Você está na página 1de 40

Assim Deus nos revela em Deuteronômio 18:10-13: "Não

se achará diante de ti quem faça passar pelo fogo o seu


filho ou sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador,
nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de
serpentes, nem necromantes, nem mágico, nem quem
consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa, é
abominação ao Senhor; e por estas abominações o
Senhor teu Deus, os lança diante de ti. Perfeito serás
como o Senhor teu Deus." E Deus ainda nos revela em
Levítico 20:6: "Assim disse o Senhor: se alguém se dirigir
aos espíritas ou aos advinhos para se relacionar com eles,
voltarei o meu rosto contra ele e o eliminarei do meio do
meu povo"
• Vamos falar do ESPIRITISMO como uma
religião, uma doutrina, uma filosofia, algo que
surge no século 19.
• Reconhecemos que a crença nos espíritos e a
comunicação com os mortos está presente na
historia e é tão antiga quanto o homem.
• Salomão disse em Eclesiastes que não há nada
novo debaixo do sol , e em relação as seitas
podemos afirmar que todas tem sua origem
mais distante no passado usando apenas
novas roupagens no presente.
• O espiritismo é tão velho quanto a existência do homem
depois do pecado (Gênesis 3.1-5). Foi no Jardim do Éden
que o Diabo incorporou numa serpente para enganar
Eva, ludibriando-a e induzindo-a ao pecado de
desobediência ao Criador. Entretanto, a despeito de ser
tão antigo, o espiritismo é ao mesmo tempo sempre
novo, porque se renova e se amplia como uma doença
contagiosa. Na verdade, o espiritismo é, hoje, uma das
heresias que mais se disseminam no mundo.
Lamentavelmente, o Brasil se constitui o maior reduto
espiritista do mundo.
No século 19, um fenômeno agitou a Europa: as
mesas girantes. Nos salões elegantes, após os
saraus, as mesas eram alvo de curiosidade e de
extensas reportagens, pois moviam-se, erguiam-
se no ar e respondiam a questões. O fenômeno
chamou a atenção de um pesquisador sério,
discípulo do célebre Johann Pestalozzi:
Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Salão parisiense com pessoas praticando três variações das
mesas girantes com um anel, uma mesa e um chapéu.[1] (
L'Illustration, 1853)
Mesas girantes, mesas
falantes ou dança das mesas são um
tipo de sessão espírita em que os
participantes se sentam ao redor de
uma mesa, colocam as mãos sobre
ela e esperam que ela se movimente.
Populares no século XIX, acreditava-
se que as mesas serviam como meio
de comunicação com
supostos espíritos. Alfabetos também
eram colocados sobre as mesas e elas
se inclinavam para a carta adequada,
soletrando palavras e frases
Vários estudiosos do tema se reuniam para
acompanhar as mesas girantes. À princípio,
apenas por divertimento e curiosidade. Os
encontros prosseguiam da seguinte forma: as
pessoas se reuniam em volta de uma mesa,
recitavam as letras do alfabeto e davam um
toque para mostrar quais letras correspondem
ao que queriam dizer.
Uma vez estabelecido o movimento
podia-se mesmo afastar-se da mesa, que
continuava a se mover, em diversos
sentidos, sem contato. Alguns moveis
dançavam ou subiam até o teto. A única
prescrição, rigorosamente obrigatória
era o recolhimento, um silêncio
absoluto, e, sobretudo, a paciência se o
efeito se fazia esperar. Ele poderia
produzir-se em alguns minutos, como
poderia tardar meia hora ou uma hora;
isso depende da força medianímica dos
coparticipantes.
Depois de algum tempo, as
próprias mesas mostraram um
novo jeito de ler as mensagens
dos espíritos. Uma prancheta
foi adaptada com rodinhas e
um lápis. Assim, o médium
colocava sua mão levemente
sobre o objeto e se
concentrava para a
comunicação com a vida além-
túmulo acontecer.
Rivail, pedagogo francês, fluente em diversos
idiomas, autor de livros didáticos e adepto de
rigoroso método de investigação científica não
aceitou de imediato os fenômenos das mesas
girantes, mas estudou-os atentamente, observou
que uma força inteligente as movia e investigou a
natureza dessa força, que se identificou como os
“Espíritos dos homens” que haviam morrido.
Rivail fez centenas de perguntas aos Espíritos,
analisou as respostas, comparou-as e codificou-
as, tudo submetendo ao crivo da razão, não
aceitando e não divulgando nada que não
passasse por esse crivo. Assim nasceu O Livro
dos Espíritos. O professor Rivail imortalizou-se
adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada por ele tem caráter científico,
religioso e filosófico. Essa proposta de aliança da Ciência
com a Religião está expressa em uma das máximas de
Kardec, no livro “A Gênese”: “O espiritismo, marchando
com o progresso, jamais será ultrapassado porque, se
novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre
um certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; se
uma nova verdade se revelar, ele a aceitará”.
A base da doutrina espírita esta contida nessa e em mais
quatro obras publicadas posteriormente:
O Livro dos Médiuns, 1861;
O Evangelho segundo o Espiritismo, 1864;
O Céu e o Inferno, 1865; A Gênese, 1868. Esses são
chamados "Pentateuco Kardequiano".
As irmãs FOX
No dia 11 de dezembro de 1847, as Irmãs Fox
(Kate de 7 anos e Margareth de 10) juntamente
com seus pais Sr. John D. Fox e Margareth Fox se
instalaram em uma modesta casa no vilarejo de
Hydesville, EUA. Elas ficaram mundialmente
conhecida após serem pioneiras na comunicação
com o mundo espiritual. Inicialmente, apenas
Margareth e Kate tomaram parte nos
acontecimentos. Posteriormente, Leah juntou-se
a elas e teve participação ativa nos episódios
subsequentes ao de Hydesville.
Irmãs Fox:
Primeiros Fenômenos Espíritas

