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 Identificação e dados gerais do paciente

 Profissão
 Encaminhamento
 Queixa principal
 Outros sintomas sistêmicos e oculares
 Evolução da doença
 Consultas anteriores e medicações em uso
 Dados genéticos e familiares
 Condições de vida ( profissional e lazer)
 Define o status da visão central
 Ponto retiniano = 11micra, centro
medindo 2 micra, diâmetro médio de
um cone = 1,5 micra, na fóvea.
 Acuidade visual normal do olho é capaz
de discriminar a 10 metros, 2 pontos
distantes 2mm entre si.
 Medida por tabelas de optotipos:
ANOTAÇÃO DE SNELLEN
 O mínimo ângulo de resolução é
determinado pela espessura de cada
elemento da letra. Mínimo ângulo de
resolução é 1 min de arco, tamanho
total da letra 5min de arco, na visão
normal.
 ANOTAÇÃO DE SNELLEN:
• Numerador é a distância que o exame está
sendo realizado , denominador, a distância
que um observador normal conseguiria ver
a letra.
• 20 pés ou 6metros
• . Visão normal de 20/20
• Cegueira (OMS): 20/400.
• Cegueira legal (trabalhista): 20/200
• Visão subnormal: 20/60
 Outras tabelas de medidas:
• Tabela de Bailey-Lovie ( utilizada em
estudos)
• Tabela de Jaeger ( leitura para perto)
• Teste de olhar preferencial ( bebês)
• Potencial visual evocado
• Teste de Ishihara (daltonismo)
 Métodos objetivos:
• Retinoscopia( esquiascopia):
Prático e barato
Observação de um feixe de luz do
retinoscópio de Copeland, através da
pupila, colocando-se lentes até o ponto
de neutralização do reflexo.
• Autorrefrator.
 Métodos subjetivos:
• Pacientes capazes de informar.
• Refrator de Greens
 Refrator de Green
 Exame príncipe da oftalmologia;
 LÂMPADA DE FENDA:
sist. de iluminação (lâmpada, lente
condensadora, diafragma, espelhos...)
sist. microscópico ( lentes de aumento, oculares
objetivas, primas)
sist. de focalização ( plataforma, cremalheira, joy-
stik)
 Iluminação direta (focal ou difusa)
Iluminação indireta (focal ou difusa)
 Teste utilizado para medir a pressão
ocular ( PIO varia de 10 a 21mmHg)
 Tonometria é baseada na força utilizada
para deformar a córnea;
 Tipos de tonômetros:
• Indentação (Schiotz): usa peso de um
êmbolo. Em desuso.
• Aplanação: princípio de Imbert-Fick;
subtipos:
• Goldmann (+acurácia)
• Perkins
• Tonômetro pneumático ( não contato)
• Tono-pen
• tonômetro de Pascal
• ORA: histerese da córnea.
 Princípio de Imbert-Fick:
• uma esfera ideal de parede muito fina terá sua pressão
interna determinada pela força (em gramas) necessária
para aplanar sua superfície dividida pela área de
aplanação (em milímetros).
• a PIO pode ser subestimada em córneas finas e
superestimada em córneas espessas
 Oftalmoscopia direta
Pequeno campo de visão e dificuldade de ver
periferia da retina
 Oftalmoscopia binocular indireta
Visão esteoscópica, imagem virtual, invertida
 Biomicroscopia de fundo
Imagem real e invertida, boa para avaliar mácula
e papila óptica.
 Córnea:
• Microscopia
especular;
• Topogragia
corneana
• Orbscan
• Ceratometria
 Glaucoma:
• Gonioscopia
• Perimetria
(campimetria)
• Paquimetria
• Retinografia
• Curva tensional
• Teste sobrecarga
hídrica
 Retina
• USG ocular
• Retinografia
• Angiofluoresceínogr
afia
• Mapeamento de
retina
• Tomografia de
coerência óptica
(OCT)
 Outros:
• Dacriocistografia
• Tc de órbitas
• Ecobiometria
• Eletrorretinograma
• Eletroculograma
• Doppler oftálmico

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