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A IMPORTÂNCIA DE PROMOVER A

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA INFÂNCIA


AS EMOÇÕES NÃO SE CONTROLAM
O QUE SE CONTROLA SÃO OS COMPORTAMENTOS

Não controlamos o que sentimos


mas podemos controlar
o que fazemos com o que sentimos.
COMPRRENDER AS EMOÇÕES
AUMENTA A RESILIÊNCIA
AJUDA A MELHORAR COMPORTAMENTOS
É MAIS FÁCIL CRIAR EMPATIA
COM O OUTRO
QUANDO COMPREENDEMOS
O QUE ELE ESTÁ A SENTIR.
COMPREENDERMOS AS EMOÇÕES
AJUDA A MELHORAR
O AUTO-CONCEITO
A AUTO-ESTIMA
A AUTO-CONFIANÇA

 

Emoções Sentimentos
Diferença entre Sentimentos e Emoções
António Damásio
(médico neurologista, neurocientista português)

A EMOÇÃO
é um conjunto de reações corporais, automáticas e inconscientes, face a determinados
estímulos provenientes do meio onde estamos inseridos.

O SENTIMENTO
surge quando tomamos consciência das nossas emoções.
Emoções Sentimentos
Não se associam
Origem Numa causa ou em alguma coisa
a nenhuma causa imediata
Reações Específicas e observáveis
Difíceis de observar
Corporais (imediatas)
Manifestações Não há manifestação,
Exteriorização físicas e comportamentais (corpo) são privados (mente)

Controlo Automáticas e inconscientes Controláveis

Polaridade Agradáveis ou desagradáveis Agradáveis ou desagradáveis

Versáteis Variam em intensidade São mais constantes

Têm princípio e fim,


Duração são de breve duração
Prolongam-se no tempo
Componentes das Emoções
 Componente cognitiva
Ocorre quando tomamos conhecimento do facto:
se não houver conhecimento deste, não se experimenta qualquer emoção;

 Componente avaliativa
Fazemos uma avaliação, agradável ou desagradável, da situação;

 Componente fisiológica
Manifestações orgânicas, corporais, que temos quando sob o efeito da emoção;

 Componente expressiva
Expressões corporais que nos permitem mostrar ao outro as nossas emoções;

 Componente comportamental
Os comportamentos que podemos ter face ao outro, quando sob o efeito da emoção;
Relação entre Razão e Emoção
António Damásio
(médico neurologista, neurocientista português)

“A emoção bem dirigida


parece ser o sistema de apoio sem o qual o edifício da razão não pode funcionar eficazmente”.

Se fosse apenas a razão a participar nos processos de decisão, seria muito complicado tomar
uma decisão. A análise rigorosa de cada uma das hipóteses levaria tanto tempo que a opção
escolhida deixaria de ser oportuna, ou então, perder-nos-íamos nos cálculos das vantagens e
das desvantagens.

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