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LICENCIATURA EM BIOLOGIA
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1. INTRODUÇÃO
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1. INTRODUÇÃO
O interesse populacional por terapias naturais tem
aumentado significativamente nos países
industrializados (WHO, 2001 apud BRASIL, 2006).
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3. REVISÃO DE LITERATURA:
3.1 A etnobotânica
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3. REVISÃO DE LITERATURA:
3.2 A etnofarmacologia no Brasil
O Brasil, com seu imenso patrimônio genético de
biodiversidade, faz a sua maior potencialidade
destacar-se no campo do desenvolvimento de novos
medicamentos (CALIXTO, 2003).
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3. REVISÃO DE LITERATURA:
3.3 O conhecimento popular das
comunidades quilombolas
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3. REVISÃO DE LITERATURA:
3.4 Família Amaranthaceae
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Gráfico1. Número de espécies da família Amaranthaceae por
região brasileira.
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Gráfico 2. Número de espécies do gênero Alternanthera por
região brasileira.
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3. REVISÃO DE LITERATURA:
3.6 Alternanthera philoxeroides
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4. METODOLOGIA
4.3 Escolha da espécie para aplicação dos
testes
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4. METODOLOGIA
4.4 Coleta do material vegetal e classificação
botânica
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Fonte: O autor (2018).
4. METODOLOGIA
4.4 Coleta do material vegetal e classificação
botânica
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4. METODOLOGIA
4.5 A secagem, moagem e pesagem da amostra
A secagem foi feita ao ar livre;
Moagem utilizando moinho de martelo, em parceria com
o laboratório de produtos naturais da UENF;
Pesagem no laboratório do IFF;
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4. METODOLOGIA
4.7 Testes fitoquímicos para identificação
dos grupos de metabólitos secundários
Taninos; Saponinas;
Flavonoides; Alcaloides;
Esteroides;
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4. METODOLOGIA
4.9 Teste toxicológico frente à Artemia
franciscana
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5. RESULTADOS
5.1 Entrevistas com representantes das comunidades
Tabela 3. Plantas utilizadas para fins medicinais citadas nas entrevistas
Nome Popular Nome científico
Abóbora Cucurbita moschata
Alfazema Lavandula angustifolia
Amora Morus Celtidifolia
Anador Justicia pectoralis
Arnica Arnica montana
Aroeira Schinus terebinthifolius
Arrebenta-cavalo Solanum sisymbriifolium
Arruda Ruta graveolens
Assa peixe Vernonia polysphaera
Batata-tostão/ Erva-tostão Boerhavia diffusa L.
Cabelo de milho Zea mays L.
Caju Anacardium occidentale
Cambuí Myrcia sphaerocarpa
Cânfora Artemisia camphorata
Caninha-do-brejo Costus spicatus
Capim-limão Cymbopogon citratus
Catainha/ Erva-de-bicho Polygonum acre
Cebola Allium cepa 25
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5. RESULTADOS
5.2 Testes fitoquímicos em A. philoxeroides
Alcalóides:
- analgésico
- psicoestimulante
- antitumoral
Esteroides: Taninos:
- cardiotônico - antibacteriano
- antiinflamatório - estimulador de células
fagocíticas
Saponinas:
- expectorante 28
- diurética
5. RESULTADOS
5.3 Teste histoquímico para detecção de
alcalóides
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5. RESULTADOS
5.4 Ensaio de toxidade frente à Artemia
franciscana
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, MZ. Plantas medicinais: abordagem histórico-
contemporânea. 2011.
AQUINO, D. et al. Nível de conhecimento sobre riscos e benefícios
do uso de plantas medicinais e fitoterápicos de uma comunidade do Recife
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Governo Federal, 2019. Disponível em:
<http://www.palmares.gov.br/?page_id=37551>. Acesso em 21 de março de
2019.
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Cultural Palmares, 2016. Disponível em:
<http://www.palmares.gov.br/comunidades-remanescentes-de-quilombos-
crqs>. Acesso em 06 de novembro de 2017.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil - Art. 68 (ADCT). Brasília, DF: Senado Federal.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de plantas medicinais e
fitoterápicos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília, 2006.
CALIXTO, João B. Biodiversidade como fonte de medicamentos.
Cienc. Cult., São Paulo , v. 55, n. 3, p. 37-39, Setembro. 2003 .
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REFERÊNCIAS
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parts of Blutaparon portulacoides. Phytochemistry, v. 53, p.145-147, 2000.
JBRJ - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Amaranthaceae in Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2014.
Disponível em:
<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4301>. Acesso em:
28 Mar. 2019.
JBRJ - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Alternanthera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do
Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:
<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15403>.Acesso em: 28
Mar. 2019.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e
exóticas. Nova Odessa, São Paulo: Instituto plantarum de estudos da flora
LTDA, 2 ed., 2008.
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<http://www.fen.ufg.br/revista/v9/n1/v9n1a07.htm>. Acesso em 2 de julho
de 2018.
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