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Disciplina:

INSTITUCIONAL II - Métodos de Análise, Investigação e Síntese

A1 A2

02.10 16.10
Disciplina:
INSTITUCIONAL II - Métodos de Análise, Investigação e Síntese

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INSTITUCIONAL II – CALENDÁRIO DAS AULAS

21/08/2019 – DAS 21 ÀS 22:40


04/09/2019 – DAS 21 ÀS 22:40
18/09/2019 – DAS 21 ÀS 22:40
02/10/2019 - DAS 21 ÀS 22:40 = A1
16/10/2019 - DAS 21 ÀS 22:40 = A2
30/10/2019 - DAS 21 ÀS 22:40
13/11/2019 - DAS 21 ÀS 22:40
27/11/2019 - DAS 21 ÀS 22:40
11/12/2019 - DAS 21 ÀS 22:40
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO
Um dos maiores obstáculos de aprendizagem para quem ingressa no ensino
superior é a compreensão dos textos teóricos das diversas áreas de
conhecimento.

Muitas vezes, isso gera desânimo e uma consequente falta de interesse pela
leitura dos diversos documentos bibliográficos, impressos e eletrônicos
disponíveis.

Em um primeiro momento, a justificativa para o surgimento desse


comportamento de desânimo seria a falta de hábito do aluno leitor com o
pensamento e o rigor dos textos científicos e filosóficos.

Diferentemente do texto literário, a leitura científica carece de


conhecimento preconcebido para a completa compreensão dos assuntos
nela contidos.

Você vai observar que é viável ultrapassar os obstáculos


e eliminar qualquer vestígio do grande abismo que
existe na compreensão de textos teóricos.
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Estamos preocupados com a forma de obtenção


de dados, em como pensar assertivamente e
utilizar os conhecimentos em qualquer etapa de
sua vida.

Temos em vista, principalmente, a forma como


você poderá apresentar seus resultados, de
diversos modos e em diferentes esferas do
trabalho.
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Observar um fenômeno é mais do que apenas “olhar” o que


está acontecendo.

É também prestar atenção máxima aos detalhes que são


pertinentes à interpretação, para que possamos compreender
todas as implicações do que foi observado.

Dessa forma, podemos então:

1. chegar a conclusões importantes sobre a dinâmica do evento


em questão,
2. elaborar hipóteses para sua explicação, e,
3. em alguns casos, desenvolver modelos que possam explicar,
em termos simples, o evento que está ocorrendo.
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Objetivo:

 Conhecer técnicas de observação

 Ser capaz de compreender o que foi observado


sem pré-conceitos
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

“Conhecimento é o processo de
apropriação/percepção da realidade”
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Todas as bases do processo de análise estão fundamentadas


na observação de fenômenos, que podem ser:
Biológicos, Físicos, Químico, Midiáticos sociais

Biológicos, eventos observados nos seres vivos, como a


mudança na sua fisiologia, que é estudada e analisada
por cientistas...
ex.: a reprodução, a digestão de alimentos, a respiração,
o crescimento de pelos, a circulação sanguínea)

Físicos, é aquele que não altera a constituição da


matéria...
ex.: se amassarmos um papel, ele apenas mudará seu
formato, mas continua sendo papel)
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Químicos, é a mudança na composição de uma


substância...
ex.: a combustão da madeira transforma em
cinzas

Midiáticos sociais, é um acontecimento


espontâneo ou planejado que atrai a atenção dos
meios de comunicação, jornais, telejornais...
ex.:show musical, filme na TV, homem-bomba)
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Tipos de conhecimento:

Conhecimento Empírico ou senso comum, em geral é o


conhecimento tradicional, sociocultural.
Está apoiado na aparência e na tradição...

Conhecimento Cientifico, procura buscar a essência das


investigações, ou seja, vai além das aparências, realiza
experimentações...

Conhecimento filosófico, também procura a essência, porém


não realiza experimentações...

Conhecimento Teológico, costuma ser ensinado e implica em


uma atitude de fé...
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Tipos de observação:

Observação de campo, o observador vai até o local


onde se encontra o fenômeno que ele quer
observar...

Observação em laboratório, o fenômeno que será


observado se encontra em um ambiente controlado...
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

A correta observação que será utilizada em nossa vida


acadêmica/profissional, exige algumas regras:

1º Devemos nos concentrar apenas no fenômeno que


observamos sem inserir nossas opiniões...
2º O relato do fenômeno que você observa deve ser fiel e
autêntico, se você verificar 100 vezes, o relato deve ser igual
todas as vezes...
3º Um determinado fenômeno pode ser observado por pessoas
diferentes desde que todos os critérios de como descreve-lo
sejam de conhecimento de todos....
4º Nossas ideias preestabelecidas não são bem vindas pois
atrapalham o processo de observação...
UNIDADE 1 – ANÁLISE  OBSERVAÇÃO

Problema  Hipóteses

Agora que já observamos,


vamos questionar...
Unidade 1 – Problema e elaboração de hipóteses

É muito importante observar:


 a viabilidade,
 a relevância,
 a novidade,
 a oportunidade que o problema traz à tona.

A formulação do problema deve sempre ser feita na


forma interrogativa, devem ser definidas 2 questões:
O quê?
Como?

E precisa ter, pelo menos, uma solução plausível.


Unidade 1 – Problema e elaboração de hipóteses

A elaboração de hipóteses consiste na tentativa de


responder às perguntas que forem elaboradas em relação
ao problema.

