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Freios e Embreagens
7. Freios e embreagens.
Se por um lado a roda veio para ajudar e facilitar a vida do homem na locomoção, por
outro ocasionava o paradoxo citado no inicio, ou seja, assim que um movimento se
iniciava com a facilitação da roda, o que fazer para interrompe-lo.
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Elementos de Máquinas II
7. Freios e embreagens.
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Elementos de Máquinas II
7. Freios e embreagens.
Inércia I2
Inércia I1
w1 w2
Embreagem Freio
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Elementos de Máquinas II
INTRODUÇÃO
Os freios são mecanismos de atrito usados para regular o movimento dos
corpos, reduzindo-lhes a marcha, mantendo suas velocidades constantes,
mantendo-os em repouso.
INTRODUÇÃO
Em termos de leis físicas, como é que os freios executam esse controle?
Transformação da energia cinética do veiculo, ou seja, a energia do veiculo
devida ao movimento, em energia térmica, que é dissipada na forma de
calor;
Teste do freio
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O sistema de embreagem tem por finalidade, "ligar" e "desligar" a transmissão
de movimentos do motor para a caixa de mudanças (câmbio),
7. Freios e embreagens.
Acionamento de pedal da embreagem
Rolamento da embreagem pressionado sobre a membrana do platô
Como o disco fica sem pressão, o mesmo ficará livre do volante, estabelecendo-se
o corte da transmissão.
https://www.youtube.com/watch?v=lvrAo9t
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Pedal.
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1. Força de acionamento;
2. Torque transmitido;
3. Perda de energia;
4. Elevação de temperatura.
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Axial
Radial
Mecânico Atrito
Cônico
Pneumático
De roletes
Método de e hidráulico
acoplamento De escovas
sobre velocidade
Elétrico De mola
De partículas
Automático
magnéticas
De histerese
Magnético
De correntes
de Foucault
De fluído
Acoplamento seco
Fluído Hidráulico
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Contato positivo.
Mandíbula
quadrada Vantagem.
Mandíbula
esférica Pode acoplar grandes torque
Dentada sem escorregamento
Desvantagem.
Não permite dissipar grandes
quantidades de energia.
Permite apenas engajamento
em velocidades relativamente
baixas. (60 rpm mandíbula
quadrada e 300 rpm de dentes)12
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Embreagem de atrito.
•Cilíndricas
Força normal na direção radial
Freio de tambor
Placas múltiplas 13
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Embreagem Cônica
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Radial
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Embreagem Centrifuga
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Embreagem magnéticas.
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CUIDADO!!!!!!!!!!
Falta de padronização
Cada fabricante tem o seu
projeto único de
embreagem/freio e o fator
de serviço para uma
condição em um fabricante
pode ser diferente para
outro nas mesmas condições!
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7. Freios e embreagens.
Materiais para embreagens e freios
Parte estrutural(discos e tambores): Ferro fundido cinzento ou aço
Parte de fricção (forrações):
Alto e uniforme coeficiente de fricção;
Condições impermeáveis para o meio;
Habilidade de suportar altas temperaturas, com boa condutividade térmica;
Boa resiliência;
Alta resistência para o desgaste, descamação e risco.
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Embreagem de disco
Mais
conservativa
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Embreagem de disco
Pressão uniforme
Tome um elemento de área elementar com largura dr, teremos que a força
aplicada a este anel será:
Onde:
r = raio;
p = pressão uniforme
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Embreagem de disco
Pressão uniforme
A força axial total será então a integração desta equação entre os limites
ri e ro:
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Embreagem de disco
Pressão uniforme
O torque de atrito no elemento diferencial será
Onde:
m = coeficiente de atrito;
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Embreagem de disco
Pressão uniforme
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Embreagem de disco
Desgaste uniforme
Obtendo p em função de r .
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Embreagem de disco
Desgaste uniforme
Também é possível
Combinando e fazendo para N discos mostrar que o máximo
torque ocorrerá em :
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Embreagem de disco
<
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Embreagem de disco
Pede-se:
Ri?; Ro: F?
Solução:
7. Freios e embreagens.
Freios de disco
Enquanto na embreagem os
ciclos de cargas são leves
e representam uma
pequena fração do tempo
real em uso, os freios
devem absorver grandes
quantidades de energia em
ciclos pesados de carga
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Freios de disco
Apenas uma parte da superfície do disco entra em contato com a pastilha e
o restante é utilizado para esfriamento
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Freios de disco
O aquecimento pode provocar a Por isso, os freios de tambor das rodas
diminuição do atrito, o que implica dianteiras dos automóveis têm sido
diminuição da capacidade de substituídos pelos freios de disco, pela sua
travagem. boa capacidade de arrefecimento!
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Freios de disco
Apenas uma parte da superfície do disco entra em contato com a pastilha e
o restante é utilizado para esfriamento
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Freios de disco
Observações
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Freios de disco
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Freios de disco
Desgaste Uniforme
Pressão Uniforme
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Freios de tambor
Podendo ser:
Interno;
Externo:
Ambas as partes.
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Freios de tambor
Componentes
A sapata de freio
é forçada contra
o tambor para
criar o torque de
atrito
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Freios de tambor
Componentes
Sapata
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Freios de tambor
Componentes
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Sapata
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Freios de tambor
Componentes
Tambor 51
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Freios de tambor
Componentes
Mecanismo de regulagem
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Freios de tambor
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Freios de tambor
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Freios de tambor com sapata externa curta
7. Freios e embreagens.
Freios de tambor com sapata externa curta
E o Torque
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Freios de tambor com sapata externa curta
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Freios de tambor com sapata externa curta
Auto-energização
Auto-desenergizante
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Freios de tambor com sapata externa curta
Se mc > b então Fa
(Força de
ativação)se torna
negativa
Auto-travamento
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Freios de tambor com sapata externa longa
7. Freios e embreagens.
Freios de tambor com sapata externa longa
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7. Freios e embreagens.
Freios de tambor com sapata externa longa
Força de ativação
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Freios de tambor com sapata externa longa
Torque de frenagem
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Freios de tambor com sapata externa longa
Forças Reativas
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Solução:
Torque de frenagem
Força de acionamento
Forças reativas
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Exercícios Propostos
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Exercícios Propostos
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