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ENGENHARIA MECÂNICA

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ANÁLISE DE FALHAS

A ação de desgaste é o resultado de uma ação mecânica por meio de contato sólido,
líquido ou gasoso, em que existe a remoção de material. A análise que deve ser feita
é para determinar o nível de desgaste que ainda apresente segurança aceitável,
sem que ocorra a fratura. A falta e a dificuldade de estabelecer um padrão aceitável
do desgaste geram indeterminação do exato momento de troca de um mecanismo.

1. O desgaste é uma remoção indesejável de material das superfícies em contato


e em movimento relativo, por ação mecânica;

2. O desgaste é considerado um tipo de deterioração.

3. É um problema que envolve um custo elevado de operação de máquinas.

4. Podemos minimizar o desgaste com o emprego de lubrificantes, filtragem e


projeto adequado, dentre outros.

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ANÁLISE DE FALHAS
A perda de material ocorre progressivamente ao longo do
tempo, diferentemente das falhas por fratura. Normalmente as
peças desgastadas são substituídas antes da ocorrência de
uma fratura. Todas as peças que deslizam ou rolam umas
sobre as outras vão sofrer desgaste, que pode variar de
pequenos arranhões até uma perda severa de material.
A determinação de quanto o desgaste foi extenso o suficiente
para causar a falha da peça, vai depender do modo como ele
afeta o funcionamento do componente.
A velocidade do desgaste vai depender da natureza dos
materiais envolvidos, da velocidade relativa, da presença ou
não de lubrificação, existência de elementos abrasivos e
fluídos corrosivos, da pressão de contato e do acabamento
superficial dos componentes em contato.
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ANÁLISE DE FALHAS
Desgaste não resulta da propriedade do material e sim do sistema que ele está
inserido.

1. Contato entre materiais;


2. Parâmetros geométricos (rugosidade, forma e tamanho das partículas);
3. Movimento relativo entre partes;
4. Carga;
5. Tipo de lubrificação;
6. Ambiente que está inserido.

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ANÁLISE DE FALHAS
CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE
Desgaste Abrasivo
Ocorre quando partículas duras deslizam, sob pressão, contra a
superfície, causando o corte de outra superfície.
Características Importantes:

 Abrasão ocorre devido à remoção de partículas grandes da


superfícies da peça. Aparência superficial com grandes sulcos;
 Esmerilhamento com alta tensão de contato. Ocorre pelo
esmagamento localizado do abrasivo;
 Arranhamento com baixa tensão de contato. Ocorre pelo corte e
remoção de material, formando arranhões;
 É gerado calor pelo atrito entre os materiais;
A componente da força de contato, normal à superfície, vai causar a
penetração da partícula. A componente tangencial da força de contato
vai causar o deslocamento da partícula. Este processo resulta em
cisalhamento ou amassamento de material na superfície, gerando
sulcos.
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ANÁLISE DE FALHAS
CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE ABRASIVO

Ocorre quando a partícula está


presa entre duas superfícies.

Ocorre quando a partícula


colide sobre a superfície a um
dado ângulo.

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ANÁLISE DE FALHAS
CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE
Desgaste Adesivo

O desgaste adesivo ocorre quando duas superfícies


metálicas deslizam uma sobre a outra (principalmente ao se
iniciar o movimento), com uma certa pressão de contato, com
ou sem lubrificação. As asperezas microscópicas de uma
superfície aderem-se às de outra superfície, sob alta tensão
localizada, gerando microsoldas entre estas asperezas. Ao
iniciar o movimento, as forças relativas que causam o
deslizamento das superfícies, irão romper estas microsoldas,
removendo material de uma das superfícies e transferindo-o
para a outra. Este processo é progressivo pela formação de
maiores asperezas intensificando o dano na superfície.
A formação de partículas soltas, irá intensificar o desgaste
em forma de desgaste abrasivo.

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ANÁLISE DE FALHAS Microsoldagem

CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE


Desgaste Adesivo

• Pode ser resumido pelo conceito da soldagem


(microsoldagem)

a) Picos de rugosidade encontram-se,


ocorrendo microsoldagem pelo aquecimento
gerado pelo atrito;

b) Continuação do deslizamento faz a


rugosidade ser reduzida em uma das Cisalhamento
superfícies, enquanto aumentada na outra; Cisalhamento

c) Após o pico mais alto formado, o processo


de desgaste continua interagindo com outra
superfície.

Cavacos
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• Desgaste Adesivo Severo em pino de eixo


que girou sem lubrificante. Aço Carbono
Cementado.

