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RESUMO DOS TÓPICOS

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Estrutura Básica do Livro

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Sumário Resumido

▪ Parte I: Os Novos Desafios da Gestão de Pessoas

▪ Parte II: Agregando Pessoas

▪ Parte III: Aplicando Pessoas

▪ Parte IV: Recompensando Pessoas

▪ Parte V: Desenvolvendo Pessoas

▪ Parte VI: Mantendo Pessoas

▪ Parte VII: Monitorando Pessoas

▪ Parte VIII: O Futuro da Gestão de Pessoas

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Capítulo 1

Introdução à Moderna Gestão de Pessoas

▪ O Contexto da Gestão de Pessoas

▪ Conceito de Gestão de Pessoas

▪ Objetivos da Gestão de Pessoas

▪ Os Processos de Gestão de Pessoas

▪ A Estrutura do Órgão de Gestão de Pessoas

▪ GP como Responsabilidade de Linha e Função de Staff

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Dicas

O Termo RH ou Gestão de Pessoas pode Assumir


Três Significados Diferentes:

▪ RH como função ou departamento.

▪ RH como um conjunto de práticas de recursos humanos.

▪ RH como profissão.

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1.1. Objetivos Organizacionais e Individuais da Pessoas

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Conceito de Gestão de Pessoas

▪ As pessoas como parceiras da organização.

▪ Pessoas como recursos ou como parceiros da organização?

▪ Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas:


▪ Pessoas como seres humanos.

▪ Pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais.

▪ Pessoas como parceiros da organização.

▪ As pessoas como talentos fornecedores de competências.

▪ As pessoas como o capital humano da organização.

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1.2. Os parceiros da organização.

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1.3. Os stakeholders– os vários grupos de interesses na organização.

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1.4. Pessoas como recursos ou parceiros da organização?

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Dicas

Conceitos de RH ou de Gestão de Pessoas

Diferentes autores têm diversos conceitos sobre Gestão de Pessoas:

▪ Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias


para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as “pessoas” ou recursos
humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação do desempenho.6
▪ ARH é a função administrativa devotada à aquisição, treinamento, avaliação e remuneração dos
empregados. Todos os gerentes são, em um certo sentido, gerentes de pessoas, porque todos eles
estão envolvidos em atividades como recrutamento, entrevistas, seleção e treinamento.
▪ ARH é o conjunto de decisões integradas sobre as relações de emprego que influenciam a eficácia
dos funcionários e das organizações.
▪ ARH é a função na organização que está relacionada com a provisão, treinamento,
desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados.
▪ Gestão de Pessoas é o conjunto integrado de atividades de especialistas e de gestores – como
agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas – no sentido de proporcionar
competências e competitividade à organização.

▪ Gestão de Pessoas é a área que constrói talentos por meio de um conjunto integrado de
processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital
intelectual e a base do seu sucesso.

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Objetivos da Gestão de Pessoas

1. Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão.

2. Proporcionar competitividade à organização.

3. Proporcionar à organização pessoas bem treinados e bem motivados.

4. Aumentar a auto-atualização e a satisfação das pessoas no trabalho.

5. Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho.

6. Administrar e impulsionar a mudança.

7. Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável.

8. Construir a melhor empresa e a melhor equipe.

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1.5. Código de ética da Sociedade para a GP.

SOCIETY FOR HUMAN RESOURCE MANAGEMENT


Código de Ética

Como membro da Society for Human Resource Management, comprometo-me a:

• Manter os mais elevados padrões de conduta pessoal e profissional.


