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Batistas no Brasil

Mauricio Abreu de Carvalho

Fonte: Wikipedia
Nome
• O termo batista vem da palavra grega (baptistés,
"batista," também descrevia João o batista), que é
relacionado ao verbo (baptízo, "batizar, lavar,
mergulho, imerge"), e o baptista latino, e está em
conexão direta a "o batizado," João o batista. Como um
prenome que foi usado na Europa também como
Baptiste, Jan-Baptiste, Jean-Baptiste, John Baptist. E na
Holanda, frequentemente em combinações como Jan
Baptiste ou Johannes Baptiste. Foi usado como um
sobrenome. Outras variações também comumente
usadas são Baptiste, Baptista, Battiste, Battista.
Anabaptistas na Inglaterra foram chamados batistas
em 1569.
Origem (1)
• A história academicamente aceita sobre a origem das Igrejas
Batistas é a sua incepção como um grupo de dissidentes ingleses no
século XVII. A primeira igreja batista nasceu quando um grupo de
refugiados ingleses que foram para a Holanda em busca da
liberdade religiosa em 1608, liderados por John Smyth, um clérigo e
Thomas Helwys, um advogado, organizaram em Amsterdã, em 1609
uma igreja de doutrinas batistas. John Smyth discordava da política
e de alguns pontos da doutrina da Igreja Anglicana da qual ele era
pastor após uma aproximação com os menonitas e, examinando a
Bíblia, creu na necessidade de batizar-se com consciência e em
seguida batizou os demais fundadores da igreja, constituindo-se
assim a primeira igreja batista organizada. Até então, o batismo não
era por imersão, só os batistas particulares por volta de 1642
adotaram oficialmente essa prática tornando-se comum depois a
todos os batistas. A primeira confissão dos particulares, a Confissão
de Londres de 1644, também foi a primeira a defender o
imersionismo no batismo.
John Smyth
Thomas Helwys
Origem (2)
• Depois da morte de John Smyth e da decisão de Thomas Helwys e
seus seguidores de regressarem para a Inglaterra, a igreja
organizada na Holanda desfez-se e parte dos seus membros
uniram-se aos menonitas. Thomas Helwys organizou a Igreja Batista
em Spitalfields, nos arredores de Londres, em 1612. A perseguição
aos batistas e a outros dissidentes ingleses, fez com que muitos
emigrassem. O mais famoso foi John Bunyan, que escreveu sua
obra-prima O Peregrino enquanto estava preso. Nos Estados
Unidos, a primeira igreja batista nasceu através de Roger Williams,
que organizou a Primeira Igreja Batista de Providence em 1639, na
colônia que ele fundou com o nome de Rhode Island, e John Clark
que organizou a Igreja Batista de Newport, também em Rhod Island
em 1648. Em terras americanas os batistas cresceram
principalmente no sul, onde hoje sua principal denominação, a
Convenção Batista do Sul, conta com quase 15 milhões de
membros, sendo a maior igreja evangélica dos Estados Unidos.
Origem (3)
• Existem ainda outras teorias sobre a origem dos batistas,
mas que são rejeitadas pela historiografia oficial. São elas a
teoria de Sucessão Apostólica, ou JJJ (João - Jordão -
Jerusalém) e a teoria anabaptista. Ambas são rejeitadas
pelos historiadores batistas Henry C. Vedder e Robert G.
Torbet. A teoria de sucessão apostólica postula que os
batistas atuais descendem de João Batista e que a igreja
continuou através de uma sucessão de igrejas (ou grupos)
que batizavam apenas adultos, como os montanistas,
novacianos, donatistas, paulícianos, bogomilos, albigenses
e cátaros, valdenses e anabatistas. Os batistas
landmarkistas utilizam este ponto de vista para se auto-
proclamar única igreja verdadeira.
