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O Sistema Solar

Formação do Sistema Solar


Durante muito tempo, os cientistas que estudaram a
formação do sistema solar baseavam-se nas ideias
catastrofistas , ou seja, as alterações ocorridas no planeta
Terra eram consequências fenómenos súbitos causados
por acontecimentos catastróficos.
Muitos dele reformularam teorias ou ideias para explicar
a formação do sistema solar:
•Hipótese da Colisão das Estrelas

•Hipótese de Chamberlain

•Teoria Nebular

•Teoria Nebular Reformulada


Formação do Sistema Solar
Durante muito tempo, os cientistas que estudaram a
formação do sistema solar baseavam-se nas ideias
catastrofistas , ou seja, as alterações ocorridas no planeta
Terra eram consequências fenómenos súbitos causados
por acontecimentos catastróficos.
Muitos dele reformularam teorias ou ideias para explicar
a formação do sistema solar:
•Hipótese da Colisão das Estrelas

•Hipótese de Chamberlain

•Teoria Nebular

•Teoria Nebular Reformulada


Apesar de muitas hipóteses e teorias, a que é realmente aceite é a Teoria Nebular Reformulada. Assim pensa-se que o Sistema Solar terá
tido origem há cerca de 4.600 m.a numa nébula primitiva. O material que se encontra no centro desta nuvem formou o Sol. Os gases e as
poeiras que rodeavam esta estrela começaram a arrefecer e formaram dois tipos distintos de planetas:
Formação do Sistema Solar
Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.


Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.

2 – Contração gravítica das partículas da nébula leva a um aumento da sua


velocidade de rotação.
Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.

2 – Contração gravítica das partículas da nébula leva a um aumento da sua


velocidade de rotação.
3 – Arrefecimento e achatamento da nébula que fica com a forma de disco
achatado em torno de uma massa densa de gás, o proto-sol.
Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.

2 – Contração gravítica das partículas da nébula leva a um aumento da sua


velocidade de rotação.
3 – Arrefecimento e achatamento da nébula que fica com a forma de disco
achatado em torno de uma massa densa de gás, o proto-sol.

4 – Condensação dos materiais de modo não uniforme.


Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.

2 – Contração gravítica das partículas da nébula leva a um aumento da sua


velocidade de rotação.
3 – Arrefecimento e achatamento da nébula que fica com a forma de disco
achatado em torno de uma massa densa de gás, o proto-sol.

4 – Condensação dos materiais de modo não uniforme.


Teoria Nebular reformulada

1 – Existência de uma nébula muito difusa, formada por gases e poeiras.

2 – Contração gravítica das partículas da nébula leva a um aumento da sua


velocidade de rotação.
3 – Arrefecimento e achatamento da nébula que fica com a forma de disco
achatado em torno de uma massa densa de gás, o proto-sol.

4 – Condensação dos materiais de modo não uniforme.


A atração gravítica desencadeada entre as partículas, provoca a sua acreção
(colisão entre partículas), e a aglutinação das poeiras com a formação de
pequenos corpos rochosos – os planetesimais.
Teoria Nebular reformulada

5 – O aumento da colisão (acreção) forma corpos maiores chamados de


protoplanetas e estes darão origem a corpos ainda maiores, os
planetas.

Protoplaneta
Planeta
A Terra – Diferenciação química
A Terra – acreção e diferenciação
Diferenciação
- Os materiais mais densos migram em direção ao centro,
enquanto que os menos densos migram para a superfície.

-Forma-se um núcleo de Fe e Ni / manto / crosta com muitos


vulcões.

-Muitas erupções vulcânicas com libertação de gases


(H2O, CO2, … desgaseificação).

-Formação da atmosfera primitiva que ao acumular muito


vapor de água levou à precipitação…

-Formação da hidrosfera (rios, lagos, mares e oceanos)


Manifestações da atividade geológica
pág. 102 e 103
• Sismos, Vulcões e Movimentos tectónicos
• Origem da energia necessária para a atividade geológica
interna e externa (à superfície)

- Acreção inicial (impacto dos


planetesimais). - Radiação solar.
- Contração gravitacional (durante a fase de - Impacto meteorítico.
diferenciação, os materiais mais densos foram
- Atividade vulcânica.
atraídos para o núcleo. Este processo fez
– principalmente a
aumentar a pressão e a temperatura. Neste caso
energia libertada nos
a força gravítica transformou-se em energia Riftes que aquece a
térmica). água do mar, que
- Decaimento / desintegração radioativa condiciona o
- Efeito das marés – combinação das posições aquecimento da
da Terra, Sol e Lua, interfere nos campos atmosfera e toda uma
gravíticos destes astros. Na Terra este efeito série de alterações
origina ciclos e contrações e dilatações, com climáticas.
consequente libertação de energia
Métodos utilizados na Geologia Planetária
Esta ciência efetua estudos comparativos de estrutura interna, cartografia,
composição e cronologia dos planetas.

•Os planetas telúricos (rochosos), nos quais incluem-se a Terra


podem ser caracterizados em 3 tipos de estruturas: endógenas,
exóticas e exógenas.

•As estruturas endógenas resultam da ação de processos e forças


que atuam no interior dos planetas, como, por exemplo, dobras,
falhas, fissuras, cones vulcânicos, filões, entre outras.

•As estruturas exóticas têm uma origem exterior ao planeta, como é


o caso de crateras de impacto de meteoritos e outros corpos
celestes.

•As estruturas exógenas têm origem em processos ocorridos na


superfície do planeta, tais como rios, dunas, ravinamentos
•Os planetas telúricos podem ser classificados como planetas
geologicamente ativos e geologicamente inativos. São
considerados geologicamente ativos se neles houver
dinâmica externa e/ou interna, tais como, erupções
vulcânicas, sismos. Se não for possível verificar esta
atividade, o planeta é considerado inativo.

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