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Roteiro
Considerações;
Princípios Informativos do Procedimento Arbitral;
Cronologia do Procedimento Arbitral;
Organização da Arbitragem;
Desenvolvimento da Arbitragem;
Considerações
Diz o parágrafo 2° do art. 21 da Lei de Arbitragem: “Serão, sempre, respeitados no procedimento arbitral os
princípios do contraditório, da igualdade das partes da imparcialidade do árbitro e de seu livre convencimento.”
Contidos na amplitude que se espera do devido processo legal (art. 5°, LV, CF/1988), exercida a jurisdição na
arbitragem para a solução justa de um conflito, nem mesmo seria necessário ter a lei chamado os princípios do
contraditório e igualdade das partes para a aplicação no procedimento arbitral. Além do destaque na norma
específica, o contraditório tem sua presença reforçada no processo arbitral.
E a incidência destes princípios se faz em toda a arbitragem.
Lembrando
Fase postulatória
Da revelia
A revelia no processo civil, representa a situação objetiva em que o réu deixa de apresentar defesa. O
fato em si, ausência de contestação, é isolado. Porém, faz a lei processual sua ligação ao campo das
provas, estabelecendo o Código os efeitos da revelia.
Já na arbitragem a preservação do juízo arbitral mesmo diante da revelia, tem sua razão de ser.
Por diversas oportunidades até agora ressaltou-se a importância de tudo na arbitragem ser feito de
comum acordo, e espontaneamente.
Em síntese, na arbitragem a revelia, representa
deixar de praticar atos durante o procedimento
(não indica árbitro, ausência de defesa, falta na
audiência, omissão na produção de provas, etc.)
e para qualquer uma das partes
(solicitante/solicitados);
Conciliação