Origem (4)
• Essa teoria apresenta alguns problemas, como o
fato que grupos como bogomilos e cátaros
seguiam doutrinas gnósticas e o gnosticismo é
contrário às doutrinas batistas de hoje. Também,
alguns desses grupos que sobrevivem até o
presente, igrejas como a dos valdenses (que
desde a Reforma é uma denominação Calvinista)
ou dos paulicianos, não se identificam com os
batistas. A teoria anabatista é aquela que afirma
que os batistas descendem dos anabatistas, que
pregaram sua mensagem no período da Reforma
Protestante.
Origem (5)
• O evento mais citado para apoiar essa teoria foi o
contato que John Smyth e Thomas Helwys com os
menonitas na Holanda. Todavia, além de em 1624 as
cinco igrejas batistas existentes em Londres terem
publicado um anátema contra as doutrinas anabatistas,
também os anabatistas modernos rejeitam ser
denominados batistas e há pouca relação entre os dois
grupos.
• Ambos grupos possuem algumas similaridades:
• Crença no Batismo adulto e voluntário;
• Visão do Batismo e da Santa Ceia como ordenanças;
• Separação da Igreja e Estado.
Origem (6)
• Existem algumas diferenças entre os batistas e os anabatistas
modernos (por exemplo os menonitas):
• Os anabatistas normalmente praticam o Batismo adulto por
aspersão e não por imersão como os batistas;
• Os anabatistas são pacifistas extremos e recusam a jurar;
• Os anabatistas crêem em uma doutrina semi-nestoriana sobre a
Natureza de Cristo, que não recebeu nenhuma parte humana de
Maria;
• Os anabatistas enfatizam a vida comunal enquanto os batistas a
liberdade individual;
• Os anabatistas recusam a participar do Estado, enquanto os batistas
podem ser funcionários públicos, prestar serviço militar, possuir
cargos políticos;
• Os anabatistas crêem em um estado de "sono da alma" entre a
morte e a ressurreição.
Expansão
• Em 1791, um jovem pastor inglês chamado William Carey criou a
Sociedade de Missões no Estrangeiro, para dar suporte no envio de
missionários, sendo a Índia o primeiro campo missionário.
• As Igrejas Congregacionais Americanas enviaram Adoniram e Ana
Judson em 1812, para evangelizar a Índia, com destino a Calcutá. O
casal encontrou-se com o missionário batista William Carey e seu
grupo de pastores, e aceitou a doutrina de imersão dos batistas e
foram batizados pelo Pastor William Ward. Outro missionário
congregacional, também enviado a Índia, Luther Rice tornou-se
batista. Os Judsons permaneceram na Birmânia, atual Myanmar, e
Luther Rice voltou aos Estados Unidos para mobilizar os batistas
para a obra missionária.
• Consequentemente em maio de 1814, foi fundada uma Convenção
em Filadélfia com o nome de "Convenção Geral da Denominação
Batista nos Estados Unidos para Missões no Estrangeiro". Desde
então missionários batistas foram enviados à América Latina, África,
Ásia e Europa.
Willian Carey
Adoniran Judson e Ann Judson
Willian Ward
Batistas no Brasil
• Thomas J. Bowen (1860-61). O pastor Bowen foi o primeiro
missionário enviado ao Brasil pela Junta de Richmond, associação de
igrejas batistas do Sul dos Estados Unidos. Sua missão era organizar
uma igreja de língua inglesa para os imigrantes americanos. Também
tinha intenção de trabalhar entre os escravos, já que vinha de um
longo período como missionário na África, onde inclusive aprendera o
dialeto iorubá, corrente entre os negros traficados para o Brasil. Seu
sonho missionário, entretanto, virou pesadelo. Além de sofrer sérios
problemas de saúde, o pastor foi impedido pelas autoridades de
propagar uma mensagem cristã que se caracterizava pela distância
com os ensinos católicos, até então a religião oficial do país. Bowen
acabou ficando no Brasil por apenas nove meses, período emque se
comunicava com freqüência, através de relatórios, com seus
superiores da Junta. Nestas epístolas, o missionário se queixava do alto
custo de vida, do clima quente da cidade do Rio de Janeiro e
principalmente da ameaça da febre amarela, problema crônico de
saúde naqueles idos do século 19.
