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Marco Marcondes, Edson Penetto e
Gestão de Canais Impressos Wellington Oliveira
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Publisher Supervisão de Redação


Joaquim Carqueijó Laleska Diniz

Coordenação de P.C.P. Assistente de Redação


Vanusa Batista Agnes Faria

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COMECE A ESTUDAR AGORA


Além de avaliar o desempenho dos
estudantes, o Enem (Exame Nacional do
Ensino Médio) também possibilita o acesso
ao ensino superior público e privado. Visto
a importância da prova, o mais indicado
é se preparar com antecedência. Por
isso, confira alguns acontecimentos que
marcaram a Idade Moderna. Descubra
quais são as bacias hidrográficas
brasileiras. Estude sobre as Leis de
Mendel. E mais: entenda sobre os estados
físicos das substâncias.

Redação
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IDADE
MODERNA
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Conheça alguns
acontecimentos que marcaram
esse período histórico

Por Tao Consult

A Idade Moderna, também conhecida


como Tempos Modernos, compreende
os anos de 1453 (século XV, queda de
Constantinopla) até 1789 (século XVIII,
Rev
Revolução Francesa).
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Esse período foi marcado como uma


época de transição, no qual o comércio
foi priorizado e, aos poucos, substituiu
o modo de produção feudal (troca
agrária) pelo capitalismo (dinheiro).
Profundas transformações sociais e
culturais também ocorreram nessa
época. A seguir, conheça algumas delas:

Mercantilismo

O Mercantilismo é o conjunto de
práticas econômicas impostas pelos
reis absolutistas. Essas práticas
buscavam o desenvolvimento por meio
de riquezas. Conquistar novas terras
(colônias) era sinônimo de riqueza,
assim como acumular metais preciosos,
como ouro e prata.
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Além desses exemplos, o


mercantilismo também prezava
pela balança comercial favorável
(importação e exportação). Isso era
feito por meio do controle de impostos
e de taxas alfandegárias (intervenção
do Estado e protecionismo).

Expansão Marítima

A partir do século XV, um dos fatores


que levaram o Ocidente a lançar suas
embarcações no oceano Atlântico foi
a conquista de novas terras (colônias),
que era a base do mercantilismo
europeu.
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A busca por especiarias caras (cravo,


canela, pimenta-do-reino e sal) era
cada vez mais constante e ajudou no
avanço de algumas invenções, como a
bússola, a caravela e o astrolábio.

Portugal e Espanha foram os pioneiros


nas navegações pelo Atlântico, sendo
que ambos chegaram à América (Novo
Mundo):

1492 – Cristóvão Colombo (Espanha)


1500 – Pedro Álvares Cabral (Portugal).

América

Na disputa entre Portugal, Espanha,


França e Inglaterra por novas terras,
todos chegaram à América, formando
ccolônias. A América do Norte foi
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colonizada por França, Espanha e


Inglaterra. Já na América do Sul, a
colonização ficou por conta de Portugal
e Espanha.

Após os movimentos de colonização,


ocorreu o Tratado de Tordesilhas
(1494), que estipulava os limites
de terras da América para cada
reino colonizador. Nele, a colônia de
povoamento (norte), teve direito ao
trabalho livre, policultura e liberdade
econômica para se desenvolver. Já
para a colônia de exploração (sul), foi
estipulado o trabalho escravo negro,
a monocultura e a dependência da
metrópole.

Na América do Norte (hoje, EUA) houve


ainda a divisão das Treze Colônias
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pelo pacto colonial (norte, centro e


sul), sendo que a parte sul foi colônia
de exploração. Todas elas eram
administradas pelo centro político da
Inglaterra.

Renascimento

O Renascimento foi um movimento


cultural de resgate ao pensamento
greco-romano. Ele foi marcado pelo
humanismo ou antropocentrismo
(homem como centro das atenções),
hedonismo (prazer), individualismo
(liberdade do indivíduo) e racionalismo
(experimentação e observação da
natureza). Essas características iam
contra os valores medievais, que,
geralmente, eram baseados na fé em
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algum deus e na negação dos desejos


humanos.

Na época do Renascimento,
destacaram-se alguns artistas. Na
literatura e na filosofia destacavam-
-se Erasmo de Roterdã, Michel de
Montaigne, William Shakespeare,
Miguel de Cervantes e Nicolau
Maquiavel. Leonardo da Vinci,
Michelangelo e Botticelli foram os
destaques na pintura.