Os primeiros fenômenos espíritas dos tempos


modernos começaram no ano de 1848, quando
as Irmãs Fox passaram a ouvir leves batidas,
sons parecidos com arranhões nas paredes,
assoalhos e móveis dentro de sua casa.
Entretanto, os ruídos cresceram, até que no dia
31 de março de 1848, foi descoberto um modo
de entrar em contato com a entidade espiritual.
Irmãs Fox:
Primeiros Fenômenos Espíritas

A garotinha, Kate, de 7 anos, desafiou esta “força invisível”,


batendo palmas, ela disse:
“Sr. Pé Rachado, faça o que eu faço”
Instantaneamente as palmadas foram repetidas, e quando a
menina parou, o som parou em seguida. A partir dessa resposta,
Margareth, disse brincando:
“Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três,quatro e
bateu palmas”.
O que ela pediu foi repetido com exatidão.
Os pais assustados resolveram investigar, até que foi descoberto
que o espírito que estava se comunicando com as garotas, foi
assassinado na casa cinco anos atrás.
Irmãs Fox:
Primeiros Fenômenos Espíritas

A garotinha, Kate, de 7 anos, desafiou esta “força invisível”,


batendo palmas, ela disse:
“Sr. Pé Rachado, faça o que eu faço”
Instantaneamente as palmadas foram repetidas, e quando a
menina parou, o som parou em seguida. A partir dessa resposta,
Margareth, disse brincando:
“Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três,quatro e
bateu palmas”.
O que ela pediu foi repetido com exatidão.
Os pais assustados resolveram investigar, até que foi descoberto
que o espírito que estava se comunicando com as garotas, foi
assassinado na casa cinco anos atrás.
Irmãs Fox:
O movimento espiritualista espalha-se

As duas meninas, Margareth e Kate, foram afastadas de sua


casa, pois se suspeitava que os fenômenos fossem ligados
sobretudo à sua presença. Margareth passou a morar com o
seu irmão David Fox. Kate mudou-se para Rochester, onde
ficou em casa de sua irmã Leah, então casada e agora Sra.
Fish. Entretanto, os ruídos insistiam em acompanhar as
irmãs Fox; onde quer que elas se encontrassem,
registravam-se os fenômenos. Agora se observava mesmo
uma espécie de contágio, pois, Leah Fish, a irmã mais velha,
passou a apresentar também fenômenos mediúnicos. Em
pouco tempo, começaram a ser observados no seio de
outras famílias. Como consta no livro História do Espiritismo:
Irmãs Fox:
O movimento espiritualista espalha-se

