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Apresentação de VI 111
Apresentação de VI 111
2011/1
Higiene do Trabalho
-Sub-disciplina da Higiene do
Trabalho/Ocupacional/Industrial
-Aplicada como Medida de Controle de Riscos
Ambientais/Ocupacionais(NRs 5, 9, 15 e 33 da
Port.3214 de 08/06/78 do MTE) e ANVISA/
MS-Port.3523/1998, RE 176/2000 e 09/2003.
-Tecnologia utilizada como alternativa nos
processos de renovação do ar para “Conforto
Térmico e Qualidade do Ar de Interiores”(Nova
NBR 16401) ex-NBR 6401.
Ventilação Industrial
Apresentação da Disciplina(continuação)
14.0)Fluxogramas de S.V.L.E.
15.0)Componentes de um S.V.L.E.
16.0)Desenvolvimento de um Projeto de um S.V.L.E.
17.0)Seleção e Especificação de Equipamentos
18.0)Teste de Desempenho e Partida de Ventiladores
19.0)Introdução ao Transporte Pneumático
20.0)Eficiência Bioclimática(Casa Inteligente e
Fábrica Verde)
Ventilação Industrial
Metodologia
-Exposição do conteúdo programático oral,
escrita e apresentações .
-Comentários e considerações sobre a
legislação, normas técnicas, bibliografia ,
periódicos e divulgação técnica através
de catálogos, publicações em
congressos e feiras.
-Considerações sobre as aplicações e os
estudos de casos.
-Interatividade com HVAC-R.
Ventilação Industrial
Ementa
A11-Toxicologia(até 39ªHA)
A12-Espirometria e Ventilação Invasiva e Não
Invasiva(até a 42ª HA)
A13-Filtragem(NHO 08 da FUNDACENTRO)( até a 45ª
HA)
A14-Captores,Ventiladores,Separadores e
Coletores(até 48ª HA)
A15-Transporte Pneumático(Considerações sobre
fases e sopro-exaustão).(até 51ªHA)
Nota:Os alunos(as), poderão substituir uma ou mais
atividades sem fugir do tema e no caso de apresentar
mais de 15 atividades, as notas parciais serão
redistribuídas .A apresentação será em Power
Point(mínimo de 15 slides e máximo de 3 participantes
por grupo) cuja pontuação é A=2,0; B=1,0; C=0,5 e
D=0(insuficiente ou fora do prazo)
Ventilação Industrial
Critério da Apresentação das ANPs
Título
Objetivos / Finalidades
Conclusões/Recomendações/Comentários(Valor
agregado no conhecimento pessoal e profissional)
ENCAMINHAMENTO DA APRESENTAÇÃO:
jciceros@mecanica.ufu.br
Título
Objetivos / Finalidades
Conclusões/Recomendações/Comentários(Valor
agregado no conhecimento pessoal e profissional)
RÓTULOS DE SEGURANÇA
DIAMANTE DE HOMMEL
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
CLASSES DE RISCO
Classe 1 - Explosivo
Classe 2 - Gases
Ventilação Industrial
COROLÁRIO
Parâmetros Objetivos
e
Premissas
VENTILAÇÃO
Glossário e Siglas
Métodos
Finalidades
Classificação Aplicações e
Considerações
Ventilação Industrial
Histórico
-1955-1º Curso de Ventilação e Conforto Térmico
ministrado pela Fac.de Hig.e Saúde Pública da USP.
-1968-2º Curso de Ventilação Industrial , ministrado pela
extinta Com. Interm.de Cont. de Pol. Das Águas e do
Ar(CICPAA-São Paulo com apoio da OPAS-Org.Pan-
Americana de Saúde.
-1977-Publicado o 1º Manual de Engª de
Vent.Ind.,convênio CETESB/Ed.Ed.Blucher tendo como
base o Industrial Ventilation:A Manual of Recommended
Practice,12ªEd.Lasing,Michigan,1972 da ACGIH
-A FUNDACENTRO, ministrou por vários anos o Curso de
Ventilação Industrial até o MEC regularizar os Cursos da
área de SSO no âmbito das Inst.de Ensino
Regulares(Particulares e Públicas).