Apesar de quase toda a Europa


aderir ao Renascimento, foi na Itália
que o movimento despertou de uma
maneira mais forte. Isso porque o
país contava com uma herança direta
do Império Romano e com um forte
desenvolvimento econômico.
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Reforma Protestante

A Reforma Protestante foi um


movimento cristão do século XVI, que
se iniciou na Alemanha. Ele propunha
uma reforma ao catolicismo, que havia
sido abalado pelas transformações
econômicas e culturais. Os abusos e
luxos da igreja, que pregava ideias
contrárias às que praticava (pecado do
lucro, venda de indulgências/perdões),
prejudicava a burguesia, que estava em
ascensão.

Nesse caso, para que ocorressem


mudanças, algumas reformas foram
instaladas. A Reforma Luterana foi
introduzida na Alemanha por Martinho
Lutero, que lutava contra a venda de
indulgências por parte do Papa. Na
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Suíça, João Calvino instalou a Reforma


Calvinista, que encorajava o trabalho e
o lucro como sinais divinos e salvação
da alma

Outros países também adotaram


reformas protestantes, são eles:
França (Huguenotes), Escócia (Reforma
Presbiteriana) e Inglaterra (Reforma
Anglicana e Puritana).

Contrarreforma

Para combater os protestantes, a


igreja propôs uma contrarreforma, que
contava com atitudes radicais, como
o Concílio de Trento (proibição dos
livros), o Tribunal da Inquisição (prática
de tortura e morte aos hereges)
e a Companhia de Jesus (jesuítas
convertendo outros povos).
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Absolutismo

O Absolutismo foi uma prática política


europeia, que teve início a partir
do século XV, no qual concentrava
todo o poder nas mãos dos reis. O
“marketing” dessa política se difundia
por meio dos teóricos pensadores,
como Nicolau Maquiavel, Thomas
Hobbes, Jean Bodin, Jacques Bossuet,
entre outros. Eles convenciam a
população de que o poder dos reis
era de origem divina e era pecado
desobedecê-los.

Nicolau Maquiavel
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HIDROGRAFIA
BRASILEIRA
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Descubra quais são as bacias


hidrográficas nacionais
e suas características

Por Tao Consult

Entende-se como bacia hidrográfica


um conjunto de um rio principal, seus
afluentes e subafluentes, que drenam
as águas de determinado território. O
Brasil tem um dos maiores complexos
hidrográficos do mundo, destacando
a
assim um gigantesco potencial hídrico.
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O território nacional possui rios


com grandes extensões, larguras e
profundidades. Além disso, o país
conta com 8% de toda água-doce da
superfície da Terra e a maior bacia
fluvial mundial: a bacia Amazônica.

Rios de planalto e planície

Embora pouco explorados, os rios de


planaltos (rios que são localizados
em regiões com relevo acidentados
e altitudes variadas) são os que
apresentam rupturas de declive,
vales encaixados, entre outras
características que propiciam geração
de energia elétrica.
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Como esses rios de solo são muito


acidentados e irregulares, eles
dificultam a navegabilidade e chamam
a atenção de todo o planeta para o
aproveitamento hídrico. Os principais
rios são o Paraná e o São Francisco.

Já os rios de planícies (rios que


apresentam um curso mais regular)
são mais utilizados para navegação
fluvial e pesca. Os principais rios são o
Amazonas e o Paraguai.

Mapa da hidrografia brasileira


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Bacias do Brasil
Bacia do Amazonas

É a maior bacia do mundo, abrangendo


países vizinhos (Bolívia, Peru, Colômbia,
Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e
Suriname) com o rio Amazonas como
o principal. A bacia abrange uma área
de 7.050.000 km², nascendo no Peru e
entrando no Brasil com o rio Solimões.

Bacia do Amapá

Essa bacia é um agrupamento de


diversos rios que se destacam
pela importância econômica, são
eles: Araguari, Oiapoque, Pedreira,
Gurijuba, Cassiporé, Vila Nova, Matapi,
Maracapú, entre outros.
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Bacia do Nordeste

É um agrupamento de diversos rios,


como Acaraú, Jaguaribe, Piranhas,
Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú,
Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru,
Mearim e Parnaíba. Tais rios
apresentam um papel importante no
transporte de produtos agrícolas.

Bacia do Tocantins

É a maior bacia hidrográfica


inteiramente brasileira. Ela engloba o
rio Tocantins (Goiás) e o rio Araguaia
(Mato Grosso). Além disso, a bacia
abriga a usina de Tucuruí (Pará),
destinada à extração de ferro e
alumínio.
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Bacia do São Francisco

Essa bacia tem grande importância


política, econômica e social para a
região nordeste. Seu principal rio é o
São Francisco, que é navegável por
grande extensão e abastece a região
metropolitana de Belo Horizonte.

Bacia do Leste

É um agrupamento de diversos
rios, como o Pardo, Jequitinhonha,
Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru,
Paraguaçu, entre outros.

