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Aula10 Diametro&velocidadeeconomica
Aula10 Diametro&velocidadeeconomica
I
Transf. Quantidade de Movimento
Aula 8
Casos especiais de escoamento
8.1. Sistemas não isotérmicos
8.2. Diâmetro equivalente
8.3. Diâmetro econômico
8.4. Gráfico de Karman
CASOS ESPECIAIS DE ESCOAMENTO
8.1. Sistemas não isotérmicos
Newtoniano: ρ μ
ReT T T
Lei da potência: ρ K n
T T
b) Com o valor do número de Reynolds e
com o parâmetro de rugosidade do tubo é
possível obter o fator de atrito (Fanning ou
Darcy) à temperatura média aritmética.
ReT
Diagrama de Moody
f FT
ou Diagrama de Dodge-Metzner
D
Fluido de Lei da Potência – Reg. Turbulento
c) O fator de atrito obtido é corrigido mediante
uma correlação da viscosidade que leva em conta
o tipo de processamento térmico
B
P
f Fcorrigido f F T
onde:
P viscosidade do fluido à temperatura da parede do tubo
B
Tipo de processo Regime laminar Regime turbulento
térmico Re < 2100 Re > 2100
Aquecimento 0,38 0,17
Resfriamento 0,23 0,11
8.2. Diâmetro Equivalente em tubos não cilíndricos
Portanto:
2
D
Deq 4 4 Deq D
D
Tubos circulares concêntricos (área anular):
2
Dext Dint Dext 2 Dint 2 D D D D
2
L2 Deq L
Deq 4
4L
Tubo circular cheio até metade
D eq 4
1
1 D 2
2 4
1 D
=D
2
Nesse caso, a energia de atrito total é calculada através da
equação de Fanning usando o diâmetro equivalente:
L 2 v 2
Eˆ f f F 2v k f
D 2
eq
V vazão volumétrica
v
A área transversal de escoamento real
Por exemplo, no caso de líquido dentro do anel
existente entre dois tubos concêntricos, a velocidade
efetiva é:
vazão volumétrica V
v
área transversal do anel
4
2
Dext Dint
2
8.3 VELOCIDADE E DIÂMETRO ECONÔMICOS
A escolha do diâmetro da tubulação deve levar em
consideração os parâmetros econômicos e a disponibilidade
de diâmetros dos tubos comerciais.
Custo de bombeamento
D ótimo Diâmetro
água
Escoamento Turbulento
4m 4V
Deco
veco veco
Diâmetro equivalente
Exemplo 1: Diâmetro econômico
Dados:
ρ = 0,95 g/cm3 = 950 kg/m3
μ = 0,0336 kg/m.s
Supondo regime laminar para o fluído newtoniano,
com o auxílio da tabela abaixo podemos estimar uma
velocidade econômica de 0,9 m/s (lembrando que
0,0336 kg/m.s = 33,6 cP).
(cP) 10 100 1000
v (m/s) 1 0,3 - 0,8 0,1 - 0,24
4m 4V
Deco
veco veco
Deco = 8,4.10-2 m
Deco = 3,3 in
Agora, devemos verificar se nossa suposição inicial
(regime de escoamento laminar) está correta:
Re = Dvρ/μ
Re < 2100 = regime laminar
Deco = 3,3 in
Selecionado
(considerando aço
carbono série 40):
Dn = 3 in
Di = 3,068 in
ou
Dn = 3 1/2 in
Di = 3,548 in
Tubulação de aço. Perry & Chilton, pág. 6-59.
Supondo regime turbulento para o fluído
newtoniano, com o auxílio da tabela abaixo
podemos estimar uma velocidade econômica de
1,5 m/s. ρ = 0,95 g/cm3 = 950 kg/m3
Re = Dvρ/μ
Re > 4000 = regime turbulento
Seção quadrada
A = L2 Área da seção transversal de escoamento
1 = L2 Deq 4
L = 1m Perímetro molhado
D eq = 1m L2
Deq 4
4L
Deq L
^
E fcil. Dqua. 1
^
0,88
E fqua. Dcil. 1,128
v .
fD L
Número de Karman
D
Gráfico de Karman
D
1
fD
Exemplo:
Água a 43ºC flui através de um tubo de aço comum ( = 4,6.10-5m),
de diâmetro nominal de 2” e comprimento de 20m. Os manômetros
indicam 30 psig no início da tubulação e 15 psig no final. A diferença
de altura é 3 m.
Aplicando o balanço de energia temos:
P.1
_2 _2
P1 v1 P2 v2 ^
^
P1
g.z1 W p g .z 2 Ef
2 2
P.2
_2
5m P2 P1 P2 Lv
g .( z1 z 2 ) f D
2m
D 2
_
Reagrupando 1 v
temos: fD P1 P2
2 g z1 z 2
L/D
_
1 v
^
fD P P 1 2E f
2 1 2 g z1 z 2 fD . ......[1]
v L
L/D D
Inserindo no número de Karman Re
f D obtemos:
^
D v 1 2Ef
Re fD .
v L
D
P1 P2
2 g z1 z 2
D
L/D
P P2
m m2 2 1 g z1 z 2
g ( z1 z2 ) 9,8 2 x 3 m 20 2 D
s s
L/D
P 5 psig 101325 Pa m2
x 33 2
1000 kg 14,7 psig s
m3
L 20 m
400
D 2 in 0,0254 m
1 in
kg
0,05 m 1000 3
D m s
80000
3 kg m
0,6 x 10
m.s
33 m2/s2 20 m2/s2
80000 s/m
P1 P2
2 g z1 z 2
D
L/D
400
67642
Gráfico de Karman
0.000046m
0.0009
D 0.0525m
1
7
fD
67642
1
Do gráfico de Karman:
7
fD
^
_ 11 2 E f _
m
v . v 5,65
ff D L s
D
D