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hemorragia subaracnóidea
Grupo Sangue na TC
1 Ausência de sangue
Difuso ou em camadas verticais com
2 espessura menor ou igual a 1 mm
Coágulo localizado e/ou camada
3 vertical maior que 1 mm
Coágulo intracerebral ou
4 intraventricular com HSA difusa ou não
Punção lombar: quando TC é negativa e
há forte suspeita clínica de HSA
O líquor pode ser:
Sanguinolento na fase aguda
De cor amarelada pela presença de resíduos
de da degradação de sangue se realizada em
período tardio ( 8 a 10 dias)
Se o diagnóstico já foi feito pela TC,
evita-se a PL, pelo risco de diminuição da
pressão ou maior chance de
ressangramento
ATC pode ser feita após a TC
convencional para identificar aneurismas e
anormalidades vasculares
ATC e ARM estão substituindo a
angiografia por cateter no diagnóstico de
HSA
Para um estudo completo é importante
que sejam estudadas as duas carótidas e
as duas vertebrais em incidências frontal e
perfil
Procedimentos angiovasculares podem
ser feitos continuamente com a
angiografia
Se uma angiografia por cateter não
mostrar o aneurisma, deve ser repetido
me três semanas, passada a fase do
vasospasmo
Além da localização no polígono, os
aneurismas podem ser localizados por
sua forma e tamanho:
Fusiformes: dilatações difusas da artéria
Saculiformes: dilatações da parede da artéria,
geralmente nas bifurcações ou nas origens
dos ramos colaterais
Tratamento
Não há atualmente evidências que sustentem o tratamento cirúrgico
do aneurisma sem ruptura e não existem diretrizes bem aceitas
dessa prática
A decisão de tratar cirurgicamente um aneurisma sob ameaça de
ruptura parte do neurocirurgião, que se baseia em:
Pacientes adultos jovens e de meia idade
Idade
Tamanho
Localização
Atitude do paciente me relação ao fato de porta um aneurisma sob
ameaça de ruptura
Em geral: aneurisma assintomático menor
que 7mm não está indicado (risco de 0,05% ao ano de
hemorragia)