Bacia do Sudeste

É um agrupamento de rios, como o


Jacuí, Itajaí, Ribeira do Iguape, entre
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outros. Eles possuem importância


regional por meio do transporte,
abastecimento e geração de energia.

Bacia do Uruguai

Nessa bacia, o principal rio, o Uruguai,


divide os estados de Santa Catarina
e Rio Grande do Sul, além de fazer
fronteira entre o Brasil e a Argentina,
e a Argentina e o Uruguai. A Bacia do
Uruguai apresenta tanto um grande
potencial hidrelétrico, quanto uma
das maiores relações energia/km² do
mundo.

Bacia do Paraná

Industrializada e urbanizada, essa


ba
bacia sustenta quase um terço da
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população brasileira, além da maior


hidrelétrica do mundo: a usina de
Itaipu (Paraná). Ela abrange as
metrópoles populacionais de São
Paulo, Campinas e Curitiba. O rio
Paraná é o mais importante com
os seus afluentes e formadores:
rio Grande, Paranaíba, Tietê,
Paranapanema, Iguaçu, entre outros.

Bacia do Paraguai

Sua navegabilidade tem importância


para integrar países do Mercosul.
Isso ocorre devido ao fácil transporte
de cargas entre as águas do Brasil,
Paraguai e Argentina.
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LEIS DE
MENDEL
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Aprenda sobre o mecanismo


da transmissão hereditária
durante as gerações

Por Tao Consult

Um dos pontos mais importantes nos


estudos sobre genética são as Leis de
Mendel. Esse tema, que aborda sobre a
questão da hereditariedade, é cobrado
quase todos os anos no caderno de
Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
do Enem. Por isso, uma revisão sobre o
assunto é sempre válida.
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A história por trás das Leis de Mendel

O monge austríaco Gregor Mendel,


em 1864, deu à genética moderna
uma forte contribuição. Ele realizou
diversas experiências com ervilhas,
revelando de maneira inédita os
modelos hereditários presentes nelas.
A partir dessas investigações, Mendel
propôs a criação de várias leis que
regem os procedimentos próprios
da hereditariedade, sem ainda ter
descoberto a molécula do DNA.

Embora suas descobertas não


possam ser aplicadas em todos os
casos conhecidos, a hereditariedade
mendeliana trouxe aos geneticistas a
preciosa associação das estatísticas
à genética. Somente no século XX,
a ciência começou a compreender
os trabalhos de Mendel e utilizá-los
intensiv
intensivamente.
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Materiais de estudo

Mendel cultivou e estudou ervilhas-de-


-cheiro (Pisum sativum) durante toda
a sua vida. Essas ervilhas são fáceis de
cultivar e produzem muitas sementes,
o que facilitou o trabalho do cientista.

Além disso, as ervilhas possuem


características morfológicas bem
distintas, como a cor das sementes,
que podem ser amarelas ou verdes,
não havendo uma cor intermediária.
Em seus estudos, ele ainda
compreendeu que a textura do legume
pode ser lisa ou rugosa, que sua flor
ou é púrpura ou é branca, e que sua
vagem pode ser verde ou amarela.
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Cruzamentos entre as linhagens

Durante suas pesquisas com as


ervilhas, Mendel realizava cruzamentos
entre as linhagens que ele chamava
de puras. Para obter essa pureza,
ele realizava um processo chamado
autofecundação (no qual os gametas
femininos são fecundados por gametas
masculinos da mesma planta) até que
todos os descendentes possuíssem
as mesmas características da geração
parental.

Em um de seus experimentos, o
cientista cruzou ervilhas de semente
lisa com ervilhas de semente rugosa,
a qual chamou de Geração Parental
(representada pela letra P). Ele
observou que todos os descendentes
possuíam sementes lisas, e foram
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batizados de Geração F1. A variedade


rugosa não aparecia na F1. Ao cruzar
indivíduos da Geração F1, obteve-
-se a Geração F2, na qual 75% ou 3/4
dos indivíduos possuíam sementes
lisas e 25% ou 1/4 possuíam sementes
rugosas.

Conclusões de Mendel

Após os cruzamentos, Mendel concluiu


que o fator responsável pela textura
lisa da semente era dominante
sobre o fator para a textura rugosa,
ocultando-a na geração F1, e que este
caráter é determinado por um par de
fatores. Na geração parental, esses
fatores são iguais, isso porque os
indivíduos são puros. Tais indivíduos
são representados por:
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RR: semente lisa, dominante (utiliza-


-se a letra inicial da característica
recessiva).

rr: semente rugosa, recessiva.