-A FEBRAVA - 15ª Edição(ocorreu em 08 a 21/09/07)
contemplou “Produção Limpa”,”Salas Limpas”,”Conforto
Térmico”,”Qualidade de Ar de Interiores”, “Cadeia do
Frio” e “Fluídos Frigorígenos Ecológicos”.A 16ª
FEBRAVA, ocorreu na 2ª quinzena de 09/09.
Ventilação Industrial
Conceitos
-A Ventilação é o processo de renovar o ar de um recinto.
(conforme ABNT e ASHRAE)
Efeito
Vento
Inversão
Térmica
VENTILAÇÃO
NATURAL
Aberturas
Efeito
Temperatura
Difusão Termossifão/
Vertical Efeito Chaminé ou
Combinado Lareira
Laje ou Forro c/ Portas e
Sancas e Sanefas Janelas Lanternins
Sheds,
Oitões e
Plenuns Air e Empena
Ático cega
Aberturas
Brises e
Domus
Cobogós
O uso de lanternins para ventilação natural deve levar em consideração os seguintes fatores:
- Os dimensionamentos das áreas de lanternins devem ser adequados e compatíveis com as
aberturas, para ingresso de ar, no nível inferior da edificação;
- Os ambientes ventilados por lanternins ficam com pressão negativa em relação ao ambiente
externo. Uma eventual poluição nas proximidades do prédio migra para o interior do mesmo;
- Em locais com inverno rigoroso, devem ser tomadas providências de fechamento parcial das
aberturas para melhorar as condições de conforto ambiental nos dias de muito frio.
(Situações reais do
fluxo de ar de
entrada e saída)
2) Influência da disposição das aberturas de E/S do ar em
fachadas opostas (em corte)
(comentar)
3) Influência da vegetação externa na ventilação do recinto.
(comentar)
Casos típicos de Ventilação Natural em galpões.
Efeitos da distância entre obstáculo e edificação com
relação ao sentido da Ventilação Natural interna.
Ventilação natural por diferença de pressão causada pelo vento
Para que a edificação seja ventilada devido à diferença de pressão provocada pelo vento não basta que a mesma seja
simplesmente exposta ao vento. É necessário que os ambientes sejam atravessados transversalmente pelo fluxo de ar,
como mostra a Figura .
Ventilação cruzada
A ventilação cruzada ocorre, essencialmente, devido à existência de zonas com diferentes pressões, ou seja, na face de
incidência do vento existe uma zona de alta pressão e na face oposta, uma zona de baixa pressão.
Torres de vento
São captadores altos, adequados para as casas de tijolos ou blocos. Funciona também
quando não há brisa, porque a temperatura dentro da torre é diferente da temperatura
externa, e o ar quente da casa sempre circula.
Com o vento entrando por um lado da torre e saindo pelo outro, o ar quente dos quartos é
sugado até a torre, fazendo com que o ar fresco entre pelas janelas. No inverno, se fecha as
aberturas entre a torre e os cômodos.
Corte de uma casa com torre, e como construí-la. O teto e as partes cruzadas são de tijolos,
e as laterais são de tijolos vazados. A circulação de ar fresco é regulada através das portas
entre a torre e os cômodos e das janelas das paredes externas. As paredes cruzadas
começam acima das portas ou da abertura do piso mais elevado.
Uma casa do estilo árabe com torres do
Exemplos vento
Os exaustores estáticos como o próprio nome diz, não giram, por isso não são capazes de
causar o vácuo necessário para a exaustão efetiva do ar quente, apenas aproveitam sua
tendência natural de subir constituindo assim SAÍDAS PARA O AR, mas não em vazões
satisfatórias. Podem melhorar o desempenho dos sheds e lanternins (ver figs. abaixo).
Ventilador de Telhado
Aplicações:
Os Ventiladores de Telhado fazem a exaustão do ar em
ambientes onde ocorrem problemas de calor, presença de fumaça
ou odores indesejáveis. São instalados com facilidade em substituição
a uma telha de cobertura de prédios industriais, oficinas, armazéns,
depósitos, galpões, etc.
Características:
- telha e chapéu são fabricados com resina poliéster reforçada
com fibra de vidro;
- a carcaça do ventilador é feita em chapa de aço;
- a hélice é construída em alumínio fundido com rigoroso
balanceamento estático e dinâmico;
- o motor é especial para exaustão, totalmente blindado, tipo
IP 54, trifásico.