Batistas no Brasil (1)
• Por força da Guerra Civil Americana ocorrida nos
Estados Unidos em 1865, os cidadãos dos Estado
Unidos começam a buscar outras terras onde
pudessem tentar a vida. O Brasil é um dos países
escolhidos, e, em 1867, grupos de americanos
que somaram mais de 50.000 pessoas
desembarcam nos portos brasileiros. Avançando
para o continente escolhem a cidade de Santa
Bárbara d'Oeste, para adquirirem terras e fixarem
residências, atuando na formação de forte
agricultura. Entre os emigrados a maioria era
evangélicos e entre esses, muitos eram Batistas.
Batistas no Brasil (2)
• Já em 1870 os evangélicos fizeram publicar um "Manifesto
para Evangelização do Brasil." Tal manifesto, publicado na
imprensa contou com assinaturas de Presbiterianos,
Metodistas, Congregacionais e, por um Batista, o jovem
Pastor Richard Raticliff, um dos emigrados, cuja família
havia convertida por ação de Thomas Jefferson Bowne,
então nos Estados Unidos. Em 1871, os Batistas emigrados
dos Estados Unidos organizam a Primeira Igreja Batista do
Brasil em Santa Bárbara d'Oeste. Anos mais tarde, em 1879,
outro grupo de emigrados americanos fazem surgir a
segunda Igreja Batista em solo brasileiro em Santa Bárbara
d'Oeste, no Bairro da Estação, onde atualmente se localiza
a cidade de Americana.
Batistas no Brasil (3)
• Enquanto isto, no Recife o Missionário Batista
William Buck Bagby converte um Sacerdote
Romano, Antonio Teixeira de Albuquerque. Após
a conversão, Teixeira de Albuquerque tentou
refugiar-se em Maceió, sua terra natal, mas,
diante da perseguição romana, acode-se em
Capivari, no Estado de São Paulo. Vindo a
conhecer os Batistas em Santa Bárbara d'Oeste,
aceita o Batismo, é ordenado como Pastor Batista
e ajuda a comandar a evangelização que se
iniciava entre brasileiros, franceses, ingleses e
americanos.
Willian Buck Bagby e Ane Bagby
Antonio Teixeira de Albuquerque
Batistas no Brasil (4)
• Os Batistas de então, em Santa Bárbara d'Oeste, se
unem para solicitar a Junta de Richmond, dos Estados
Unidos, o envio de missionários ao Brasil. Em razão do
trabalho de evangelização intenso que já realizavam
entre os nativos, percebem a abertura dos brasileiros
para receberem o evangelho. Logo em 1881 chegam,
William Buck Bagby e Ana Luther Bagby; Zacarias Taylor
e Katarin Taylor. Os primeiros missionários são
recebidos em Santa Bárbara d'Oeste e logo filiam-se à
Igreja Batista existente e começam a estudar a língua
portuguesa, tendo Antonio Teixeira de Albuquerque
como professor.
Zacarias Taylor e Katarin Taylor
Batistas no Brasil (5)
• Pouco tardou para que os dois casais de missionários americanos,
unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumassem para o
Estado da Bahia, onde em 1882, com cartas de transferência das
igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja
Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava 70
membros, vale lembrar que a cidade de Salvador também possuia
uma comunidade de imigrantes americanos que fugiram da Guerra
de Secessão. O Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, casado,
rumou para Maceió, onde organiza a Primeira Igreja Batista e prega
para seus pais. A vida de Teixeira de Albuquerque foi curta, vindo a
falecer aos 46 anos de idade. O Brasil não resiste as pressões sociais
e políticas, internas e externas, vendo capitular o Império, sendo
proclamada a República, em 1889. Nela a liberdade religiosa estava
consagrada na Constituição, ainda que, por enquanto, apenas no
papel. A influência evangélica era forte em todas as grandes
decisões da nação, incluindo a libertação dos escravos, em 1888.
