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Escavações Subterrâneas - MIN 255
Escavações Subterrâneas - MIN 255
Estabilidade de Escavações
Subterrâneas – MIN 225
Prof José Margarida da Silva
Subsidência
2009
Sumário
• Introdução
• Tipos de impacto
• Tipos de subsidência
• Fases de subsidência contínua
• Subsidência Residual
• Mitigação do Impacto
• Estudos de Caso
• Bibliografia
Introdução
A execução de escavações para a extração de minério é
uma alteração no meio ambiente.
A lavra subterrânea geralmente tem um menor impacto
que a lavra a céu aberto, mas as aberturas subterrâneas
podem:
S = a m cos
Se cos = 0 -------------S = a m
Largura crítica:
wc = 1,4 h
h é a profundidade de trabalho.
Fases de subsidência
• Crítica
• Sub-crítica
• Supercrítica
Mina de Germunde, Portugal
Mina de Kiruna
(Suécia)
Subsidência (aluimento)
Fato essencial: qualquer ponto na superfície
pode continuar a subsidir por um tempo
ao longo da extração dentro de uma área
crítica abaixo deste ponto.
Além da “subsidência ativa”, pode haver
uma subsidência algo dependente do
tempo, devido a fenômenos como a
consolidação ou o comportamento visco-
elástico dos estratos, que continuam a
existir depois de o ponto não estar tão
distante da zona de influência da face
escavada (“subsidência residual”).
Há de se prever então um monitoramento
dessa situação.
Detecção e Mitigação
• Técnicas de detecção do fenômeno: da
instalação de marcos topográficos à
utilização de extensômetros, tiltímetros,
inclinômetros ou sensoriamento remoto.
• O custo de medidas preventivas é
usualmente menor que aquele para
reparar danos quando não são tomadas
as devidas precauções.
MEDIDAS PARA LIMITAR
EFEITOS DE SUBSIDÊNCIA
Extração Parcial
• Métodos Analíticos
Assimilando-se o comportamento dos
maciços rochosos a modelos físicos
simplificados (elásticos, elasto-plásticos,
visco-elásticos etc) e utilizando-se as
respectivas teorias matemáticas.
Referências
• CURI, A. “Análise e Mitigação do Impacto Ambiental devido à Subsidência em Minas Subterrâneas”.
Tese de Doutoramento. Universidade Técnica de Lisboa. Inst. Superior Técnico. Lisboa. 208 pp.
1995.
• KANJI, M. A. “Surface displacement as a consequence of excavation activities”. Proceedings fourth
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• MELLO MENDES, F. “Geomecânica Aplicada à Exploração Subterrânea ”. Instituto Superior
Técnico. UTL. 346 pp. Lisboa, 1985.
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• SING, B.; SAXENA, N. C. “ Land Subsidence ”. Internacional Symposium of Land Subsidence.
Central Mining Research Station. Dhanbad (Índia), 1989.
• VOIGTH, B.; ASCE, A. M.; PARISEAU, W. “State of Predictive Art in Subsidence Engineering”.
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Análise e Mitigação do Impacto Ambiental devido à Subsidência em Minas Subterrâneas.
Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. (Tese de Doutorado), 208 p. 1995.
• JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Mining and Engineering Applications. Chapman and Hall. 3 ed., p.
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• LINKOV, A. Rockbursts and the instability of rock masses. International Journal Rock Mechanics,
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• RIDEG, P.; EYNON, P. Controle de Subsidência no Dimensionamento de Minas. Seminário
Nacional sobre Mina Subterrânea, 2. Porto Alegre, 14 p. 1982.
• SILVEIRA, T. Técnicas de Sustentação em Minas Subterrâneas. UFOP, p. 1-26. 1987.
• VANDALE, A E. Subsidence - A Real or Imaginary Problem? Mining Engineering, p.86 – 88,
sep/1967.