Acabamento/Pintura:
- a carcaça do ventilador recebe duas demãos de primer e duas
demãos de acabamento em esmalte sintético azul;
- telha e chapéu são fornecidos em fibra de vidro translúcida,
permitindo a penetração da claridade natural. A pintura de ambas
é opcional.
Exemplos Típicos de Instalação:
Exaustores Eólicos
São SVGN, que utilizam como força motriz a energia eólica.
São utilizados para combater problemas com calor, fumaça, mal cheiro, gazes
tóxicos e partículas suspensas (poeiras finas).
O calor pode ser gerado de duas maneiras: internamente com irradiações de
máquinas ou pessoas e externamente pela incidência do sol no telhado e paredes.
O calor tem a tendência natural de subir e sua trajetória é barrada pelo forro ou
telhado, a massa de ar quente e a poluição ficam então acumulados poucos
metros abaixo do teto aquecendo as camadas subseqüentes.
O vento incide sobre as aletas de alumínio provocando o giro do globo móvel, este
giro produz um redemoinho na base do Exaustor (logo abaixo do telhado) que
succiona a massa de ar quente.
A Qar do Exaustor Eólico varia com a velocidade do vento. Ventos de 10 km/h (2,8 m/s)
produz cerca de 4000 m3/h, ou seja, com uma leve brisa serão renovados cerca de
4000 m3 de ar. Aumentando a velocidade do vento, aumentará também a vazão do
Exaustor, porém jamais excederá sua capacidade máxima que é de 150 RPM.
Escala de Beaufort
1 – (< 7 km/h) (<1,9 m/s) fumaça inclina
2 – (7 a 12 km/h) (1,9 a 3,3 m/s)
folhas agitam
Características Técnicas
Criação de Animais
Os animais são os que mais sofrem com o calor, principalmente estando em confinamento,
onde o calor pode ocasionar até mesmo mortandade. O Exaustor Eólico nestes casos ameniza
a temperatura e renova o ar, tornando-o mais fresco e saudável, apropriado para granjas,
currais e cocheiras. No trato com aves existe ainda o problema com as fezes onde ocorre a
liberação de gazes tóxicos provenientes da fermentação.
Não é apenas o calor que pode prejudicar os animais, o frio excessivo também é
proporcionalmente prejudicial, por isso os exaustores quando instalados nestes ambientes
são providos de tampas internas que podem ser fechadas durante a noite ou no inverno.
Analisar as
condições de
ventilação
natural da
fábrica.
É
Conceito Exaustora
É Diluidora
Contingências
VENTILAÇÃO
FORÇADA
Componentes Proj./Inst./Ope
-ração e
Manut.
(>complexidad
Balanceamento e)
Fluxogramas
Ar Natural
Conceito
Ar local ou
ambiente
Ventilação
Adiabática
Contextualização/As-
sociação da Ventilação
Ar Condicionado
Ar Circulado ou
Recirculado
Ar Arrefecido/Aque-
cido Ar Refrigerado
Odores e
Taxa de Ventilação Fumaça
Carga Térmica
Calor Sensível
Monitoramento
do VDC Critérios p/Diluição e
Renovação do Ar +
Agente
Trocas
p/h,min,s ou
tempo p/troca
Monitoramento da
UR ou CL Velocidade do Ar
[m/s]
Remoção ou Adição da umidade do ar
Lembrando que:
Calor sensível se manifesta por um certo nível de T.
Calor latente causa mudança de estado físico sem alteração
de T e p.
A adição de umidade é obtida pela introdução de água no
estado de vapor.
Desumidificador de ar
Opera pelo princípio da
circulação forçada do ar
ambiente que atravessa uma
serpentina evaporadora de gás
de refrigeração, que estando
com a T abaixo do ponto de
orvalho (*), retém a umidade
por condensação.
(O inverso da desumidificação
é a ventilação adiabática ou
resfriamento evaporativo)
O ar vai perdendo umidade até o limite situado entre [60 – 40]%,
função da T e das condições de infiltração de umidade no local.
