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Especialização em Docência Universitária e

Tecnologia

Prof. Me. Ricardo Pinto Filho

Prof. Ricardo de Faria Pinto Filho, Me.


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Existe uma função social o ensino
superior?

Qual a função social do ensino


superior?

Por que fazer um curso superior?

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Função Social do Ensino Superior
Histórico no Brasil:

 1808 - Ensino para poucos

 1930 – 1964

 2008

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Função Social do Ensino Superior
Faculdade

Centro Universitário

Universidade

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Função Social do Ensino Superior
Ensino

Pesquisa

Extensão

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Função Social do Ensino Superior
Licenciatura
X
Bacharelado
X
Tecnológico

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Função Social do Ensino Superior
Pós-graduação:

Lato-sensu

Stricto-sensu

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Função Social do Ensino Superior
Lato-sensu

 MBA (Master Business Administration)

 Especialização

Art. 44, III, Lei nº 9.394/1996.

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Função Social do Ensino Superior
Stricto-sensu
 Mestrado

 Mestrado Profissional

 Doutorado
Art. 44, III, Lei nº 9.394/1996.

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Função Social do Ensino Superior
 MEC – Ministério da Educação

 INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas


Educacionais Anísio Teixeira

 SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação


Superior

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Função Social do Ensino Superior
 PDI – Plano de Desenvolvimento Instituicional

 PPC – Projeto Pedagógico do Curso

 CPA – Comissão Própria de Avaliação

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário

A LDB não faz “[...] nenhuma alusão à


formação didático‐pedagógica como
pré‐requisito para o ingresso e promoção na
carreira docente do magistério superior”
(VASCONCELOS, 2009).

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Formação Pedagógica do Professor
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Pós-graduação: (Graduados não licenciados)

 Docência Universitária

 Mestrado

 Doutorado

Licenciatura x Bacharelado x Tecnológico

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário

Arroio (2009) explicita alguns aspectos relevantes para a


docência universitária e indica caminhos para a
formação desse professor, que é um profissional e, como
ocorre em outras profissões, necessita de formação, não
apenas preparação.

ARROIO, Agnaldo. Formação Docente para o Ensino Superior em Química.


In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. 8-13
nov. 2009, Florianópolis. p. 1-12.

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário
Masetto (2003), dedicando-se à melhoria da educação
superior, ressalta a importância do aprimoramento para
o ensino na docência universitária e aponta a
necessidade de discutir a competência pedagógica,
levando em conta a nova situação vivida pela
universidade na sociedade contemporânea.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor


universitário. São Paulo: Summus, 2003.

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário

Qual a “nova situação” vivida dentro das


Instituições de Ensino Superior?

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário
A formação do professor universitário deve contribuir
para o desenvolvimento de uma consciência crítica que
venha a orientá-lo no processo de rupturas de
paradigmas com relação à futura prática pedagógica na
universidade.

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Formação Pedagógica do Professor
Universitário
Modelo Inglês e Alemão de Ensino Superior:

Professor (Titular, Catedrático)

Orientandos (Esp., Me., Dr.)

Sala de aula
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Função do Docente
 ANTIGUIDADE: Sofistas - tutores, conselheiros, discute
inúmeros tópicos de interesse da polis.

 IDADE MÉDIA: Mestres de ofício – ensinam seus


aprendizes a realizarem tarefas práticas

 MODERNA: Professores tradicionais – Educação para


sociedade e para o mercado de trabalho . Com o
crescimento populacional, vem o ensino de massa que leva
a racionalização ou busca de eficiência que resulta no
modelo atual de organização em turmas e centralizado.

 CONTEMPORÂNEA: Novo Professor - Educação voltada


para a emancipação, autonomia, criticidade, qualificação,
etc. Neste contexto o professor é um mediador e um agente
transformador
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Formação Pedagógica do Professor
Universitário
Desafios contemporâneos para o professor
universitário:

 heterogeneidade dos estudantes;

 reinventar-se a cada dia;

 evasão universitária;

 baixa produção científica;


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Metodologias Ativas
 Envolver os alunos

Histórico:
 1960 aprendizagem baseadas em resolução de
problemas.

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Metodologias Ativas
 Aprendizagem baseada em problemas
 Aprendizagem baseada em projetos
 Aprendizagem entre times
 Gamificação
 Sala de aula invertida

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Metodologias Ativas
Aprendizagem baseada em problemas

Este tipo tem como propósito fazer com que os


estudantes aprendam através da resolução colaborativa
de desafios.

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Metodologias Ativas
Aprendizagem baseada em projetos

Exige que os alunos coloquem a mão na massa ao propor


que os alunos investiguem como chegar à resolução. Um
bom exemplo disso é o movimento maker, ou “faça você
mesmo”, que propôs nos últimos anos o resgate da
aprendizagem mão na massa, trazendo o conceito
“aprendendo a fazer”.