"Era como uma nuvem psíquica, descendo do


alto e se mostrando nas pessoas suscetíveis.
Sons idênticos foram ouvidos em casa do
Reverendo A. H. Jervis, ministro metodista
residente em Rochester. Poderosos fenômenos
físicos irromperam na família do Diácono Hale,
de Greece, cidade vizinha de Rochester. Pouco
depois a Sra. Sarah A. Tamlin e a Sra. Benedict
de Auburn, desenvolveram notável mediunidade
(...)."
ESPIRITISMO NO BRASIL
No século XIX, encontramos diferentes relatos sobre
pessoas que, sem conter nenhum conhecimento
médio específico, indicavam receitas médicas para
pessoas adoentadas. Conhecidos como “médins
receitistas” ou “médiuns curadores” esses indivíduos
tinham uma função diferente dos conhecidos
curandeiros. Declarando contar com o auxílio de
poderosas entidades espirituais, desvencilhadas de
outras religiões, essas pessoas alegavam a presença de
espíritos que intervinham no mundo material.
Tal manifestação religiosa tinha grande proximidade com a
obra do francês Allan Kardec, que, em 1857, sistematizou o
conhecimento da doutrina espírita em sua obra “O livro dos
espíritos”. Em pouco tempo, já na década seguinte, os
primeiros exemplares desta obra apareceram em solo
brasileiro. Concomitantemente, os primeiros grupos espíritas
brasileiros tomavam forma.

Um dos primeiros e mais famosos entusiastas da nova prática


religiosa foi Bezerra de Menezes, que ao converter-se à nova
crença acreditava estar vivenciando o ápice da fé cristã. Essa
figura histórica do espiritismo brasileiro abraçou a nova
religião influenciada pela vivência com o médium João
Gonçalves do Nascimento, que praticava curas na cidade do
Rio de Janeiro.
A grande aceitação da prática espírita se deve à sua
capacidade de articular elementos cultos e
populares, na qual uma pessoa de origem simples
poderia incorporar figuras de prestígio. Muitos dos
adeptos daquela época insistiam em assinalar como
a nova religião andava em acordo com os princípios
liberais e científicos em voga no período. Um
exemplo claro dessa associação pode ser visto no
fato de muitos republicanos e abolicionistas
simpatizarem com o espiritismo.
No entanto, a nova religião sofreu grande
oposição em um contexto histórico no qual o
catolicismo tinha grande presença. Nos códigos
de lei da época e no receituário de alguns
psiquiatras, o espiritismo era considerado uma
manifestação de insanidade mental. A forte
oposição sofrida foi combatida no momento em
que, em 1884, foi criada a Federação Espírita
Brasileira. O trabalho de reconhecimento feito
pela FEB tratava de sistematizar as práticas e
doutrinas arraigadas pela nova confissão religiosa.
AS DÉCADAS DE 1950 E 1960