(*) É a T sob a qual o vapor d`água contido no ar condensa.
Percebe-se sua atuação quando uma vidraça começa a ficar
embaçada.
3 – Insuflação e exaustão mecânicas
É o sistema de VGD em que ventiladores insuflam e exaustores
removem o ar do recinto. As máquinas podem ser instaladas
diretamente no recinto ou atuando através de sistemas de dutos.
-qualidade do ar insuflado
Exemplo de aplicação:
Exemplo de VGD completa ou mista
A instalação de insuflação e exaustão mecânicas em sua forma mais
completa pode fazer a captação do ar em local não-poluído, filtrar, se
necessário, e insuflar em bocas dispostas ao longo de dutos.
(planta baixa)
Vista superior
Ventilação Industrial
Ventilação Local Exaustora
-Finalidades e Aplicações compatíveis com a VGD,
-Dedicada à processos contínuos e bateladas,
-Destinada ao monitoramento de misturas(ar+
agentes ),cujo TLV-TWA<100 ppm, mg/kg ou ml/m3,
odores ou fragâncias e emissões de aerodispersói-
des,
-Possui aplicação específica em processos de transferência de
massa( Transporte Pneumáti-
co e Produção Limpa).
A aplicação da VLE não inibe a VGD e sim , ambas se
complementam,
- O desenvolvimento do Projeto tem maior com-
plexidade devido a maior quantidade de equipa-
tos e fluxogramas específicos em função das va-
riáveis de Processo.
Ventilação Local Exaustora
Estudo do Captor
-É a porta de entrada da mistura(ar+agente),
-Tipos de Captores
-Formato
-Aspectos Construtivos
-Perda de Carga de Entrada
-Velocidades:
-Boca Premente(transição entre o captor e o duto no
caso de diferentes seções)=VT(Veloci-dade de
Transporte).
-Plano da Face(Velocidade de Face)
-Velocidade de Captura
-Velocidade Terminal
-Ponto Nulo
Ventilação Local Exaustora
Estudo do Captor
Benefícios obtidos
- maior controle de riscos;
- bem-estar, eficiência e segurança do trabalhador retirando do
ambiente uma parcela do calor liberado por fontes quentes;
- controle da poluição do ar da comunidade.
Exemplos de aplicações de SVLE
são sistemas bastante especializados dos ambientes industriais
B
E
C D
A Fluxograma
básico
Exemplos:
- descarregamento de correias
transportadoras;
- tanques de lavagem.
CAPTORES (COIFAS)
• Forma e Tipos
CAPTOR ENCLAUSURANTE (ideal)
(Ref. 4, pg 191)
(Ref. 4, pg 191)
CAPTORES EXTERNOS
(Ref. 4, pg 191)
(Ref. 1, pg 202)
CAPTOR RECEPTOR
(politrizes e esmeris)
(Ref. 4, pg 192)
(Ref. 1, pg 202)
Requisitos de Q dos captores
(Ref. 1, pg 201)
Distribuição das velocidades de captura
• O ar se dirige para a boca de aspiração vindo de todas as direções;
• A velocidade de captura decresce com a distância das partículas em
relação à boca do captor;
• As flanges ou abas laterais evita a captura do ar que fica atrás da boca.
(Ref. 1, pg 208)
Definição das velocidades de captura
Elas são definidas com base em experiências anteriores ou valores recomendados:
(Ref. 1, pg 204)
Velocidades de captura recomendadas (ref.9, p. 110)
Vazão (Q) de ar necessária à obtenção da velocidade de captura
(Ref. 1, pg 217)
Verificação experimental da velocidade de captura
A velocidade de captura necessária para uma operação específica pode ser obtida
experimentalmente usando um “captor explorador”.
(ref. 9, p. 110)
Com a pE e a curva de calibração pode-se obter a Qar induzida pelo captor. Aproximando
o captor explorador de geração (G), pode-se medir a distância x para a qual ocorre a
captura do contaminante. Com x pode-se verificar a velocidade de captura
recomendada para o tipo de captor.
CAPTOR ENCLAUSURANTE
Pretende-se impedir que os
poluentes emitidos atinjam o
ambiente saindo pelas frestas.