Batistas no Brasil (6)
• De Salvador, os missionários seguiram para outras capitais,
plantando igrejas. De volta a São Paulo, com outros
missionários recém-chegados foram organizando outras novas
igrejas a partir de 1899 em São Paulo, Jundiaí, Santos,
Campinas, São José dos Campos. Já em 1904 eram 7 Igrejas
Batistas no Estado de São Paulo. Essas, reunindo-se em
Jundiaí, organizaram em 1904 a Convenção Batista do Estado
de São Paulo, então chamada de União Baptista Paulistana.
Em 1914, eclode a Primeira Guerra Mundial, que faria ferver
até 1918 toda a Europa. A Europa, destruída, vê muitos de
seus habitantes saírem em busca de novas terras. O Brasil, e,
principalmente o Estado de São Paulo, com um grande avanço
na agricultura, (café, cana de açúcar e cereais) torna-se alvo
de muitos desses europeus. Fugindo da guerra, aportam por
aqui muitos protestantes, somaram-se a eles as dezenas de
casais de missionários americanos que continuavam
chegando.
Salomão Ginsburg
Associações Batistas no Brasil
• Convenção Batista Brasileira em 2006 possuía 6.000 igrejas organizadas,
1.200 congregações ou missões espalhadas em todo o território nacional e
mais de 1.100.000 membros, a mesma também possui vários colégios,
seminários, orfanatos, faculdades, hospitais, centros de recuperação para
usuários de drogas, todos mantidos em convênios com as convenções
estaduais e/ou igrejas locais. Na área da Educação Teológico-ministerial,
atualmente são seminários oficiais batistas: o Seminário Teológico Batista
do Norte do Brasil (Recife, PE), o primeiro a ser organizado (é o mais
antigo seminário teológico batista da América Latina); o Seminário
Teológico Batista do Sul do Brasil, (Rio de Janeiro, RJ), o Seminário
Teológico Batista Equatorial (Belém, PA), Seminário Teológico Batista do
Nordeste (Feira de Santana e Salvador, BA) e a Faculdade Teológica Batista
do Estado de São Paulo (São Paulo, SP), Faculdade Teológica Batista Ana
Wollermam localizado em Dourados, Mato Grosso do Sul, Faculdade
Teológica Batista do Paraná (FTBP), em Curitiba. Todos oferecem cursos de
graduação (Bacharelado) e pós-graduação. Os dois primeiros e a Teológica
oferecem Doutorado em Teologia, alguns como a FTBP são autorizados e
reconhecidos pelo MEC, além de também terem cursos especiais para
ministros evangélicos e ensino à distância EAD.
Associações Batistas no Brasil
• A Convenção Batista Nacional nasceu em 1958,
quando foi aceito o batismo no Espírito Santo por
alguns batistas em Belo Horizonte. Em 1967, o Pr.
Enéas Tognini organizou a CBN (Convenção
Batista Nacional), reunindo 60 igrejas. Grande
parte destas igrejas denominam-se "Batistas
Renovados". Hoje, a CBN, segundo o IBGE, conta
com 1.500 igrejas organizadas, 1208
congregações ou missões, e 390.000 membros
espalhados pelo Brasil (dados de 2006). As
maiores Convenções do país, a CBB e a CBN são
filiadas à Aliança Batista Mundial.
Associações Batistas no Brasil
• As Igrejas Batistas Independentes no Brasil têm
a sua origem no trabalho da Missão de Örebro,
um movimento Pentecostal-Batista na Suécia. O
missionário Erik Jansson veio en 1912 para
atender colonos suecos residentes no município
de Guarani, Rio Grande do Sul, mais tarde
espalhou-se por outros estados. Conta com pelo
menos 70 mil membros filiados à CIBI (Convenção
das Igrejas Batistas Independentes), com grande
presença nos Estados do Rio Grande do Sul,
Paraná e São Paulo.
