O ANAREDE utiliza 9 unidades lógicas, sendo 7 passíveis de redirecionamento
pelo usuário. As mais importantes são:
nº 1 Ragnev / João Marcos
• unidades lógicas
nº 2 Ragnev / João Marcos
• Arquivo AA - EX.CEFET - CASO INICIAL AA (FLOW01 .PWF) - 01
nº 3 Ragnev / João Marcos
• Cartão de Entrada
nº 4 Ragnev / João Marcos
• Montar o Diagrama
nº 5 Ragnev / João Marcos
•Os sistemas de potência são compostos: • Geradores: são elementos capazes de fornecer potência ativa e fornecer ou absorver potência reativa. Podem ser do tipo “swing”, despacho ou síncronos. • Transmissão: de energia elétrica é o processo de transportar energia entre dois pontos. O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência, geralmente usando corrente alternada, que de uma forma mais simples conecta uma usina ao consumidor. • Linhas de transmissão: são as responsáveis pelo transporte da potência através de sistemas e são “conhecidas” pelo programa através dos seus parâmetros resistivo (R), indutivo (X) e capacitivo (C), sendo este último também conhecido como sendo o “charging” da linha, ou seja, o montante de potência reativa que a própria linha gera. • Transformadores: são os responsáveis pela troca dos níveis de tensão ao longo do sistema, sendo elementos muito “delicados”, merecendo atenção muito especial, o que faremos durante a análise de um caso de “load flow”. Deste equipamento, normalmente é conhecido o valor da sua reatância (X) e do seu tap. • Capacitores e reatores: são elementos que, uma vez instalados no sistema, em função do valor da tensão em seus terminais, respectivamente geram e absorvem exclusivamente potência reativa.
nº 6 Ragnev / João Marcos
• Abrir o programa ANAREDE
nº 7 Ragnev / João Marcos
• Tela inicial do anarede (dos)
nº 8 Ragnev / João Marcos
• Digitar ULOG – unidade lógica
nº 9 Ragnev / João Marcos
• Digitar o número da unidade lógica desejada
nº 10 Ragnev / João Marcos
• 2 - Número da unidade lógica desejada
nº 11 Ragnev / João Marcos
• Unidade 2 – endereçar o save case
nº 12 Ragnev / João Marcos
• “arrastar arquivo” para o anarede...........
nº 13 Ragnev / João Marcos
• Enter
nº 14 Ragnev / João Marcos
• Unidade Lógica alterada
nº 15 Ragnev / João Marcos
• Listar os arquivos do SAVECASE
nº 16 Ragnev / João Marcos
• .......e enter
nº 17 Ragnev / João Marcos
•
nº 18 Ragnev / João Marcos
• ULOG
nº 19 Ragnev / João Marcos
•....1...... “entrada de dados via cartão”
nº 20 Ragnev / João Marcos
• arrastar cartão desejado
nº 21 Ragnev / João Marcos
• arrasta com o mouse e solta (+)
nº 22 Ragnev / João Marcos
• .......enter...........
nº 23 Ragnev / João Marcos
• entrada de dados via cartão
nº 24 Ragnev / João Marcos
• programa rodando..................
nº 25 Ragnev / João Marcos
• programa rodando..................enter
nº 26 Ragnev / João Marcos
• ............fim dos dados.......mensagem de erro
nº 27 Ragnev / João Marcos
• listar os arquivos internos.....não entrou novo
nº 28 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 29 Ragnev / João Marcos
• RELA RBAR “relatório de barras”
nº 30 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 31 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 32 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 33 Ragnev / João Marcos
• fim dos dados
nº 34 Ragnev / João Marcos
• RELA RLIN
nº 35 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 36 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 37 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 38 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 39 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 40 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 41 Ragnev / João Marcos
• enter
nº 42 Ragnev / João Marcos
• fim dos dados
nº 43 Ragnev / João Marcos
• RELA RBAR CONV .....enter....102 110....enter
nº 44 Ragnev / João Marcos
• apresenta só as barras solicitadas
nº 45 Ragnev / João Marcos
• para encerrar um comando “9999”
nº 46 Ragnev / João Marcos
• fim do comando
nº 47 Ragnev / João Marcos
• RELA RLIN CONV......enter........111....enter
nº 48 Ragnev / João Marcos
• fim com “9999”
nº 49 Ragnev / João Marcos
• fim do processamento
nº 50 Ragnev / João Marcos
• Como salvar o novo caso... sobre caso antigo • Salvar o caso com: • ARQV SAVE SUBS • ENTER • 2 (colocar o arquivo na posição 2) • ARQV LIST
nº 51 Ragnev / João Marcos
• Observações Note que as barras foram identificadas com os números de 100 a 112. A seguir é fornecida uma listagem em formato cartão e o load flow do sistema. Atente para o fato de que as grandezas do sistema estão em 1 pu (tensão na barra do gerador, taps, etc.) e os limites de geração de reativos estão abertos, não levando em conta as observações operativas acima.
nº 52 Ragnev / João Marcos
• Observações
Note que as barras foram identificadas com os números de 100 a 112.