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CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE

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RECONSTRUÇÃO DE PEÇAS ATRAVÉS DE SOLDAGEM


Para reconstituir peças por soldagem, é necessário preparar as juntas, ou seja,
chanfrá-las. Os rebaixamentos deverão ser suficientes para
o recondicionamento e para os tratamentos térmicos prévios.
A recuperação de peças por soldagem passa por três fases:
· preparação da peça;
· escolha do material de adição e do processo de soldagem;
· procedimento de soldagem.

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RECONSTRUÇÃO DE PEÇAS ATRAVÉS DE SOLDAGEM

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RECONSTRUÇÃO DE PEÇAS ATRAVÉS DE SOLDAGEM

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CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE

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RECONSTRUÇÃO DE PEÇAS ATRAVÉS DE SOLDAGEM

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ANÁLISE DE FALHAS
CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – DESGASTE

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Desgaste erosivo
• Ocorre quando partículas em um fluido ou outro meio
colide sobre a superfície em alta velocidade. Cada
partícula abrasiva que colide na superfície promove a
remoção de uma partícula desta.
• Uma partícula não promove expressiva mudança na
superfície, entretanto, inúmeras partículas podem levar
a dano severo.

• Áreas com desgaste erosivo tem sido observadas em


bombas, válvulas, rotores e turbinas, além do interior de
tubulações com dobras a 90º, em que existe movimento
relativo de um agente abrasivo.

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Desgaste por atrito diferencial
• Pode ser caracterizado de forma similar ao desgaste
adesivo, uma vez que ocorre a microsoldagem. A
diferença para o adesivo é que no “Fretting” as superfícies
estão estacionárias umas às outras.
• Entretanto, quando mínimas deflexões elásticas ou
pequeno movimento relativo ocorre, o movimento cíclico
de amplitude extremamente pequena é suficiente para
causar a microsoldagem de ambas superfícies.
• Fretting wear é também conhecido como Fretting
Corrosion (corrosão de atrito acelerado por vibrações
diferenciais na região interfacial).
• Este tipo de desgaste ocorre em juntas estacionárias que
estão fixadas por parafusamento, pinos ou outros
mecanismos.
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• Fretting wear

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• Fretting wear

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ANÁLISE DE FALHAS
CARACTERÍSTICAS DE FALHAS – CAVITAÇÃO
A cavitação é um fenômeno originado em
quedas repentinas de pressão, geralmente
observado em sistemas hidráulicos. A
combinação entre a pressão, temperatura e
velocidade resulta na liberação de ondas de
choque e micro-jatos altamente energéticos,
causando a aparição de altas tensões
mecânicas e elevação da temperatura,
provocando danos na superfície atingida .
Para todo fluido no estado líquido pode ser
estabelecida uma curva que relaciona
a pressão à temperatura em que ocorre
a vaporização. Por exemplo: na pressão
atmosférica a temperatura
de vaporização da água é de cerca de 100°C.
Contudo, a uma pressão menor,
a temperatura de vaporização também se
reduz.
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Tipos de Erosão
• Cavitação
• Cavitação é a perda progressiva de material de um
sólido devido a ação de bolhas em um líquido
colapsando próximo a superfície deste sólido. Cria
jatos de líquidos muito pequenos para preencher o
espaço vazio. Pode causar a remoção de camadas
passivas levando a um mecanismo combinado de
corrosão.
• Exemplos. Qualquer sistema de bombeamento ou
propulsor. Propulsores de navios, tubulações,
sistemas de mistura, agitadores ultra sônicos.

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Tipos de Erosão
• Jatos Líquidos
• Remoção de material progressiva pela
ação de impacto de um fluido contra uma
superfície. Mecanismo similar à erosão
sólida. Dependem do tamanho das gotas,
velocidade, ângulo e fluxo. Se o fluxo é de
baixa velocidade o mecanismo principal
pode ser somente corrosão, mas quando a
velocidade aumenta há efeito erosivo com
remoção de possíveis camadas passivas
protetoras.
• Exemplo: Gotas de chuva contra
aeronaves, ventiladores para exaustão de
gotas líquidas, dispositivos hipersônicos
guiando líquidos, palhetas de turbina.
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RESISTÊNCIA À FADIGA SUPERFICIAL – AGMA 2101-D04


Tensão de contato de Hertz

Para utilizar a teoria de Hertz, de


forma analítica, para o contato entre
dentes de engrenagens, deve-se
considerar que o contato entre os
flancos dos dentes é equivalente ao
contato entre dois cilindros.

( 1  12 ) ( 1  22 )

2F E1 E2
b
l 1 1
  
 d1 d 2 

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RESISTÊNCIA À FADIGA SUPERFICIAL – AGMA 2101-D04


Tensão de contato de Hertz

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RESISTÊNCIA À FADIGA SUPERFICIAL – AGMA 2101-D04


Pitting

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Desgaste Erosivo

• Ocorre quando partículas em um fluido ou outro meio,


colide sobre a superfície de contato em alta velocidade.

