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SEGURANÇA DE REDES

Marcos Bião
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ROTEIRO
1. Segurança de redes
2. Vírus
 Tipos de vírus
 Natureza do vírus
3. Antivírus (técnicas antivirais)
 Etapas
 Gerações de softwares antivírus
 Técnicas avançadas
4. Firewall
 Definição
 Histórico
 Técnicas de acesso 2
 Tipos de firewall
SEGURANÇA
 Importância da segurança de redes:
 Proteção de patrimônio;
 Documentos pessoais
 Documentos empresariais

 Cumprimento de responsabilidade;
 Servidores de aluguel, competitividade

 Integridade.
 Alterações de arquivos

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SEGURANÇA
 Pratica:
 Prevenção;
 Detecção;
 Resposta.

 Necessidade de balanceamento:
 Custo x valor
 Provável x possível
 Necessidade de segurança x necessidade do negocio

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SEGURANÇA
 Modos de segurança
 Obscuridade
 Proteção pelo sigilo e desconhecido

 Esconde as informações do sistema

 Defesa perimetral
 Proteção concentrada nas bordas da rede

 Todo o sistema

 Defesa extensiva
 Cuida da segurança de cada sistema

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TIPOS DE AMEAÇA
 Vírus:
 Anexa-se a um programa e propaga copias de si
mesmo a outros programas
 Verme
 Programa que propaga copias de si mesmo para
outros computadores
 Cavalo-de-troia
 Programa que contem funcionalidade adicional
inesperada
 Executa ações indiretamente

 Programas de spam
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 Usado para enviar grandes volumes de e-mail
indesejado
TIPOS DE VÍRUS
 Parasítico:
 Conecta-se a um arquivo executável;
 Forma mais tradicional
 Se replica ao programa ser executado
 Localiza outros executáveis para infectar

 Residente na memória:
 Aloja-se na memória principal
 A partir desse ponto, ele infecta outros programas
que são executados

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TIPOS DE VÍRUS
 Vírus do setor de inicialização
 Infecta o registro de inicialização
 Se espalha quando o sistema é iniciado

 Furtivo
 Projetada para se esconder de detecção
 Compactação, versões infectadas possuem mesmo
tamanho da versão não-infectada

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TIPOS DE VÍRUS
 Polimórfico:
 Se transforma a cada infecção
 Dificulta a detecção pela assinatura do vírus

 Metamórfico:
 Se reescreve a cada infecção
 Muito parecido com o polimórfico
 Muda comportamento

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A NATUREZA DOS VÍRUS
 Parecidos com os vírus biológicos;

 Fases:
 Latência
 Vírus inativo
 É ativado por algum evento(data, presença

de outro vírus)

 Propagação
 Inicio das copias
 Cada copia se torna independente
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A NATUREZA DOS VÍRUS
 Fases:
 Disparo
 Ativação do vírus
 Similar a fase de latência(é ativado por um

evento)

 Execução
 Realiza a função programada
 A função pode ser inofensiva(mensagem na
tela) ou nociva(destruir programas e
arquivos) 11
TÉCNICAS ANTIVIRAIS
 A prevenção é a melhor opção

 Etapas para remoção do vírus:


 Detecção
 Se a infecção ocorreu, localize o vírus
 Identificação
 Identifique o vírus especifico que infectou o
sistema
 Remoção
Remover todos os traços da infecção

 E se a etapa de remoção não for sucedida? 12


TÉCNICAS ANTIVIRAIS
 Os avanços da tecnologia de vírus e antivírus
seguem lado a lado;
 Gerações de softwares antivírus
 Primeira geração: Scanner simples
 Assinatura e tamanho do programa
 Segunda geração: Scanner heurístico
 Fragmentos que se multiplicam
 Terceira geração: Interceptações de atividades
 Detecção por ações
 Quarta geração: Proteção completa
 Componentes de varredura e interceptação 13

 Controle de acesso
TÉCNICAS ANTIVIRAIS
 Técnicas avançadas
 Decriptografia genérica
 Muito utilizada contra vírus metamórficos

 Sistema digital imune


 Detecção simultânea a infecção

 Software de bloqueio de comportamento


 Analise em tempo real

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FIREWALL
 Definição
 Ao pé da letra: parede de fogo

 Dispositivo que tem como objetivo aplicar uma


política de segurança em um determinado ponto da
rede

 Normalmente envolve hardware e software

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FIREWALL
 Histórico
 Desenvolvido no final dos anos 80;

 Crescimento das redes acadêmicas e militares;

 1988, primeira grande infestação de vírus


 Robert T. Morris Jr

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FIREWALL
 Características
 Todo o trafego precisa passar pelo firewall
 Bloqueio físico de acesso a rede

 Apenas trafego autorizado

 Imune a penetração

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FIREWALL
 O que um Firewall pode fazer?

1. É um foco para a tomada de decisões


2. Pode ser usado como um ponto de partida para
a política de segurança
3. Pode gravar requisições
4. Limita a exposição da rede

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FIREWALL
 Técnicas de controle de acesso
 Controle de serviço
 Determina os tipos de serviços de internet
que podem ser acessados
 Controle de direção
 Direciona solicitações de serviços
 Controle de usuário
 Controla o acesso a serviços de acordo com o
usuário
 Controle de comportamento
 Controla como determinado serviço pode ser 19
utilizado
FIREWALL
 Limitações
 Ataques que contornam o firewall
 Conexões diretas

 Ameaças internas
 Pessoa mal intencionada

 Transferências de programas e arquivos infectados


por vírus

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FIREWALL
 Existem 3 tipos de firewall

 Filtragem de pacotes

 Gateways de aplicação

 Gateway a nível de circuito

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FIREWALL
 Filtragem de pacotes
 A proteção é baseada na filtragem de pacotes entre as
redes internas e externas
 Existem duas políticas de regras

 Padrão = Descartar
 Padrão = Encaminhar

 Pacotes não autorizados são descartados


 As regras são criadas pelo administrador

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FIREWALL
 Gateways de aplicativo
 O gateway de aplicativo recebe uma solicitação de
conexão
 Autenticação
 Segunda conexão

 Servidor interno
 Todo o trafego é roteado entre ambas conexões
 Funciona somente em aplicações “conhecidas”
 Gateways de aplicativos são mais seguros do que os
filtros de pacotes
 Desvantagem

 Trabalho extra 23
FIREWALL
 Gateways a nível de circuito
 O firewall não permite que conexões TCP seja
estabelecidas diretamente através dele

 Para cada conexão ate o firewall, o mesmo cria uma


segunda ate o destino

 Trafego não monitorada


 Apenas conexões permitidas

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REFERENCIAS
 William Stallings. Criptografia e Segurança
de Redes: Princípios e práticas. 4ª Edição.
Pearson Ed

 Gabriel torres. Redes de Computadores. 1°


Edição. Axcel book Ed

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