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Metodologias Ativas
Aprendizagem entre times

A aprendizagem entre times, team based learning (TBL),


tem por finalidade a formação de equipes dentro da
turma, através do aprendizado que privilegia o fazer em
conjunto para compartilhar ideias.

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Metodologias Ativas
Gamificação

Esta metodologia consiste em usar técnicas, estratégias e


o design de games em outros contextos que não sejam
necessariamente associadas aos jogos em si. É trazer o
jogo para a realidade e com isso impactar pontos como
engajamento, produtividade, foco, determinação e
outros, tornando mais simples atingir metas e objetivos
em qualquer contexto.

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Metodologias Ativas
Sala de aula invertida
A sala de aula invertida, ou flipped classroom, pode ser
considerada um apoio para trabalhar com as
metodologias ativas, que tem como objetivo substituir a
maioria das aulas expositivas por extensões da sala de
aula em outros ambientes, como em casa

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Metodologias Ativas
Benefícios das Metodologias Ativas:

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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior
Evolução das Mídias Sociais:
 550 A.C.: primeiros serviços postais
 1830: Telégrafo
 1890: O telefone é inventado
 1891: O primeiro veículo de comunicação é inventado (rádio)
 1969: Internet
 1971: O primeiro e-mail é enviado
 2000: estoura a bolha da internet
 2001: Surge a Wikipédia
 2004: Facebook
 2005: Youtube
 2006: Twitter
 2009: WhatsApp
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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior
Tecnologia da informação e comunicação:

Conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma


integrada, com um objetivo comum.

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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior
Exemplos de TIC:

 Video-games: decisão rápida e estratégica


 Sensores-cardiacos: captação de dados como por exemplo
monitorar a própria atividade física
 GPS
 Computadores: arduinos
 Tablets: concentra a informação, dinâmica multi- plataformas
 Nuvém: facilita trabalho entre colaboradores (grupos)
 Lousas interativas
 Smartphone

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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior

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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior
Elementos da nova educação...
 Interatividade: maior interação na sala de aula entre o
professor e os alunos
 Mediação: professor faz a ponte entre aluno e o
conhecimento/sociedade
 Alteridade: diante da heterogeneidade de alunos,
geralmente em níveis diferentes de preparo, o professor
leva em conta a visão do aluno.
 Afetividade: professor busca estabelecer empatia com a
classe
 Dimensionalidade: Possui pelo menos duas dimensões:
uma técnica e outra humanística

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O uso de novas tecnologias no
Ensino Superior

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Educação a Distância
 Histórico:
 1728: Taquigrafia (EUA)

 1904: datilografia (Brasil)

As tecnologias baseadas na internet permitem a implantação


de diferentes modelos de EAD, como por exemplo:
 Cursos predominantemente a distância, com encontros
presenciais obrigatórios.
 Cursos semipresenciais, que promovem encontros
semanais.
 Disciplinas a distância de cursos de graduação presenciais.
Educação a Distância
Mídias Educacionais utilizadas no sistema EAD:

 Materiais Impressos e Digitais


 Rádio e áudios
 Televisão e Vídeos
 Videoconferência e Teleconferência
 EAD via internet

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Educação a Distância
Materiais Impressos e digitais
Muito frequentemente ele não figura apenas como um
“material de apoio”. Não raro (e em lugares distantes,
com pouco acesso a redes informatizadas de ensino), o
material impresso pode ser a única mídia a que o aluno
terá acesso em um curso a distância.

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Educação a Distância
Rádio e áudios

O ouvinte não conhece, não vê, nem pode responder ao


interlocutor, mas complementa a mensagem com tudo o
que lhe incorpora de sua imaginação e emoções. Essa
dimensão imaginativa cria uma forte ligação afetiva. Por
essa razão, o rádio é rico em sugestão, o que facilita a
adesão e a identificação afetiva mais do que a intelectual.

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Educação a Distância
Televisão e Vídeos
A televisão pode ser utilizada no Ensino a Distância para
a transmissão de programas educativos em rede aberta
ou via satélite, ao vivo ou gravados.

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Educação a Distância
Videoconferência e Teleconferência

Ambos são transmissões ao vivo.


Videoconferência tem interação de ambas as partes.

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Educação a Distância
EAD via internet
Na medida em que avançam as tecnologias de
comunicação virtual, o conceito de presencialidade
também se altera. Podemos ter professores externos
compartilhando as aulas, professor de fora entrando com
sua imagem e voz na aula de outro professor.

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Educação a Distância
Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem

Moodle

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Ensino hibrido
Duas etapas:
On line
Off line

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AVALIAR CONTEÚDOS
TRANSMITIDOS ?

x
AVALIAR O
CONHECIMENTO
CONSTRUIDO?

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Avaliação
 Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi, citado
por LIBÂNEO (1991; p196) "aavaliação é uma
apreciação qualitativa sobre dados relevantes do
processo de ensino e aprendizagem que auxilia o
professor a tomar decisões sobre o seu trabalho."

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Avaliação
 Diagnóstica – estimar

 Formativa – desenvolvimento

 Somativa – avaliação final

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