Para a elaboração de uma boa hipótese, devemos levar


em conta três passos importantes:

1º A redação de uma hipótese deve ser clara e objetiva...

2º Devemos estabelecer relação entre as variáveis...

3º A hipótese deve ser passível de teste...


Observador Autor
Unidade 1 – Problema e elaboração de hipóteses
As hipóteses possuem as seguintes características:
Unidade 1 – Problema e elaboração de hipóteses

A hipótese é uma suposição que o


observador faz na tentativa de
explicar o problema que ele
encontrou...

(aqui o observador é o autor da hipótese)


Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Etapas importantes do planejamento da pesquisa:

1. Fase decisória, é referente a escolha do tema da pesquisa.


 Aqui você menciona a definição do problema escolhido.

2. Fase de construção, aqui você constrói o planejamento de


pesquisa.
 Esta fase engloba desde o plano da pesquisa até a execução da
pesquisa.

3. Fase de redação, refere-se a coleta de dados e as informações que


foram obtidas na fase da construção.
 Aqui se faz a organização das ideias com a finalidade de realizar o
trabalho acadêmico que esta sendo pesquisado.
 Nesta fase se produz um documento que é chamado de relatório de
pesquisa que deve estar de acordo com as normas da universidade.
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

A pesquisa em 4 fases principais:


Fase 1 = começa antes da realização da pesquisa.
 Nessa fase que são formuladas as questões que vão ser estudadas,
 É definido o problema e elaborado um planejamento completo sobre
a maneira como a pesquisa será realizada.

Fase 2 = Início da pesquisa .


 Coleta inicial de dados e de informações importantes.
 Analise de dados de acordo com os assuntos e os tópicos de cada
capítulo ou subcapítulo.
 Organização dos dados para que o pesquisador não perca tempo
tentando achar uma determinada referência que não foi armazenada
corretamente.
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

A pesquisa em 4 fases principais:

Fase 3 = Início da redação final do trabalho que está sendo


desenvolvido, na forma de uma dissertação, uma tese ou
um artigo.

Fase 4 = Divulgação dos resultados obtidos na pesquisa


realizada.
 São mostrados os métodos que foram utilizados,
 Os dados que foram coletados e analisados,
 O trabalho é exposto no meio acadêmico, a fim de ajudar a sociedade
com as descobertas realizadas.
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Critérios de pesquisa:

Método Científico
Objetivo do estudo
Procedimento técnico
Abordagem
Clareza da questão de pesquisa
Tipos de questão de pesquisa
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Veja como fazer uma boa pesquisa:

✓Para um trabalho acadêmico, seja um artigo, um TCC, uma


monografia, uma tese ou uma dissertação, deve-se usar apenas
fontes fidedignas, quer sejam acadêmicas ou não;

✓Um grande aliado para se obter fontes acadêmicas é o Google


Acadêmico. Quando se usa esse recurso, é possível obter vários
artigos científicos, bem como revistas e jornais acadêmicos
conceituados;

✓Dissertações e teses são boas fontes de conhecimento e


devem ser usadas a fim de contextualizar o problema a ser
estudado. As universidades costumam ter repositórios virtuais
com as obras publicadas e o acesso costuma ser livre.
Fontes de pesquisa
Google Acadêmico
Oferece uma forma simples de pesquisar literatura erudita de uma forma
vasta.
A partir de um local, pode-se pesquisar inúmeras disciplinas e fontes:
ensaios analisados pelos pares, teses, livros, resumos e artigos de editores
acadêmicos, sociedades profissionais, arquivos de publicações preliminares,
universidades e outras organizações eruditas.
O Google Acadêmico o ajudará a identificar a pesquisa mais relevante em
todo o mundo de pesquisa erudita.
Fontes de pesquisa
Scielo
Com periódicos nacionais online, apresenta uma lista de aproximadamente 114 periódicos nacionais
das várias áreas do conhecimento.

É um modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos científicos na internet,


especialmente desenvolvido para responder às necessidades da comunicação científica nos países
em desenvolvimento, particularmente na América Latina e no Caribe.

O modelo proporciona uma solução eficiente para assegurar a visibilidade e o acesso universal a sua
literatura científica. Todos os periódicos científicos disponíveis no SciELO podem ser acessados na
íntegra e gratuitamente.
Outras fontes de pesquisa:

Science Direct

Web of Science

Portal de Periódico da Capes

Medline/Pubmide
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Primários

Quando coletados em primeira mão, como em pesquisa de


campo, testemunho oral, depoimentos, entrevistas,
questionários etc.

São constituídos por obras ou textos originais, material


ainda não trabalhado, sobre determinado assunto.

Exemplos: documentos fotográficos, recursos audiovisuais


(como programas radiofônicos ou televisivos), desenhos,
pinturas, músicas, entrevistas, depoimentos, questionários,
dados estatísticos, autobiografias e diários etc.
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Secundários

Quando colhidos em relatórios, livros, revistas,


jornais e outras fontes documentais.

As fontes secundárias tem sua origem nas fontes


primárias, isto é, de obras que interpretam e
analisam fontes primárias.

Exemplos: relatórios, livros, revistas, jornais,


magnéticos ou eletrônicos.
Unidade 2 – fases e tipos de pesquisa

Terciários

Não teve consulta original, portanto, foi citado


por outra pessoa (in e apuds).

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