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ENDIVIDAMENTO PÚBLICO
TRIBUNAL DE CONTAS.
Conceito e função.
Controle e fiscalização.
Estrutura e organização.
Lei de responsabilidade fiscal. Histórico. Natureza jurídica.
Principais regras.
ENDIVIDAMENTO PÚBLICO
Trata-se do montante dos compromissos de dívidas em todas
as esferas administrativas, podendo ser em moeda nacional
ou int´l.
Fato de Dívida Pública: Externa e Interna.
Quais as principais consequências da Dívida Pública?
os recursos gastos com financiamento da dívida daria para
resolver os principais problemas sociais brasileiro;
na administração das dívidas, certos grupos financeiros são
beneficiados, o que provoca um concentração de riqueza
nas mãos de uma minoria;
na rolagem e administração das dívidas públicas, o Governo
torna-se um grande tomador de recursos monetários e o
dinheiro que deveria ser gasto com vistas a produção de
bens e serviços , é de certa forma gasto com especulação .
DÉFICIT E SUPERÁVIT
Superávit: "sobrou“ com o significado de "excedente é
um termo econômico com aplicações em diversas ciências
e áreas. Significa que as exportações de um país foram
em maior valor que as importações. Mostra que entrou
mais dinheiro no país do que a quantia que saiu por meio
das exportações. Na Adm Pública corresponde á conta de
lucro do exercício dos balanços empresarias. Em
orçamento – superavitário.
Déficit: que representa um saldo negativo, um prejuízo
onde se gasta mais do que se ganha. Na balança
comercial, o déficit acontece quando o valor das
importações é maior que o das exportações. Sendo assim,
o déficit é o resultado de quando o país acaba gastando
mais do que produz, comprando mais do que vendendo.
TC - HISTÓRICO
O surgimento do controle das contas públicas no nos remete ao
Período Colonial, 1680, quando criadas as:
Juntas das Fazendas das Capitanias e;
Junta da Fazenda do Rio de Janeiro, condicionadas à jurisdição
portuguesa.
A partir de 1808 D. João VI instalou- o Erário Régio e criou-se o
Conselho da Fazenda, cuja atribuição era acompanhar a
execução das despesas públicas.
Com o advento da Independência em 1822, o Erário Régio fora
transformado em Tesouro por determinação da Constituição
monárquica de 1824, surgindo daí, os primeiros orçamentos
relacionados aos gastos públicos e os balanços gerais.
Em 1826, surgiu a ideia de criação de um Tribunal de Contas por
iniciativa de Felisberto Caldeira Brandt, o Visconde de Barbacena,
e de José Inácio Borges, que apresentaram ao Senado do Império
o projeto de lei.
HISTÓRICO......
As Cortes de Contas surgiram nos países de tradição
latina, tendo influência do código napoleônico - modelo
marcado pela presença de um órgão colegiado, cujos
membros com prerrogativas e impedimentos dos
membros do Poder Judiciário, a quem compete observar a
legalidade dos atos administrativos.
Já no sistema common law, segue o modelo inglês do
Auditor Geral.
No Brasil adota-se o primeiro modelo, obedecendo aos
critérios de: planejamento, orçamento, execução e
controle.
PORTANTO, os governantes devem utilizar ações para o
controle efetivo das contas públicas, mantendo-as sob
fiscalização
TRIBUNAIS DE CONTAS ART 70 E SS CF
Tribunal de Contas da União (TCU) é um tribunal
administrativo, com competência administrativa-judicante,
prevista no art. 71 da Constituição brasileira.
Os Tribunais de Contas tem como função essencial
realizar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial dos entes federativos, da
Administração Pública direta e indireta. As empresas
públicas e sociedades de economia mista também estão
sujeitas à fiscalização dos Tribunais de Contas.
A competência fiscalizadora dos Tribunais de Contas se
refere à realização de auditorias e inspeções em
entidades e órgãos da Administração Pública.
VEDAÇÃO NA CF DE NOVOS TRIBUNAIS
Órgãos
União, Poderes
institucionais
estados/DF e Exec, Legisl, Adm Indireta
MP, TCU,
municípios Judiciário
TCE...
Empresa Controlada: soc empresária cuja maioria
do capital social com direito a voto pertença,
direta ou indireta// ao ente público.
Emp Estatal Dependente: empresa controlada que
recebe do ente púb controlador verba para
despesas.
PRINC DA RESP FISCAL: ALÉM DO L.I.M.P.E. 37 CF:
LC 101/00 – LRF, ao estabelecer regras de gestão fiscal,
assenta-se, nos seguintes princípios:
Planejamento: instrumento indispensável para racionalizar
a ação do Estado, prioriza os objetivos almejados. Na
LRF: inovações na lei de diretrizes orçamentárias e leis
orçamentárias anuais (arts. 4º e 5º) e programação
financeira (art. 8º).
Equilíbrio (ou controle)das contas públicas: equilíbrio
entre receitas e despesas e metas de superávit primário
(art. 4º, I, a); regras pertinentes a renúncias de receitas
(art. 14, I), a aumento de despesas (arts. 16 e 17) e aos
sistemas previdenciários dos entes da Federação (art.
69).