O Espiritismo no país foi marcado, na


década de 1950 e na de 1960, por dois grandes
fenómenos: José Pedro de Freitas, popularmente
conhecido por "Zé Arigó" - cuja prática
mediúnica não se filiava estritamente à
Doutrina Espírita ou a qualquer instituição oficial
-; e Francisco Cândido Xavier, popularmente
conhecido por "Chico Xavier".
Zé Arigó, "recebendo" o espírito do Dr. Fritz,
realizou gratuitamente tratamento
mediúnico em milhares de pessoas e sofreu dois
processos acusando-o de feitiçaria e exercício
ilegal de medicina: um em 1958, no qual não foi
preso pois recebeu indulto do então
presidente Juscelino Kubitschek - cuja filha havia
sido tratada por Arigó -, e outro em 1964, no
qual ficou alguns meses preso mas sem parar de
aplicar os tratamentos mediúnicos.
Chico Xavier chegou a completar o 100º livro
psicografado, sendo que sempre cedeu os direitos
autorais de seus livros psicografados à instituições
de caridade, e fundou em Uberaba junto com o
médium e médico Waldo Vieira o centro espírita
"Comunhão Espírita Cristã", onde realizaram
grande atividade mediúnica e filantrópica;
Irmãs Fox:
O movimento espiritualista espalha-se
• Principais Doutrinas
• Cinco pontos principais resumem a doutrina básica universal do espiritismo:
• Existência de Deus – Deus, para os espíritas, é uma inteligência cósmica
responsável pela manutenção do Universo. Eles negam a existência de um
Deus pessoal.
• Existência do espírito – O homem possui um espírito ou alma, envolvido pelo
perispírito, conservando a memória mesmo após a morte, assegurando
identidade individual a cada pessoa. Ensinam que todos os espíritos do outro
mundo nada são, a não ser as almas daqueles que têm vivido aqui na Terra.
• Lei da reencarnação – Todas as criaturas, sucessivamente, vão evoluindo no
plano intelectual e moral, enquanto expiam os erros do passado. Kardec
definiu sua crença com esta definição: “Nascer, morrer, renascer e progredir
sem cessar, tal é a lei”. Tal crença é refutada pela Bíblia (João 1.14; Filipensses
2.6-8; Hebreus 9.27;).
• Lei da pluralidade de mundos – A existência de vários planetas habitados que
oferecem um âmbito universal para a evolução do espírito.
• Lei do carma ou da casualidade moral – As vidas sucessivas do espírito se
interligam, dando-se a este destino condizente aos atos praticados.
• Além desses cinco pontos principais, devem
ser acrescentados ainda duas crenças básicas
do espiritismo:
• 1) O aperfeiçoamento do espírito pelo
sofrimento e pelas boas obras;
• 2) A negação da existência do Céu e do
Inferno. Um outro ensino espírita absurdo é a
afirmação de que o espiritismo é a terceira
revelação, o qual denominam Espírito Santo.
• Moisés foi a primeira Revelação ( Moises
recebia mensagens mediunicas – 10
mandamentos)
• Jesus foi a segunda revelação ( Jesus recebia
mensagens mediunicas, como no monte da
transfiguração)
• O espiritismo é a terceira revelação ( O
consolador prometido pelo pai, encarnado em
Kardec)
• Refutação ao Espiritismo
• A Bíblia refuta claramente a teoria da reencarnação. Uma vez
que alguém morre, sua alma e espírito vão para um só lugar e
de lá não saem até o dia da ressurreição dos mortos. A Palavra
de Deus declara que o homem morre uma só vez, vindo
depois o Juízo (Hebreus 9.27). Além disso, a salvação é obra
da graça de Deus e não de obras humanas (Efésios 2.8-9;
Romanos 3.20-28; Romanos 5.1; Gálatas 2.16; 3.11; Tito 3.5).
• Após a morte, o ser humano vai para o lugar que garantiu em
vida, o Paraíso ou o Lugar de Tormento (Lucas 16.19-25;
34.43; 2Coríntios 5.1-8; Filipenses 1.21-23; Apocalipse 14.13).
Depois da morte, estando nesse Lugar (Sheol – Hades), não há
a menor possibilidade de comunicação com os vivos. A prática
de consulta aos mortos é condenada veementemente pela
Palavra de Deus (Êxodo 22.18; Levítico 19.31; Levítico 20.6;
Deuteronômio 18.9-14; Isaías 8.19-20).
• A Bíblia ensina que quando o homem morre, seu corpo volta para o
pó e o espírito volta a Deus, para prestar contas no Juízo (Hebreus
9.27 e Eclesiastes 12.7). A ideia da reencarnação diz que as almas
dos mortos transmigram para que o espirito possa purificar-se