• Uma partícula não promove expressiva mudança na


superfície, porém, inúmeras partículas podem levar a
danos severos.

• São desgaste muito observados em bombas, válvulas,


rotores e turbinas, além do interior de tubulações com
dobras de 90º.

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Características

• Remoção geral de material


ou revestimentos de baixa
dureza

• “Arranhamento” com
formação de canais de
remoção de material
(Grooving).

• Arredondamento de cantos
ou mudanças na forma do
componente.

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Coeficiente de desgaste

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Desgaste por fadiga


O desgaste por fadiga superficial pode ser
causado por carregamentos alternados
repetidos.

Os movimentos de rolamento, deslizamento


ou impacto que atuam na superfície podem
resultar em tensões cíclicas alternadas.

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Desgaste triboquímico

Quando o atrito entre duas


superfícies ocorre em presença de
substâncias líquidas ou mesmo
gasosas, podem ocorrer reações
químicas, e os produtos formados
desprendem-se.
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Os principais fatores que influenciam o desgaste


são:

a) Variáveis metalúrgicas – dureza, tenacidade,


composição, microestrutura.

b) Variáveis de serviço – materiais de contato,


pressão, velocidade, temperatura, acabamento
superficial.

c) Outros fatores – lubrificação, corrosão, etc.


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ANÁLISE DE FALHAS
É impossível generalizar sobre a resistência ao desgaste
de um material, como dizer que uma certa composição
de um material é a mais resistente ao desgaste, sem
considerar os diversos fatores mencionados
anteriormente.
Provavelmente a maneira mais importante de se
reduzir o desgaste é através da lubrificação.
A lubrificação reduz o consumo de energia necessário
para vencer o atrito e proteger as superfícies de
contato.

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ANÁLISE DE FALHAS

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ANÁLISE DE FALHAS

A seleção dos lubrificantes adequados é a defesa mais


eficaz para reduzir o desgaste entre superfícies:

1) Graxa
2) Óleo (com ou sem aditivos)
3) Lubrificante sólido, como grafite, bissulfeto de
molibdênio, etc

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ANÁLISE DE FALHAS

Tratamento das superfícies é uma tentativa


de se evitar que uma peça seja feita
completamente com um material
resistente ao desgaste.

Esse tratamento superficial poderia ser


feito através de tratamentos térmicos, e
revestimentos da superfície.

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ANÁLISE DE FALHAS

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ANÁLISE DE FALHAS

Exemplos de camadas depositadas para


aumentar a resistência ao desgaste de
superfícies metálicas:
•carbonetos,
•nitretos,
•óxidos,
•cromo eletrodepositado.
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ANÁLISE DE FALHAS
Materiais de adição para proteger contra desgaste:

a) Ligas à base de carboneto de tungstênio


b) Ligas à base de carboneto de nióbio e cromo
c) Ligas à base de carbonetos mistos ( cromo, N, Fe, aço
rápido)
d) Ligas à base de carboneto de ferro
e) Ligas à base de Ni, B, Si, ou W
f) Ligas de bronze ( fosforoso, alumínio (várias durezas),
manganês), ligas de baixo coeficiente de fricção
g) Ligas de alpacas especiais.

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ANÁLISE DE FALHAS
Para a seleção adequada, os seguintes
pontos devem ser observados:

• analisar as condições de serviço para


determinar os tipos de resistência ao
desgaste e de resistência ao ambiente
necessários;

• selecionar alguns materiais candidatos;


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ANÁLISE DE FALHAS

• analisar a compatibilidade entre estas ligas e o


metal base, inclusive fazendo considerações sobre
tensões térmicas e eventuais trincamentos;

• testar componentes recobertos com os materiais


candidatos;

• selecionar a melhor liga, considerando tanto o


custo como a duração do recobrimento;

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Materiais cerâmicos
De modo geral as cerâmicas são muito
resistentes ao desgaste, haja visto que as
durezas desses materiais são as que mais se
aproximam da dureza do diamante, que é o
material mais resistente ao desgaste conhecido.

Por esse motivo é que são construídas


ferramentas de usinagem, de conformação
plástica, e de polimento e acabamento
superficial, para os metais, de materiais
cerâmicos.
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Polímeros e compósitos
Os polímeros e compósitos de matriz polimérica
resistente ao desgaste têm substituído rotineiramente os
metais em mancais, buchas, engrenagens e outros
componentes que deslizam.

As vantagens econômicas da fabricação por injeção


(mínima manutenção e geralmente melhor propriedades
de lubrificação que os metais não lubrificados) colocam os
compósitos de matriz termoplástica como materiais de
grande futuro nessa área.

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