• Incentivar o crescimento das pessoas no campo da administração de RH.
• Apoiar os objetivos e metas da Sociedade para o desenvolvimento da profissão de
administrador de recursos humanos.
• Fazer meu empregador tratar de maneira aberta e eqüitativa todos os empregados.
• Ajudar meu empregador a ser lucrativo em termos monetários, através do apoio e
encorajamento de práticas eficazes de emprego.
• Transmitir aos empregados e ao público um senso de confiança sobrea condutae as
intenções do meu empregador.
• Manter lealdade a meu empregador e perseguir seus objetivos através de meios
consistentes com os interesses públicos.
• Obedecer às leis e aos regulamentos relacionados com as atividades de meu empregador.
• Evitar usar minha posição oficial para assegurar privilégios ou benefícios pessoais.
• Manter a confidencialidade sobre informações privilegiadas.
• Melhorar a compreensão do público a respeito do papel da administração de RH.

Este Código de Ética dos membros da SHRM é adotado para promover e manter os mais altos padrões de
conduta pessoal e profissional em seus membros. A aderência a este código é solicitada a todos os membros
para assegurar confiança pública na integridade e serviço dos profissionais de RH.

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1.7. Os seis processos de Gestão de Pessoas.

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1.8. Modelo de diagnóstico de GP.

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1.9. Organização funcional tradicional do órgão de RH.

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Dicas

O movimento holístico na Gestão de Pessoas.

Com a abordagem sistêmica, a velha tradição cartesiana de


dividir, segmentar e separar foi substituída por uma nova maneira de
organizar a empresa. A ênfase agora está em juntar e não mais em
separar. O foco não está mais nas tarefas – que são detalhes – mas
nos processos que transitam de ponta a ponta. Não mais nos meios,
mas nos fins e resultados. Não mais em cargos individualizados,
separados e confinados, mas no trabalho conjunto feito em equipes
autônomas e multidisciplinares. É o holismo: focar o todo e não as
suas partes.

Os movimentos de reorganização empresarial como a


reengenharia e o downsizing, provocaram a substituição da
organização funcional pela organização em rede de equipes focadas
em processos. E isto também está ocorrendo na Gestão de Pessoas.

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1.10. Os principais processos de Gestão de Pessoas.

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GP como Responsabilidade de Linha e Função de Staff

▪ Centralização/descentralização das atividades de GP.

▪ Interação entre especialistas de RH e gerentes de linha.

▪ Conflitos entre linha e staff.

▪ As responsabilidades de GP dos gerentes de linha.

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1.13. A função de staff e a responsabilidade de linha na Gestão de Pessoas.

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Prós e Contras

Centralização da GP
No passado as decisões e ações de RH eram totalmente centralizadas no órgão de
RH. Os gerentes de linha não tinham nenhuma inclusão nestes aspectos.Quando a ARH é
centralizada, existem os seguintes prós e contras:

Prós: Contras:

1. Reúne os especialistas de RH em um só órgão. 1. Excessiva concentração das decisões e ações no


2. Incentiva a especialização. staff de RH.
3. Proporciona elevada integração 2. Monopólio e exclusividade das decisões e ações
intradepartamental. de RH no staff.
4. A área de ARH é perfeitamente delimitada e 3. Homogeneização e padronização das práticas de
autônoma. RH.
5. Focaliza a função de RH e, conseqüentemente, 4. Manutenção e conservação do status quo.
as tarefas e atividades de RH em um conjunto 5. Distanciamento do foco de ação.
único. 6. O órgão de ARH torna-se operacional e burocrático.
6. Ideal para pequenas organizações. 7. Proporciona administração autoritária e autocrática.
8. Os gerentes de linha ficam afastados dos
assuntos de RH.

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1.14. Os modelos centralizados e descentralizado de Gestão de Pessoas.

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Passeio pela Internet

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Capítulo 2

A Gestão de Pessoas em um Ambiente


Dinâmico e Competitivo

▪ As Mudanças e Transformações no Cenário Mundial.

▪ As Mudanças e Transformações na Função de RH.

▪ Os Desafios do Terceiro Milênio.

▪ Os Novos Papéis da Função da Gestão de Pessoas.

▪ A Administração de Talentos Humanos e do Capital Intelectual.

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2.1. O desenho mecanístico típico da Era Industrial Clássica.

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2.2. O desenho matricial típico da Era Industrial Neoclássica.

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2.3. O desenho orgânico típico da Era da Informação.