Deve-se manter dentro do captor, pc
patm. O ar ambiente vai entrar, não
havendo escape de poluentes.
Área aberta = áreas das frestas
Q = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s
(VRec - veloc. recomendada)
CABINE
(Ref. 4, p.192-198)
Perda de carga num captor
A perda de pressão total de um captor é calculada pela expressão da perda
de carga em acessórios (localizada):
p = K ρ v2 / 2 (Pa)
K - coeficiente de perda de carga do captor;
ρ v2 / 2 - pressão de velocidade no duto de ligação (Pa)
(Ref. 9, p.116)
(Ref. 9, p.117)
Exemplo de cálculo de perda de carga em captor:
D 2 4Q
Q VA V V
4 D 2
2
1 1 4 0,93
p K V 0,49 1,2
2
105Pa
0,25
2
2 2
Captor de coifa clássica (central)
-produtos não tóxicos - fogões, mesas quentes,
Aplicação Usos
- operador não se curva tanques com fervuras, etc.
Coifa Aberta
(Ref. 1, pg 219)
Coifa com Vedação em 3 lados
Q = W H V ou Q = L H V
(Ref. 1, pg 223)
Captor cônico de bancada (bico de pato –
concordância entre seções) Captor “portátil” para bancada
(Ref. 1, p. 224)
“Layout” de uma instalação de exaustão
Captores de coifa com fenda
lateral junto à parede (tanques de
onde saem vapores tóxicos)
Lavador
Ventilador
(Ref. 1, pg 259)
Motor
Representação isométrica da instalação de exaustão
(Ref. 1, pg 260)
Exemplo: Calcular a vazão do captor de coifa central (ilha) e a perda
de carga na entrada.
A) Dimensões do problema
a = 1,20 + 2 x 0,36 = 1,92 m = 6,30 ft
b = 2,40 + 2 x 0,36 = 3,12 m = 10,23 ft
P = 2(1,20 + 2,40) = 7,2 m = 23,6 ft
D = 0,90 m = 3 ft
B) Velocidade de captura
Adotando-se v = 140 fpm
C) Vazão na coifa
Q2 = 1,4 P D V = 1,4 x 23,6 x 3x 140 = 13880 cfm (Ref. 1, pg 261)
D) Perda de carga
p = K ρ v2 / 2
velocidade recomendada no duto; 2000fpm = 10,2m/s; K=1,04; ρ=1.2kg/m3
p = 64,9 kPa.
E) Diâmetro do duto
d = (4Q / ¶ V)1/2 = 2,97 ft = 0,90m (adotou-se v=2000 fpm)
JATOS PLANOS DE AR
Se originam de saídas tipo frestas c/ importantes aplicações em VI.
Aplicações: ventilação sopro-exaustão e cortinas de ar.
Captação da
Mistura
Configuração
Fluxograma de um
SVLE
Descarga de
Ar Limpo Transporte da
Mistura(Ar +
Descarte Agente)
Seguro Retenção/Separação
Captores Dutos, redes
Acessórios ou tramos
Máquinas de Coletores/Sepa
Fluxo(Ventila- radores
dores)
Componentes de um
SVLE a)Ciclones
e)Torres
de enchimento e prato
b)Filtros
d)Hidrociclones e
Lavadores c)Câm. Inercial e
Gravitacional
Transporte Teste de
Assistência Pneumático Performance
Técnica
Curva de
Operação e Operação
Manutenção
Complementação
Leis dos
sobre a Ventilação
Ventiladores
Materiais Apli-
cados
Assoc./ de
Configuração ventil/separ/colet.
dos Ventiladores Sistemas de
Partida/Acion.
TRANSPORTE PNEUMÁTICO
Sistemas de Transporte Pneumático
→ Diversos tipos de acessórios:
- Válvulas de Entrada e
- Silo Pulmão;
de Respiro;
- Transportador; - Compressores,
Sopradores e Exaustores;
- Linha de Transporte ;
- Válvula Rotativa
- Silo Receptor;
- Ciclones.