Convenção Batista Independente
Associações Batistas no Brasil
• A partir da década de 1930 surgiram grupos de cunho mais
conservador (Batistas Fundamentalistas), como a Igreja
Batista Conservadora fundada em Bagé - RS, a Igreja Batista
Bíblica Nacional que organizou a Comunhão Batista Bíblica
Nacional (CBBN) desde 1973, com cerca de uma centena de
igrejas e congregações, a Igreja Batista Fundamentalista e a
Igreja Batista Regular que são pouco numerosos,
correspondendo-se aos de sua denominação norte-americana
e canadense. Há igrejas batistas que se proclamam também
calvinistas, e são filiadas às diversas convenções ou
simplesmente, independentes. No Brasil, há uma comunhão
cujo objetivo é estreitar laços de comunhão entre os seus
membros, em geral filiados à igrejas batistas reformadas:
trata-se da Comunhão Reformada Batista no Brasil. Ainda há
a Igreja Batista do Sétimo Dia, cuja diferença em relação aos
outros batistas está na guarda do sábado.
Convenção Batista Regular
Comunhão Batista Bíblica Nacional
Fundamentalista
Doutrinas
• Crença no Batismo Adulto por imersão - assim
como os anabaptistas eles creêm que o batismo
seja uma ordenança para as pessoas adultas
(ordenança, para os batistas, é diferente de
sacramento: deve ser obedecida, mas é apenas
ato simbólico e não obrigatório para salvação),
que deve ser respeitada a menos que o indíviduo
não tenha oportunidade de ser batizado. A
diferença em relação aos anabaptistas, é que os
batistas praticam o batismo por imersão.
Doutrinas
• Celebração das ordenanças do batismo e
também da ceia memorial (não-sacramental),
repetindo o gesto de Cristo e os apóstolos
("fazei isso em memória de mim")
partilhando-se o pão e o vinho entre todos os
membros da Congregação.
Doutrinas
• Separação entre Igreja e Estado - antes
mesmo do Iluminismo, já havia a consciência
da separação entre Igreja e Estado entre os
batistas.
• Liberdade de Consciência do Indivíduo - o
crente deve escolher por sua própria
consciência a servir a Deus, e não por pressão
estatal ou de Igreja Estabelecida.
Doutrinas
• Autonomia das Igrejas locais - como os
batistas originaram do Congregacionalismo,
enfatizam a autonomia total das comunidades
locais, que podem agrupar-se em convenções.
A exceção são os Batistas Reformados, que se
originaram do calvinismo Presbiterianismo e
dos Batistas Episcopais, que surgiram de
missões anglicanas no Zaire.
Doutrinas
• Em termos de organização, a maior parte das igrejas
batistas operam no sistema de governo
congregacional, isto é, cada igreja batista local possui
autonomia administrativa, regida sob o regime de
assembléias de caráter democrático. Entretanto, a
grande maioria das igrejas batistas são associadas a
"convenções", que são, na verdade, associações de
igrejas batistas que procuram auxiliar umas às outras
em diversos aspectos, como jurídico, financeiro e
formacional (criação de novas igrejas). Essas
associações não possuem qualquer poder interventor
nas igrejas, pois uma das características da maioria dos
batistas é a autonomia de cada igreja local.
Doutrinas
• Os batistas tradicionalmente evitaram o
sistema hierárquico episcopalista como é
encontrado na Igreja Católica Romana,
Anglicana e entre outras igrejas, como entre
os metodistas. Todavia, existem variações
entre grupos batistas, como a Igreja Episcopal
Batista (de governo, obviamente, episcopal),
presente em vários países da África e a Igreja
Batista Reformada, de governo presbiterial.

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