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2.4. As três etapasdas organizaçõesno decorrerdo séculoXX.

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2.5. Mudanças e transformações na área de RH.

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2.6. As três etapas da Gestão de Pessoas.

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2.7. Os desafios do terceiro milênio.

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2.8. Os novos papéis da função de RH.

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2.9. Os papéis de GP na construção de uma organização competitiva.

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2.10. Definição de papéis de GP.

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2.11. As novas características da GP.

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2.12. As novas necessidades da GP.

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2.13. Características da GP: antes e depois.

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2.14. A nova orientação em plena Era da Informação.

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2.15. A constituição do talento humano.

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2.16. Os componentes do capital humano

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2.17. O capital humano como convergência.

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2.18. A constituição do capital intelectual.

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2.19. A cadeia de valor a partir das pessoas.

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2.21 Atividades relacionadas com a ARH na HP.

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Passeio pela Internet

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Capítulo 3

Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas.

▪ Missão
▪ Visão
▪ Objetivos Organizacionais
▪ Estratégia Organizacional
▪ Os Desdobramentos da Estratégia
▪ Planejamento Estratégico de GP
▪ Modelos de Planejamento de GP
▪ Modelos Operacionais de Planejamento de GP
▪ Modelos Táticos de Planejamento de GP
▪ Modelos Estratégicos de GP
▪ Fatores que Intervêm no Planejamento de GP
▪ Apreciação Crítica do Planejamento de GP
▪ Níveis de Atuação da Gestão de Pessoas

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3.1. Os valores básicos de algumas organizações.

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GP de Hoje
Os Valores Organizacionais.
Dessler1 refere-se a uma pesquisa de Francis e Woodcock que
procura identificar os valores fundamentais adotados pelas empresas. Os
pesquisadores sugerem que o alicerce de uma administração bem-sucedida está
na persecução ativa e persistente de 12 valores:

1. Poder. A gestão bem-sucedida acredita no poder inerente de sua posição e


que tem nas mãos o destino da organização. Ela adota o valor do poder: gestores
devem administrar.

2. Elitismo. A gestão bem-sucedida acredita na importância vital dos


melhores candidatos para cargos administrativos e no contínuo desenvolvimento
de suas competências. Ela adota o valor do elitismo: os bons devem ir para o
topo.

3. Recompensas. A gestão bem-sucedida identifica e recompensa o sucesso.


Ela adota o valor da recompensa: o desempenho excelente deve ser
recompensado.

4. Eficácia. A gestão bem-sucedida focaliza recursos sobre as atividades que


dão resultado. Ela adota o valor da eficácia: fazer as coisas certas.
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GP de Hoje

5. Eficiência. A gestão bem-sucedida busca os melhores meios para fazer as coisas e


constantemente se orgulha disso. Ela adota o valor da eficiência: fazer corretamente as coisas.

6. Economia. Cada atividade custa dinheiro e alguém deve pagar. A gestão bem-sucedida adota o
valor da economia: nada é grátis. O almoço nunca é gratuito.

7. Imparcialidade. A gestão bem-sucedida considera que as percepções e sentimentos das


pessoas são importantes. Ela adota o valor da imparcialidade e eqüidade: quem cuida, vence.

8. Espírito de equipe. A gestão bem-sucedida assegura que ela se baseia em um trabalho eficaz
de equipe. Ela adota o valor do espírito de equipe: trabalhar juntos.

9. Lei e ordem. A gestão bem-sucedida decorre de um sistema apropriado de leis e regras


apropriadas. Ela adota o valor da lei e da ordem: a justiça deve prevalecer.

10. Defesa. A gestão bem-sucedida analisa as ameaças externas para formular uma defesa sólida.
Ela adota o valor da defesa: o conhecimento enfraquece o inimigo.

11. Competitividade. A gestão bem-sucedida cuida de todos os passos necessários para ser
competitiva. Ela conhece o mundo dos negócios e tenta sobreviver nele da melhor maneira possível.
Ela adota o valor da competitividade: o melhor sobrevive.