Esquema do transporte em Fase densa
Conceito de Força Bruta – Ciclo de Carga
Conceito Fluidizado – Ciclo de Transporte
Figura 3.6: Ajustador de Pressão (Booster)
Conceito Convencional – Ciclo de Transporte
Conceito Linha Cheia – Ciclo de Transporte
Conceito Linha Cheia – Transporte Contínuo
Ventiladores
IPT
Tipos de Ventiladores
• Categorias:
o Axiais
o Centrífugos
o Axial-centrífugo
o Ventiladores de teto
o Sopradores de fluxo misto
o Ventiladores regenerativos
(Vórtex)
Ventiladores Axiais
Hélice
Ventiladores Axiais
Tubo axial
Ventiladores Axiais
• Fluxo direcionado (Vane axial)
Ventiladores Axiais
Jet-fans
Ventiladores Centrífugos
Pás perfiladas
(Air Foil)
Ventiladores Centrífugos
Pás retas
Sirocco
(pás para frente)
Ventiladores Centrífugos
• Pás para trás (limit load)
Ventiladores de Fluxo Misto
• O escoamento no
interior da carcaça
passa a 45o
Ventiladores Centrífugos
• Carcaça:
em forma de
voluta (caracol)
Ventiladores Vórtex
Pressão Total
• A quantidade de energia específica que o ventilador transfere ao fluido de
trabalho, sob certas condições de referência, é denominada de pressão total.
• A pressão total, por definição, é a soma da pressão manométrica na saída do
ventilador com a pressão dinâmica também na seção de descarga do
ventilador, expressa em comprimento de coluna de água (milímetro ou metro,
mmH2O ou mH2O), ou em Pa.
• PT=PE + PD ou TP = SP + DP(inglês)
• PE = é a própria impendância ou resistência ao fluxo da mistura no sistema de
ventilação
• PD= é a variação da pressão de velocidade ou pressão cinética ou pressão
dinâmica.
• Observação: Ao inverter a rotação de um ventilador centrífugo a vazão
reduz em até 40%, mantendo o mesmo sentido de sucção e recalque.
1 1 1 2
p total p2
ar V 2
H 2O g H 2O g 2
Curvas Características
2
PS 2 N 2
• Pressão Estática:
PS 1 N1
3
Pot 2 N 2
• Potência:
Pot1 N1
Variação do Tamanho
• Para ventiladores geometricamente
semelhantes, valem as leis:
3
Q2 D2
» Vazão :
Q1 D1
2
Ps2 D2
» Pressões :
Ps1 D1
5
Pot 2 D2
» Potência :
Pot1 D1
Variação da Densidade
Q2
• Vazão: 1
Q1
Ps2 2
• Pressões:
Ps1 1
Pot 2 2
• Potência:
Pot1 1
Eficiência
Eficiência média aproximada dos
ventiladores centrífugos, conforme o tipo
do rotor.Os rotores axiais têm eficiência
entre 40 a 60%
Ventilador Air Foil
Variação da vazão produzida por um
ventilador air foil, em função da largura das
pás.
Ventilador Centrífugo
Projeto da voluta (caracol) de um ventilador
centrífugo.
Ensaio de Ventiladores
• Objetivo:
Levantar as
curvas
características
dos
ventiladores
Ensaio de Desempenho
VALORES MEDIDOS:
Muitas empresas têm investido num serviço que garante a entrega de arranjos
e flores frescas semanalmente nas empresas.
-Captação de poeira de
- Sacos moagem
Chapa perfurada
Válvula Rotativa
Equipamento adaptado em filtros e ciclones para
controlar a quantidade de material a ser descarregado
em transporte pneumático ou qualquer outro tipo de
recipiente.
Usa em poeiras finas em
forte (C) em processos
contínuos, limpeza por ar
comprimido com comando
automático.
No fluxo de (E – S) as partículas
maiores vão se depositando no
cone de coleta. O pó acumulado é
retirado periodicamente por A.
(Ref.1, pg 307)
O fluxo é complexo e não existe um
modelo analítico p/ o projeto. Usa-se
modelos experimentais em que os
parâmetros determinantes na
seleção do ciclone são a eficiência e
perda de carga.
Δp = K ½ ρar ve2 ;
A- alta eficiência;
B- média eficiência.