Atente para o fato de que as grandezas do sistema estão em 1 pu
(tensão na barra do gerador, taps, etc.)
nº 53 Ragnev / João Marcos
• Novos dados
Geradores de despacho do sistema:
– barra 100 850 MW ± 100 MVAr – barra 102 250 MW ± 120 MVAr Limitações operativas: – barra 101 500 MW ± 350 MVAr – tensões desejadas nas barras 108 e 109 devem estar entre 0.96 e 1.00 pu
nº 54 Ragnev / João Marcos
• Ajustes do novo caso “BB” Ajustaremos agora o caso inicial às “observações pertinentes” com as
seguintes operações: Fechar os limites de reativos dos geradores;
Determinar os grupos e faixas limites de tensão, e atribuir à cada
barra umgrupo.
A seguir, é apresentada a listagem em formato cartão com as
alterações das “observações pertinentes” e um relatório das tensões
que estão fora dos limites.
nº 55 Ragnev / João Marcos
• Criar cartão BB a partir do cartão AA
nº 56 Ragnev / João Marcos
• do manual do ANAREDE
nº 57 Ragnev / João Marcos
• DDDD
nº 58 Ragnev / João Marcos
• do manual do ANAREDE
nº 59 Ragnev / João Marcos
• Lista das violações
nº 60 Ragnev / João Marcos
• Análise dos resultados Do relatório de monitoração de tensões ou por uma simples inspeção, observamos que os níveis de tensão pelo sistema estão baixos, a saber, nas barras 105 a 112. O primeiro procedimento recomendável é o de aumentar ao máximo tolerável o despacho de reativo para o sistema pelas usinas geradoras. Para tal, aumentaremos a tensão terminal nas barras 100 (flow b) e 102 (flow c) para 1.05 pu ( 5% de sobretensão - limite máximo permitido) e vejamos o que acontece.
nº 61 Ragnev / João Marcos
• Mudar a tensão da Barra 100 para 1.05
nº 62 Ragnev / João Marcos
• Rodando
• Com o aumento na barra 100, observamos que as tensões das
barras 106 e 112 entraram em seus limites de operação
nº 63 Ragnev / João Marcos
• Mudar a tensão da Barra 102 para 1.05
nº 64 Ragnev / João Marcos
• Análise dos resultados • O aumento da geração de reativo da barra 102 não surtiu tanto efeito quanto o aumento da geração de reativo da barra 100, oferecendo apenas um leve aumento nas tensões das outras barras. • As barras 105, 107, 108, 109, 110 e 111 estão ainda com tensões baixas. Passaremos a analisar o fluxo de reativo ao longo do sistema (reativo é intimo da tensão, certo?).
nº 65 Ragnev / João Marcos
• Próximos casos • De acordo com a disposição do fluxo, feita a partir da análise do flow DD, devemos proceder da seguinte maneira: – diminuir o tap em 109-110 para elevar a tensão em 110 (flow EE); – diminuir o tap em 102-112 para elevar a tensão em 112 (flow FF); – diminuir o tap em 101-104 para elevar a tensão em 104 (flow GG); – diminuir o tap em 100-103 para elevar a tensão em 103 (flow HH); – diminuir o tap em 112-105 para elevar a tensão em 105 (Flow II).
nº 66 Ragnev / João Marcos
• DIMINUIR TAP 109-110 PARA 0.9
nº 67 Ragnev / João Marcos
• Com o arquivo “EE” teremos:
• Além de melhorar a tensão da barra 110, colocando-a já entre
seus limites, esta operação causou uma sensível elevação da tensão nas barras do sistema, colocando também a barra 111 entre seus limites.
nº 68 Ragnev / João Marcos
• DIMINUIR TAP 102-112 PARA 0.98
nº 69 Ragnev / João Marcos
• Com o arquivo “FF” teremos:
• A diminuição do tap 102-112 colocou a tensão da barra 105
dentro dos limites de tensão e elevou a tensão nas barras 107, 108 e 109 em virtude da tensão da barra terminal do trafo aumentar de 0.982 pu para 0,994 pu (barra112).
nº 70 Ragnev / João Marcos
• DIMINUIR TAP 101-104 PARA 0.98
nº 71 Ragnev / João Marcos
• Com o arquivo “GG” teremos:
• Com esta operação conseguimos melhorar a tensão da barra 105
além de elevarmos bastante as tensões das barras 107, 108 e 109.
nº 72 Ragnev / João Marcos
• DIMINUIR TAP 100-103 PARA 0.98
nº 73 Ragnev / João Marcos
• Com o arquivo “GG” teremos:
• Analogamente, ao trafo 101-104, a diminuição do tap do trafo
100-103 ocasionou numa sensível elevação no nível de tensão do sistema.
nº 74 Ragnev / João Marcos
• DIMINUIR TAP 112-105 PARA 0.997
nº 75 Ragnev / João Marcos
• Com o arquivo “II” teremos:
• A diminuição do tap 112-105 melhorou ainda mais os níveis de
tensão pelo sistema, colocando a barra 107 dentro dos limites de tensão.
nº 76 Ragnev / João Marcos
• ELEVAR A TENSÃO NA B 101 – P/ 1.05
nº 77 Ragnev / João Marcos
• DDDD
• A tensão na barra 103 e 1110 estão acima de um valor otimo para
operação (até 1.05pu)
nº 78 Ragnev / João Marcos
• Aumentar o tap 100-103 para 0,99
• Diminuir tensão terminal das barras 100 afim
de manter as tensões nas barras 103 e 110 nº 79 Ragnev / João Marcos • Falta ajustar o caso