Produção de gametas

Na produção de gametas, esses fatores


se separam e vai cada um para um
gameta, para que a carga genética seja
sempre constante nas espécies. Isso
porque metade dos fatores genéticos
vem do feminino e a outra metade do
masculino. Ao cruzar indivíduos RR
com rr, obteve-se 100% de geração F1
Rr, porém apenas o fator dominante se
expressava. Veja a tabela a seguir:
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E ao cruzar os híbridos da geração F1,


75% dos indivíduos eram dominantes e
25% eram recessivos.

1ª Lei de Mendel

Esse estudo ficou conhecido como a


1ª Lei de Mendel e pode ser enunciado
da seguinte forma: “Cada caráter é
determinado por um par de fatores
que se separa na formação dos
gametas, indo um fator do par para
cada gameta, que é, portanto, puro”.
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Novas experiências

Para estabelecer a 1ª Lei, Mendel


estudou separadamente cada caráter,
ou seja, cruzou plantas que diferiam
em uma característica (monoibridismo).
Nos trabalhos seguintes, passou a
utilizar algumas características ao
mesmo tempo, como cruzar plantas
de sementes rugosas e verdes com
plantas de sementes lisas e amarelas.

Neste experimento, a Geração


Parental (P) consistia apenas de
indivíduos puros, ou seja, homozigotos.
Como possuem o gene para as
duas características, podem ser
representados da seguinte forma:
VVRR para plantas com sementes
amarelas e lisas, e vvrr para verdes e
rugosas.
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Resultado das novas experiências

Como resultado deste cruzamento,


obteve-se 100% da Geração F1 VrRr,
o que já era esperado, visto que existe
dominância entre os genes. Cruzando
um homozigoto dominante com um
recessivo, toda a geração F1 será
híbrida.

Durante a formação de gametas, os


genes se separaram (meiose) de forma
independente (1ª Lei de Mendel);
e como estamos estudando duas
características ao mesmo tempo,
separamos os genes da seguinte forma:

Sementes amarelas e lisas: VVRR,


formarão apenas gametas VR.

Sementes verdes e rugosas: vvrr,


formarão apenas gametas vr.
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Tipos de gametas

Mendel não deixou que as plantas


da Geração F1 se autofecundassem,
dando origem a Geração F2. Durante a
meiose, na separação dos genes de um
diíbrido (2 pares de caracteres), 4 tipos
de gametas são formados.

Os gametas que têm o gene V precisam


ter os genes R e r, então metade dos
gametas V são VR e metade vr. O
mesmo ocorre para gametas com o
gene v.
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Na Geração F2 encontramos a seguinte e


proporção fenotípica: 9:3:3:1, onde:

9/16 = sementes amarelas e lisas.

3/16 = sementes verdes e lisas.

3/16 = sementes amarelas e rugosas.

1/16 = sementes verdes e rugosas.

2ª Lei de Mendel

Mendel então concluiu que a cor


e a textura da semente eram
independentes uma da outra e os
pares de genes segregavam-se de
forma independente. Essa conclusão
recebeu o nome de 2ª Lei de Mendel ou
Lei da Segregação Independente.
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ESTADOS
FÍSICOS DAS
SUBSTÂNCIAS
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Entenda todos os aspectos


das fases gasosa, líquida e
sólida

Por Tao Consult

Na natureza, as substâncias podem


ser encontradas em três diferentes
fases: gasosa, líquida e sólida. Tais
estados são determinados por fatores
como temperatura e pressão. A seguir,
entenda um pouco mais sobre o tema:
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Fase gasosa

Nessa fase, as partículas da substância


estão com maior energia cinética. Elas
ficam muito distantes umas das outras.
Movem-se com muita velocidade e
colidem entre si. Os gases podem ser
comprimidos, pois existe muito espaço
entre as partículas que os compõem.
Já os líquidos e sólidos não podem ser
comprimidos.

Fase líquida

Nessa fase, as partículas estão um


pouco mais unidas em relação às
partículas da fase gasosa. A energia
cinética é intermediária entre a fase
gasosa e a fase sólida. As partículas no
líquido fluem umas sobre as outras e se
movem.
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Fase sólida

Nessa fase, as partículas que formam


a substância possuem a menor energia
cinética, permanecem praticamente
imóveis, unidas por forças de atração
mútuas e dispostas, em geral, de
acordo com um arranjo geométrico
definido.

Mudanças de estado

Entre as mudanças de estado das


substâncias, podemos citar:

Fusão: do estado sólido para o líquido.

Vaporização: do estado líquido para o


gasoso.
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Liquefação ou Condensação: do estado


do
gasoso para o líquido.

Solidificação: do estado líquido para o


sólido.

Sublimação: do estado sólido para o


gasoso e vice-versa.
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