que geram na construção civil, e também de transmitir uma analise entre as relações de trabalho e a importância do uso do EPi. Algumas empresas o seu uso e banalizado por falta de conhecimento das normas e das legislações. SEGURANCA DO TRABALHO UM BREVE HISTORICO
Segundo Saad (2003) ao contratar o colaborador
a corporação carece responsabiliza-se pela sua, segurança, sua saúde e seu bem estar, deve oferece lhe um ambiente higiênico e ventilado, materiais de proteção mediante a função desempenhada por cada um.
Além de sujeita-lo a analise clinica admissional
e, por conseguinte a exames recorrentes realizados pelo clinico do empreendimento. Vele observar que o trabalhador e a base da instituição, seja ela estatal ou particular sua atuação profissional e necessária para o desenvolvimento da empresa onde presta seus serviços, e para que isso ocorra e preciso que o empregador cuide da saúde e condição de vida do seu colaborador. OS EQUIIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL EPIS
Levando em consideração que o setor da
construção civil e um cenário onde existe muita probabilidade de ocorrer acidentes, Oliveira (2003) ressalva que o emprego dos equipamento de proteção é um dos meios previstos em lei de precaver os detrimentos ocasionados pelos incidentes trabalhista. Logo, pode se determinar,em linhas gerais, os equipamentos de proteção individual como todos os utensílios de uso individual abastecidos pelos empregadores aos seus colaboradores que providenciam garantia e saúde ao colaborador, já que possuem como objetivo minimizar e evitar prejuízos em situações de incidentes dos operários a risco. OS EPIS EMPREGADOS NA CONSTRUCAO CIVIL E A NR 06 Para a proteção da cabeça, a NR-6 estabelece que a proteção da mesma é realizada por meio do emprego de capacetes, touca ou bala clave conforme a figura 1. São utilizados em obras consideradas de pequeno porte no intuito de resguardar o crânio caso aconteça impactos. Figura 1: Capacete usado em pequenas obras
Fonte: Nascimento,et. al, 2009.
Para a proteção de olhos e faces (ver figura 2) são utilizados sobretudo, para impedir perfuração dos olhos por meio de corpos adventícios como por exemplo no séquito de arames e cabos, no emprego de chave de boca; de atuantes químicos que cheguem a danificar a visão, etc. Logo, mediante a NR- 6, os mesmos obedecem aos dispositivos responsáveis pela assistência dos olhos contra vestígios de produtos químicos, luz , radiações, poeiras e atividades com objetos cortantes e perfurantes.
Figura 2: Óculos de proteção de olhos e faces
Fonte: Nascimento et, al. 2009.
Para a proteção auditiva a NR-6 dividem em três categorias: circum-auricular ; inserção e o semi-auricular para assistência do sistema auricular contra planos de pressão sonora acima do instituído na referida norma. Os protetores auditivos equivalem a aparelhamentos designados a assistência dos trabalhadores que operam em ambientes com ruído culminante, sendo estes superiores aos limites de tolerância, e de certa forma frisa que estes necessitam estar sempre higiênicos e confortáveis, sendo preciso o câmbio dos mesmos para limpeza mensal ou de mediante a periodicidade de emprego.
Figura 3: Proteção auditiva
Fonte: Nascimento et, al. 2009
Para a proteção dos membros superiores (ver figura 4) a NR-6 sugere o emprego de luvas, loção protetora, mangas, braçadeiras e de dedeira. A função das luvas é de protegem as mãos quando se faz uso de atuantes abrasivos e agentes incisivos e perfurantes, vale ressaltar que esta proteção ocorre mediante o tipo de luva que é fabricado mediante com as especificidades do exercício desenvolvido.
Figura 4: Proteção dos membros superiores
Fonte: Nascimento et, al. 2009
Para a proteção de membros inferiores (ver figura 5) os Epi’s são decompostos em: sapato para proteção contra colisões de quedas de artifícios sobre as articulações, atuantes oriundos de energia elétrica, atuantes térmicos, ásperos e cortantes e sapatos para proteção das pernas e dos pés contra umidade originária de atividades com emprego de água, e contra respingos de alvitres químicos.
Figura 5: Proteção dos membros inferiores
Fonte: Nascimento et, al. 2009
Quanto às quedas com diferença de nível a NR-6 aponta que os EPI’s que garantem a assistência contra quedas com querela de nível correspondem ao boldrié de segurança para assistência do trabalhador contra riscos de propensão de quedas em exercícios em altura. Ver figura 6.
Figura 6: Cinturão de segurança
Fonte: Nascimento et, al. 2009
EPIS E SEU CERTIFICADO DE APROVACAO
Segundo as normas da NR-6, com a finalidade de
comercialização, o Certificado de Aprovação conferido aos EPI’s possuirá validade de cinco anos CONSIDERACOES FINAIS
Baseando-se nos resultados da revisão de
literatura do presente trabalho, pode-se concluir que esta pesquisa muito tem a contribuir para o debate das questões de segurança e saúde no trabalho à proporção que dá clareza ao emprego do equipamento de proteção individual tendo com o objetivo o método de prevenção de acidentes na construção civil.