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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

AN INTRODUCTION TO SYSTEMS
MODELING AND SIMULATION WITH
COLORED PETRI NETS

Diogo Izequiel Rudell


Roteiro

• Autores
• Objetivo
• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
Roteiro

• Autores
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• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
Autores
Vijay Gehlot and Carmen Nigro

Universidade
• Villanova University Center of Excellence in Enterprise
Technology (CEET) Department of Computing Sciences
800 Lancaster Avenue Villanova, PA 19085, U.S.A.

Publicado
• Proceedings of the 2010 Winter Simulation
Conference; 2010, IEEE.
Roteiro

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Objetivo
Introduzir o leitor ao vocabulário e construções de
CPNs e ilustrar o uso de ferramentas CPN na criação e
simulação de modelos por meio de um exemplo
familiar e simples de Call Center (centro de
atendimento) apresentado por White e Ingalls em seu
tutorial Introduction to Simulation.
Roteiro

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Introdução
• Um modelo CPN é uma representação executável de
um sistema composto por estados do sistema e os
eventos ou transições que fazem com que o sistema
mude seu estado.

• As redes coloridas de Petri (CPNs) fornecem uma


estrutura de modelagem apropriada para simular
processos distribuídos e simultâneos com uma
comunicação síncrona e assíncrona.
CPNs - Colored Petri Nets

* Rede antes do disparo de uma transição * Rede depois do disparo de uma transição
• Os modelos CPN podem ser construídos usando uma
ferramenta gráfica de software onde pode-se criar,
editar, simular e analisar modelos.

 CPN Tools
CPN Tools
• Em uma rede de Petri comum, os tokens são
indistinguíveis, enquanto em CPN todos os tokens são
atribuídos um valor.

• Os tokens podem ser codificados como valores de


dados de um rico conjunto de tipos (chamados
conjuntos de cores) e as inscrições de arco podem ser
expressões e constantes.
• A entrada para uma simulação CPN é a marcação inicial
da rede.

• As entradas mudam os estados individuais do sistema.

• As transições alteram estados individuais, bem como o


estado geral do sistema.

• A combinação dos estados, ou a marcação final da


rede, pode ser considerada a saída da simulação.
• Entradas, saídas e estado: Todas as variáveis devem ser
declaradas com seu tipo (conjunto de cores), podendo
ser de tipos simples ou compostos. O fim de uma
simulação é determinado por critérios de parada que
podem ser uma série de etapas, ou o relógio atingindo
um determinado valor ou outras condições, conforme
especificado por um monitor de ponto de interrupção.

• Variáveis CPN: A CPN permite variáveis globais


(chamadas variáveis ref), bem como constantes;

• Números aleatórios: As ferramentas do CPN fornecem


diversas funções aleatórias diferentes da distribuição
que incluem discreto, exponencial e uniforme.
• Relógio e Calendário: um contador de inteiros, permite
arbitrariamente grandes valores inteiros e não se
restringe, o valor do pulso de disparo pode ser
interpretado como milissegundos, ou segundos, ou
minutos, etc. O calendário é representado pela
distribuição de tokens com seus carimbos de tempo e
transições associadas em um modelo cronometrado.

• Coletores de Estatística: CPNs fornecem um conjunto


muito extenso de instalações para monitorar uma rede
durante a execução e extrair dados relevantes
(Lindstrøm and Wells 2002).
Roteiro

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• Conclusão
Desenvolvimento
Para ilustrar os detalhes da criação do modelo
com CPNs, consideramos o exemplo de Call Center de
White and Ingalls (2009).
• Foram utilizadas CPNs hierárquicas para modelar esse
exemplo;

• CPN suporta simulação automática, bem como


interativa. O modo interativo também permite que o
usuário escolha uma transição, bem como ligações
variáveis.
Amostra composta por 1000 etapas com uma leitura final
do relógio de simulação de 845.
Roteiro

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Conclusão
• A aplicação prática dos CPNs permite a simulação
automática e interativa, visualização, análise de
estados e análise de desempenho.

• Utilizada na verificação e validação de sistemas


modelados.
• Os modelos de CPN podem ser usados para validar a
lógica de um sistema e seu desempenho,
economizando na necessidade de criar dois modelos
independentes, tornando o CPN uma poderosa
ferramenta de modelagem.

• Ao contrário de muitas ferramentas de simulação de


eventos discretos, o CPN Tools não fornece recursos
internos para a visualização de dados. Existe um
suporte indireto para visualização através de scripts
GNU Plot que a ferramenta é capaz de gerar
automaticamente.
OBRIGADO !

Diogo Izequiel Rudell


diogo.rudell@sou.unijui.edu.br

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