12. Oportunismo. As oportunidades precisam ser analisadas prontamente, mesmo quando


envolvam riscos. A gestão bem-sucedida é sempre oportunista. Ela adota o valor do oportunismo:
quem arrisca vence.

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3.2. O caráter futurístico da visão organizacional.

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3.3. Exemplo de visão de uma empresa do ramo de transportes urbanos.

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Dicas

Para que Servem os Objetivos Organizacionais?

As organizações são unidades sociais que procuram atingir objetivos


específicos. Segundo Etzioni, a sua razão de ser é servir a esses objetivos. Um
objetivo da organização é uma situação desejada que ela deseja alcançar. Os
objetivos organizacionais têm várias funções:

1. Ao apresentarem uma situação futura indicam uma orientação que a


organização procura seguir e definem linhas-mestras para a atividade dos
participantes.

2. Constituem uma fonte de legitimidade que justifica as atividades de uma


organização e até a sua existência.

3. Servem como padrões através dos quais os participantes e os estranhos a


ela podem comparar e avaliar o êxito da organização ou seja, a sua eficiência e
o seu rendimento.

4. Servem como unidade de medida para verificar e comparar a


produtividade da organização ou de seus órgãos, ou ainda de seus participantes.

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3.4. Exemplos de objetivos rotineiros, inovadores e de aperfeiçoamento.

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Estratégia Organizacional

1. É definida pelo nível institucional da organização, quase sempre, através da


ampla participação de todos os demais níveis e de negociação quanto aos
interesses e objetivos envolvidos.

2. É projetada a longo prazo e define o futuro e o destino da organização.


Nesse sentido, ela atende à missão, focaliza a visão organizacional e enfatiza
os objetivos organizacionais de longo prazo.

3. Envolve a empresa em sua totalidade para obtenção de efeitos sinergísticos.


Isto significa que a estratégia é um mutirão de esforços convergentes,
coordenados e integrados para proporcionar resultados alavancados. Na
verdade, a estratégia organizacional não é a soma das táticas departamentais
ou de suas operações. Ela é muito mais do que isso. Para obter sinergia, a
estratégia precisa ser global e total e não um conjunto de ações isoladas e
fragmentadas.

4. É um mecanismo de aprendizagem organizacional, através do qual a


empresa aprende com a retroação decorrente dos erros e acertos nas suas
decisões e ações globais. Obviamente, não é a organização que aprende, mas
as pessoas que dela participam e que utilizam sua bagagem de conhecimentos.

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3.5. A formulação estratégica organizacional.

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3.6. Modelo de planejamento estratégico.

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3.7. Os desdobramentos da estratégia empresarial.

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3.8. As três orientações do planejamento estratégico.

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3.9. Os passos no planejamento estratégico de GP.

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3.10. Comparação de estratégias de GP com estratégias empresariais.

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3.11. Comparação de perfis estratégicos.

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3.12. Bases do planejamento estratégico de GP.

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3.13. Alternativas de fusão entre o planejamento estratégico e de GP.

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3.14. As alternativas de planejamento estratégico de GP.

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3.15. Modelo de substituição de postos-chave.

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3.16. Planejamento de GP baseado no fluxo do pessoal.

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3.17. Modelo de planejamento operacional integrado.

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3.18. Modelo de planejamento operacional integrado.

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3.19. O processo de planejamento e a abordagem de diagnóstico.

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Índice de Absenteísmo

Índice Nº de pessoas/dias de trabalho perdidos por ausência no mês


de = ---------------------------------------------------------------------------------------
Absenteísmo Nº médio de colaboradores x Nº de dias de trabalho no mês

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Índice de Rotatividade

Índice Nº de colaboradores desligados


de = ------------------------------------------------------
Rotatividade Efetivo médio da organização

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3.20. Os custos de reposição em função da rotatividade.

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3.21. Os níveis de atuação da Gestão de Pessoas.

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3.22. Os níveis de atuação da GP.

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