condicionado).
Onde próximo das 14hs retorno do almoço a carga começa aumentar novamente
Comportamento da carga do Brasil no horário de ponta (carga máxima do dia)

Próximo das 18hs nota-se um aumento brusco da carga, devido os trabalhadores


chegarem em casa, acendendo iluminação residencial, abrindo geladeira, ligando o
chuveiro, coincidindo com a entrada da iluminação pública das cidades.
Esse é o momento mais critico, aumenta-se para o máximo a geração das usinas.
Procure economizar energia nesse período das 17 as 21Hs.
O serrilhado significa as variações da carga durante a novela.
No inicio da novela a carga diminui devido concentração de várias pessoas diante da TV, apagando a
iluminação dos outros cômodos e deixando de usar eletrodomésticos.
Nota-se que durante os intervalos ocorre o aumento da carga, Em função das pessoas saírem da sala,
acenderem iluminação de outros cômodos, abrirem geladeira, utilizarem microondas e outros. Término com
54.726MW indo para 57.682MW diferença de 2956MW em 08 minutos
COMPORTAMENTO DA CARGA DURANTE O JOGO DA COPA DO MUNDO BRASIL E TURQUIA

Durante
Essas
No odo1ºjogo
tempo,
finalvariações quedana
bruscas
aumento nacarga
de cargaem
carga, do 4210MW
Brasil
requer uma deatenção
993MW,
em devido em
especial
13 Minutos, grande concentração
dasfunção
equipes
das depessoas de pois
operação,
Durante
Durante o intervalo, aumento na carga do Brasil de 3183MW, devido grande números de
ocorremodiante
pessoas
deslocarem
2º tempo
variações
para
queda na
daoutros
televisão,
rápidas carga
naaparelho dede
2222MW,
freqüência,
cômodos, baixo
devendo
ascendendo
em
asfunção
consumo, das
onde
equipes
iluminação,
pessoas
apagaram
atuarem
abrindo
retornarem
a iluminação
rapidamente
geladeira ,
para
nos
utilizandodos
o
pessoas,
diante
outros da deslocarem
televisão.
cômodos. ao mesmo tempo para outros cômodos, ascendendo a iluminação,
ajustes
micro de geração.
ondas e o chuveiro elétrico
abrindo a geladeira, utilizando o micro ondas e outros.

MW
55000

50000
Azul: dia
45000 normal

Inicio 2º tempo
40000
Inicio 1º tempo Vermelho:
35000 dia de jogo

30000 término 2º tempo

término 1º tempo
25000
00:00
01:05
02:10
03:15
04:20
05:25
06:30
07:35
08:40
09:45
10:50

13:00
14:05
15:10
16:15
17:20
18:25
19:30
20:35
21:40
22:45
23:50
11:55

Hora
COMPORTAMENTO DA FREQÜÊNCIA DURANTE O JOGO DA COPA DO MUNDO BRASIL E TURQUIA

Freqüência no SIN (06h00 às 07h00)

60,15
60,10
60,05
60,00
59,95
59,90
59,85
06:01

06:04

06:07

06:10

06:13

06:16

06:19

06:22

06:25

06:28

06:31

06:34

06:37

06:40

06:43

06:46

06:49

06:52

06:55

06:58
Verificada Lim. Inf. Reg. Permanente Lim. Sup. Reg. Permanente
Freqüência no SIN (07h00 às 08h00)
60,15
60,10
60,05
(Hz)

60,00
59,95
59,90
59,85
07:01

07:04

07:07

07:10

07:13

07:16

07:19

07:22

07:25

07:28

07:31

07:34

07:37

07:40

07:43

07:46

07:49

07:52

07:55

07:58
Verificada Lim. Inf. Reg. Permanente Lim. Sup. Reg. Permanente
Finalidade do Horário de Verão
 Para aproveitar a maior luminosidade natural, reduzindo o consumo de energia
no horário de ponta de carga que cresce em função das altas temperaturas,
evitando a coincidência do consumo de energia elétrica residencial
(iluminação, chuveiro e outros) com a iluminação pública reduzindo o pico
da carga máxima nesse período.
 Aumenta a qualidade e segurança do fornecimento de energia elétrica ao
consumidor final, através do aumento da confiabilidade do Sistema elétrico,
permitindo que determinadas áreas passem a suportar indisponibilidade de
equipamentos sem que haja necessidade de corte de carga
 A redução resulta em maior flexibilidade operativa, permitindo a realização de
manutenções programadas em equipamentos de transmissão e de geração.
 Reduz-se o carregamento das linhas de transmissão, flexibilidade no controle
de tensão o que aumenta a segurança operacional do sistema.
 A operação do sistema com demanda reduzida diminui a necessidade de
recorrer ao despacho de geração térmica para garantir a continuidade do
suprimento elétrico.
 Há economia com gastos de combustíveis para geração térmica que seria
necessária para garantia da confiabilidade do suprimento - R$ 50 milhões
Se não houvesse aplicado o horário de verão, de Novembro a Fevereiro,
escurecendo antes das 18hs, com comercio e industria ainda em Estimativa
funcionamento, ar condicionado, chuveiro e iluminação pública entrando 40000 MW

Fora do horário de verão


a partir das 18hs, consumo do chuveiro
mais iluminação pública e outros juntos

18hs

19hs

No Horário de verão, a partir 19hs boa parte das


pessoas já tomaram banho, menor gasto com chuveiro
elétrico na entrada da iluminação Publica e iluminação
natural ainda presente

Horário de verão aumenta o consumo de energia, devido as temperaturas mais


elevada neste período, ar condicionado, geladeira com ajuste maior. Onde o pico
máximo é na ponta de carga somando com chuveiro e iluminação pública.
Comparativo da carga do Estado de São Paulo, com e sem o Horário de Verão
Diferença de 811MW da demanda máxima instantânea.
Comparação Quinta Feira Antes
do Horário de Verão
Com a Quinta Feira no Horário
de Verão
Quinta Feira - Carga do Sudeste/Centro Oeste antes do Horário de
Verão Feira - Carga do Sudeste/Centro Oeste no Horário de Verão
Quinta

Diferença
39.437MW 1.898MW
37.539MW

Fora do horário de verão é necessário que se tenha mais geradores


disponíveis para atender a carga no período de ponta de carga
Quinta Feira - Carga do Estado de São Paulo antes do Horário de Verão
Quinta Feira - Carga do Estado de São Paulo no Horário de Verão

Diferença
19.245MW 1.223MW

18.022MW

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