evolutivamente, a fim de alcançar a felicidade plena. Ora, não há
transmigração das almas dos mortos nem qualquer possibilidade
de purificação ou aperfeiçoamento do espírito. Ao negarem a
existência do Céu, negam, de fato, o que a Bíblia declara acerca do
Céu. O Céu é representado como Morada do Altíssimo, como o
Paraíso, lugar de habitação dos justos na presença de Deus
(2Coríntios 12.1-4; Apocalipse 21.1 a 22.5).
• A Bíblia declara acerca da existência do Inferno como um lugar de
tormento onde habitam os espíritos dos ímpios, daqueles que
morrem sem salvação (Mateus 5.29-30; 10.28). O Inferno é
também a habitação dos anjos que se rebelaram contra o Criador
(2Pedro 2.4-9).
• Divisões do Espiritismo no Brasil
• Várias são as divisões do espiritismo brasileiro. São segmentos
dele no Brasil o espiritismo kardecista, filiado à Federação
Espírita Brasileira; a Legião da Boa Vontade, fundada por Alziro
Elias Davi Abraão Zarur, a qual nega que Cristo tivesse corpo
real e humano; o Racionalismo Cristão, fundado em 1910 por
Luiz de Matos, que tem uma ideia panteísta acerca de Deus; e a
Cultura Racional, fundada por Manoel Jacinto Coelho em 1935,
no Rio de Janeiro, e que ensina a metempsicose, que é o
retorno do espírito do morto a seres inferiores; a Umbanda,
seita afro-brasileira; o Círculo Esotérico da Comunhão do
Pensamento, fundado em 1909 por Antonio Olívio Rodrigues,
que ensina a doutrina da reencarnação; e a Ordem Rosacruz,
que tem uma tradição mística egípcia.
• Existem outras denominações dentro do espiritismo, mas essas
são as principais. As demais seguem em sua maioria a crença
no reencarcionismo.
• O Espiritismo é dividido em cinco grupos principais:
• UMBANDISTA: - Conhecido também como baixo
espiritismo. Este grupo compreende: Umbanda: é o nome
da actual macumba. Originou-se de escravos bantos,
vindos da África. Quimbanda: é a famosa magia negra. É
também conhecido como espiritismo do livro de São
Cipriano da capa preta. Xangô: outra forma de espiritismo
afro-brasileiro. é Babaçuê: espiritismo de origem africana,
influenciado pela pajelança... Pajelança: ritual indígena
realizado pelo pajé da tribo. À semelhança das sessões
espíritas, nela também ocorre o transe, as incorporações
de espíritos e mensagens. Catimbó: feitiçaria de origem
européia, influenciada pelos indígenas e africanos.
• KARDECISTA - Conhecido também como alto
espiritismo. Este grupo compreende: Kardecista
Puro: segue as doutrinas de Allan Kardec.
Ruteirista e Ubaldista: seguem as doutrinas de
João Batista Roustang e de Pietro Ubaldi,
respectivamente. Emmanuelista: é influenciado
pelos "ensinamentos" de Emmanuel, o espírito
guia de Chico Xavier. Ramanista e Paganizante:
seguem os ensinamentos do "espírito guia"
Ramatis e a tendência espírita liderada por Carlos
Embassahy, respectivamente.
• OUTRAS TENDÊNCIAS: conforme o "líder" ou
"espírito guia", como Yokanam, tia Neiva, etc.
GRUPO ESOTERISTA - divide-se nas seguintes
organizações: " Rosacruz, Teosofia, Círculo
Esotérico da Comunhão do Pensamento, "
Organizações diversas tais como: Ordem dos
Iluminados, Legião da Boa Vontade, Ordem
Esotérica do Mentalismo,Gnosticismo,
Logosofia e Cultura Racional Superior.
• GRUPO CIENTÍFICO - espiritismo voltado para o estudo
da paranormalidade. Os Kardecistas não admitem ser
confundidos com os umbandistas. Mas a verdade é que
Umbanda e Espiritismo são a mesma coisa. A própria
Federação Espírita Brasileira reconheceu essa
igualdade. Eis o que foi escrito em seu órgão oficial de
informação "O Reformador", em sua edição de julho de
1953, pág. 149: "Baseados em Kardec, é-nos lícito dizer:
todo aquele que crê nas manifestações dos espíritos é
espírita- ora, o umbandista nelas crê. Logo umbandista
é espírita, mas nem todo espírita é umbandista, porque
nem todo espírita aceita práticas de umbanda."
• https://brasilescola.uol.com.br/religiao/espiri
tismo-no-brasil.htm
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3s_Fo
x
• http://dossieespirita.blogspot.com/2014/08/a
-fraude-da-materializacao-de-irma.html
• http://www.cacp.org.br/o-espiritismo-sua-ori
gem-e-ramificacoes/

Você também pode gostar