-Coleta de material
Aplicações particulado ou fibroso
-Baixo custo
-Fácil de projetar ciclones-padrão A e B
Vantagens -Consomem pouca potência
-Fácil construção e manutenção
-Pode usar com T elevada
(Ref. 1. Pág.317)
O contato íntimo é obtido por via
do fluxo gasoso passar em
contra-corrente pelas gotas
obtidas por nebulização, ou por
meio do aumento da superfície de
contato do líquido c/ ajuda de
material de enchimento. Para
gases sujos é a única alternativa
disponível p/ processos
industriais.
(Ref.4, pág.378)
Características
A pirólise controlada
propicia a cristalização do
carbono, formando poros
dentro do carvão.
(Ref.1, pg. 303)
Os flares são equipamentos que estão localizados no ponto de emissão dos poluentes e
que promovem a queima destes em espaço aberto. Este equipamento é utilizado quando
os gases combustíveis estão em concentrações próximas ou acima do limite inferior de
inflamabilidade. Podem ser do tipo elevado, localizados na chaminé de saída das
substâncias ou ao nível do solo. Os elevados são à melhor condição para a dispersão dos
poluentes.
São empregados basicamente em refinarias de petróleo e/ou em petroquímicas, servindo
tal equipamento também como dispositivo de segurança. Os efluentes tem poder calorífico
p/ manter a combustão sem o uso de um combustível adicional .
• Condensadores são dispositivos simples, baratos que usam água ou ar para resfriar
uma corrente de vapor condensado. São usados como dispositivos de pré-
tratamento, antes dos absorvedores e incineradores, para reduzir o volume de gás
total a ser tratado em equipamentos de controle mais caros. Reduzem o custo total do
sistema de controle.
As partículas são
coletadas, agregadas e
coalescem formando
uma lâmina líquida,
que pela pressão
dinâmica do gás,
move-se através do
leito. Formado um
fluxo líquido, este é
drenado por gravidade.
Funcionamento:
A névoa é aspirada e retida em três estágios através de uma manta
de feltro instalada interiormente. Simultaneamente, por centrifugação
e aglutinação, o óleo é acumulado, drenado e devolvido ao processo.
Vantagens:
- diminui a poluição do ambiente de trabalho;
- elimina a concentração da névoa, reduz a
manutenção das máquinas adjacentes;
- longe do contato com a névoa o operador fica
resguardado de eventuais irritações da pele;
- evita a adoção de um sistema central tornando as máquinas
independentes, com baixo consumo e livres para modificações
de layout;
- recupera o óleo em forma de névoa devolvendo-o ao processo;
- fácil reposição das mantas.
Características Construtivas:
Atende uma vazão de ar de até 800m³/h, com um motor de 1,5 CV,
2 pólos, diretamente acoplado.
Lavador de Gases
Os Lavadores de Gases são destinados à limpeza de gases
via úmida, caracterizados por alta versatilidade e eficiência e baixo
consumo de energia.
Aplicações:
- abatimento de vapores ácidos, básicos, etc.
- controle de odores
- despoluição de tanques de galvanoplastia
- alta eficiência, baixa energia
Funcionamento:
Uma bomba d'água (5) eleva o líquido de lavagem da piscina ao
distribuidor (3) no topo do leito de recheio. O líquido de lavagem
desce por gravidade através do recheio (2), umedecendo-o
continuadamente. Os gases poluídos (1) são forçados em
contracorrente através deste recheio. Como o meio líquido
possui mais afinidade com os poluentes do que com os gases,
estes poluentes passam dos gases para o líquido de lavagem.
Este líquido, geralmente composto de água e reagente,
neutraliza e estabiliza os poluentes.
Eficiência:
A eficiência se relaciona com as concentrações
e propriedades dos poluentes. Com a profundidade
do recheio, tamanho e tipo de corpos de enchimento e
1 - Entrada de Gases 4 - Eliminador de Névoas
reagentes/aditivos do líquido de lavagem. 2 - Recheio 5 - Bomba de Recirculação
3 - Distribuidor d'Água 6 - Depósito de Sólidos
Seleção econômica de coletores p/ contaminantes
sólidos de granulometria conhecida
Obs. Rotoclones são ciclones associados a ventiladores que aumentam a aceleração
centrífuga do pó.
• Seleção de Coletores
CONCLUSÕES
SELEÇÃO e APLICAÇÃO dependem: