novas propostas filosóficas e políticas Anômalo a metáfora da pérola barroca Caravaggio A dúvida de São Tomé, 1599-1602 Berlin, Schlösser. Rembrandt Boi Esquartejado, 1655 Museu do Louvre, Paris Velásquez. Vênus se olhando no espelho, 1644-48 exemplar a metáfora da pérola perfeita Uma amizade conveniente
O flerte da elite financeira e intelectual da
burguesia européia com a nobreza feudal empobrecida e cada vez mais distante da realeza criou ambiguidades. As luzes do séc. XVIII iam aos poucos desvanecendo. Ao mesmo tempo que os Nouveau Riche buscavam identificar-se ao máximo com a nobreza, esta aceitava com restrições os novos membros da elite. Giovanni Antonio Canal (Canaletto), Praça de São Marcos – Veneza, 1724 Canaletto, Grande Canal e a igreja da Saúde – Veneza, 1730 Canaletto, A ponte de Westminster – 1746 Thomas Gainsborough, 1787 Senhora Grace Georgiana Cavendish, duquesa de Devonshire. Thomas Gaisborough, 1748. Senhor e senhora Andrews. Thomas Gaisborough, 1760. Por do Sol Joshua Reynolds, 1765. Família com criada indiana Joshua Reynolds, 1769. Coronel Acland e Lord Sdney Jacques-Louis David 1789. Os liteireiros trazem a Brutus os cadáveres de seus filhos Jacques-Louis David 1789. A morte de Marat Jacques-Louis David 1784. O juramento dos Orácios Joshua Reynolds, 1801. Napoleão em Saint-Bernard Pass Jacques-Louis David 1806. A Coroação de Napoleão Ingres, 1806. Napoleão em seu trono imperial Jacques-Louis David 1814. Leônidas nas Termópilas Ingres Estudo para conjunto Ingres 1807. Retrato de Madame Devouçay Ingres 1814. A grande odalisca Ingres 1819. Rogério e Angélica Ingres, 1827. A apoteose de Homero Ingres, 1856. A fonte Jean Baptiste Debret, 1812. Primeira comenda da legião de honra Jean Baptiste Debret 1816(?). A aclamação de D. Pedro Zépherin Ferrez 1818. Medalha comemorativa da Aclamação de D. João VI Jean Baptiste Debret. Séc. XIX Casamento de D. Pedro I e D. Leopoldina Constantino Brumidi, A apoteose de Washington, 1865. Rotunda do Capitólio, Washington, D.C. Anômalo a metáfora da pérola barroca A Calúnia é um ventinho O Barbeiro de Sevilha – Rossini 1816
A calunia é um ventinho(brisa), uma brisa, às vezes, fraca,
que insensível, sutil, levemente, docemente, começa a sussurrar. Devagar, devagar, baixo, baixo,baixinho, assobiando,vai escorrendo, vai rodando Nas orelhas das pessoas (da gente), introduz, agilmente. E as cabeças e os cérebros (mentes) Faz aturdir e faz importunar(incomodar). Da boca vai saindo,o alarido(vozerio) vai crescendo, toma força, pouco a pouco Corre já, de lugar em lugar. Parece um trovão, tempestade que no seio(meio) da floresta vai soprando, resmungando e faz gelar de horror. Por fim,transborda e explode,se propaga,aumenta E produz uma explosão, como o estouro(tiro) de canhão...um terremoto, um temporal, um tumulto geral, que faz o ar trovejar. E o miserável caluniado, humilhado, esmagado, debaixo de um flagelo público, para grande sorte, vai morrer. John Constable, Estudo sobre nuvens. John Constable, Stonehenge. John Constable, Stonehenge. John Constable, Catedral de Salisbury. 1823