Você está na página 1de 29

CVRD

Companhia Vale do Rio Doce


A Companhia Vale do Rio Doce é uma
das maiores empresas globais da
indústria de mineração e metais.
Presente em 13 estados brasileiros e
em 32 países, nos cinco continentes, a
Companhia é líder mundial na
produção e comercialização de minério
de ferro e pelotas, além de possuir as
maiores reservas de níquel do planeta.
Principais Produtos
Líder mundial na produção e comercialização
de minério de ferro e pelotas (posição que
atingiu em 1972 e ainda mantém) além de ser a
detentora das maiores reservas de níquel do
planeta. Detém ainda a responsabilidade de ser
a mais importante produtora global de
concentrado de cobre, carvão, bauxita, alumina,
alumínio, potássio, caulim, manganês e
ferroligas.
Funcionários
Além de investir fortemente em pesquisas e exploração mineral
a CVRD é uma das maiores geradoras de empregos do País. Em
2006 a Vale criou cerca de 4 mil empregos diretos, assim em 31
de dezembro do mesmo ano seu quadro de funcionários já
contava com aproximadamente 44 mil funcionários próprios
além dos 12 mil funcionários da Inco, produtora canadense de
níquel adquirida em 2006 e que passou a ser subsidiária integral
da Companhia Vale do Rio Doce S.A em 4 de janeiro de 2007
sob a denominação de CVRD Inco Limited (CVRD Inco). Hoje
mesmo que de forma indireta cada empregado gerado pela Vale
representa cerca 5 novas vagas na cadeia produtiva.
Clientes
Em 2003 a Vale realizou a expansão da sua central de
atendimento ao cliente disponibilizando o
fornecimento de informações em tempo real na
internet. O seu desempenho reflete não só a qualidade
de seus produtos e serviços, mas também o diferencial
de sua estratégia de fornecimento de soluções sob
medida para cada cliente. Seus funcionários são
treinados para interagirem com pessoas tanto do
Brasil quanto dos diversos países com os quais
mantém negócios, clientes esses de diferentes
culturas e necessidades distintas.
Fornecedores
Atualmente cerca de 16 mil empresas de pequeno, médio e
grande porte fornecem bens e serviços para a Vale.
Destacando o padrão de relacionamento com os
fornecedores, a Diretoria de Suprimentos desenvolveu no 2º
semestre de 2003 a sua norma de conduta, que basea-se na
transparência, na justiça e na ética como forte estímulo de
crescimento e ao aumento da competitividade. Com a
necessidade de se obter um maior controle das empresas
fornecedoras de bens e serviços da Vale, foi-se criada em
outubro de 2003 a área de Gestão de Fornecedores que tem o
objetivo de administrar o cadastro das empresas prestadoras
de serviços da Companhia.
Abastecimento das locomotivas com o B20

A qualidade estratégica da Companhia Vale do


Rio Doce é um fator indispensável para a
sobrevivência e competitividade no mercado
internacional. A CVRD promove o
desenvolvimento sustentável e divulga
regularmente informações acerca da qualidade
ambiental de seus processos, produtos e
serviços.
O biodiesel é um combustível renovável
(biocombustível) e biodegradável, obtido
freqüentemente a partir da reação química de
óleos ou gorduras, de origem animal ou vegetal,
com um álcool na presença de um catalisador.

O biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo


diesel de petróleo em motores ciclo diesel
automotivos (de caminhões, locomotivas,
tratores, automóveis), podendo ser usado puro ou
misturado ao diesel em diversas proporções.
Pioneira na utilização da mistura de biodiesel
(B2), mistura de 2% de biodiesel com 98% de
diesel, em ferrovias no Brasil, a CVRD começou
a testar o uso deste tipo de combustível em
seus trens a partir de 2004, por meio de um
projeto com a Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ).

Desde maio deste ano, a empresa faz uso


contínuo do biodiesel B20 fornecido pela
Petrobras Distribuidora (BR) e se tornará, até
dezembro, uma das maiores consumidoras do
produto no mundo e a maior no Brasil.
A CVRD e a Petrobras Distribuidora (BR) firmaram
parceria inédita no país: o abastecimento das
locomotivas da Estrada de Ferro de Carajás (EFC) e da
Vitória a Minas (EFVM) será realizado com o B20,
mistura de 20% de biodiesel e 80% de diesel comum,
nas áreas de mineração e energia, continuará sendo
usado o B2;

Com a medida, aliada ao uso do B2, mistura de 2% de


biodiesel com 98% de diesel comum, utilizada desde
janeiro em locomotivas, caminhões fora-de-estrada e
na geração elétrica, mais de 224 mil toneladas de CO2
equivalentes deixarão de ser lançadas na atmosfera até
dezembro de 2007.
O fornecimento do combustível no primeiro mês
será de 1,7 milhão de litros de B20. Ao longo do ano,
a distribuição da mistura alcançará o patamar de 33
milhões de litros/mês nas duas ferrovias, EFC e
EFVM. Tal número equivale a 67% do combustível
gasto, mensalmente, em todas as ferrovias da Vale,
incluindo a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que terá
o B20 somente em 2008.
O diretor-executivo da Logística da CVRD, Eduardo
Bartolomeo, ressalta o caráter pioneiro do uso de
B20 na CVRD. “Nossas ferrovias, que já apresentam
índices de produtividade comparadas as melhores
do mundo, dão um passo responsável na
implantação do B20, gerando empregos e divisas
para o nosso país”, afirma Bartolomeo.
Bartolomeo ressalta também os impactos sociais da
utilização do B20 e B2, como a geração de emprego
para mais de 80,5 mil famílias por ano quando se usa
a mamona como matéria-prima para o biodiesel, no
caso da soja, serão 18 mil famílias, no amendoim,
10,5 mil, e no dendê, 3 mil.

A Vale consumiu 511 milhões de litros de diesel em


2006, cerca de 30% do consumo de todas as
ferrovias nacionais.

A participação do B20 na matriz energética da Vale


chegará a 100% quando o país tiver capacidade de
produção do combustível.
Transporte de soja
Entrada:
A CVRD como transportadora, é
contratada pelas grandes industrias de
soja, para transporta as sojas.
Com seus vagões, a CVRD busca a
soja, com confiabilidade e segurança.
Processamento
A CVRD possui duas grandes
moegas de descarregamento de
soja, Assim que descarregadas,
são estocadas em armazéns, até
que solicitado.
Processos

Descarregamento
Armazenamento
Transporte final

Transporte para o navio.


Saída
Sendo solicitado pela empresa que
contratou os serviços de
transportes, a vale transporta
novamente através de navios para
seu destino final.
Ferrovias
Gestora da maior malha ferroviária nacional, a CVRD tem
reconhecida experiência na administração e na integração de
ativos. Os investimentos nas composições e nas vias
permanentes são constantes, assim como o aprimoramento
técnico e a atualização tecnológica de seus empregados.

A Estrada de Ferro Vitória a Minas, com 905 quilômetros de


extensão, é uma das mais modernas e produtivas ferrovias do
Brasil. Transporta 37% de toda a carga ferroviária nacional.
A Ferrovia Centro-Atlântica, com 8.023 km de extensão, percorre
os estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Bahia, Sergipe e Distrito Federal.
A Estrada de Ferro Carajás, com 892 quilômetros de extensão,
liga o interior do Pará ao principal porto marítimo da Região
Norte, em São Luís, no Maranhão. Transporta principalmente
minério, carga geral e passageiros.
Tipos de vagões
Para agricultura;
Construção e produtos florestais;
Siderurgia;
Combustíveis e produtos petroquímicos.
Manutenção de vagões
Existem dois tipos de manutenção:
Manutenção corretiva
Manutenção preventiva
Manutenção corretiva:

É a mais elementar. Consiste em recuperar ou


substituir componentes do vagão, quando este
apresenta problemas, parar de funcionar ou for
danificado. Esse tipo de manutenção ocorre após o
problema e visa retornar a operacionalidade do vagão
para o padrão aceitável. Trabalha com invenção de
emergência, portanto, as interrupções não são
programadas, o que prejudica a programação. Todos
os esforços devem ser aplicados para se reduzir a
manutenção corretiva ao mínimo possível com custo
compatíveis.
Vagões de Minério
Assim que uma composição de vagões de Minério chega
a CVRD, esses são divididos em blocos de até 85 vagões,
onde são levados para a descarga no cardunpes(Virador
de vagões). Já descarregados, são inspecionados por
mecânicos, um a um. Estes recebem listas de retenção de
vagões que apresentaram falhas pela ferrovia ou vagões
que estão com suas preventivas vencidas.
Assim que retidos os vagões são passados para a CCP
(Centro de controle do Pátio) que divide os vagões que
precisam de reparos dos que estão perfeitos (que vão para
o carregamento).
Vagões de carga geral
Vagões de cargas gerais transportam
soja, milho, trigo e farelo de soja.
Esses vagões são descarregados em
pátios, onde ficam postos de
mecânicos que executam o mesmo
procedimentos dos vagões de
minério.
Manutenção preventiva:
A manutenção preventiva é a que previne
por meio de reparos, a integridade dos
componentes do vagão. Visa
principalmente, garantir a operacionalidade
das frotas, com custos cada vez menores e
confiabilidade máxima possível. Com a
finalidade de aumentar a eficiência e reduzir
os custos de manutenção, os planos de
serviços a serem executados nas oficinas
de vagões de minérios e carga geral .
Preventivos
Os vagões que chegam como preventivos são divididos em dois:
VDA( Vagões diversos A) executada em 4 em 4 anos e assim que
chega na oficina são inspecionados com mais rigor, e são
trocados pinos e contra pinos sem importar o estado que esteja
são verificados os códigos dos rolamentos das rodas para ver se
estão vencidos se vencidos são trocados, são examinados
engates e super estrutura.

VDC( Vagões diversos C) executada em 12 em 12 anos que são


trocados
truks e rodeiros sem importar o estado que esteja e são trocados
os engates por completos, a caldeiraria
passa por reparos por completos.
Parque Botânico Vale do Rio Doce
Fernanda Albuquerque Seixas
Gizelle Souza Moraes
Gustavo Lopes Lustosa
Raul Oliveira Campos Cautela
José Lindomar

Você também pode gostar