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1-Rio Minho
2-Rio Lima
3-Rio Cávado
4-Rio Douro
5-Rio Vouga
6-Rio
Mondengo
7-Rio Tejo
8-Rio Sado
9-Rio Mira
10-Rio
Guadiana
Escoamento (pág 128)
Uma parte da quantidade de água precipitada perde-se para a
atmosfera (ETR), outra parte infiltra-se e outra alimenta o
escoamento superficial – que por sua vez vai alimentar rios, lagos
e mares …
P = ETR + I + ES
P-Precipitação
ETR- Evapotranspiração real
ES- Escoamento Superficial
I- Infiltração
Em Portugal cerca de metade dos recursos
hídricos totais são provenientes do
escoamento externo, originário do território
espanhol através dos rios internacionais,
facto que coloca Portugal numa situação de
forte dependência hídrica.
Bacias hidrográficas (maiores):
1-Tejo
2-Douro
3-Guadiana
Os factores que interferem na variação dos caudais
probabilidade de cheias.
A acção do Homem (pág 130)
P – ETP = BHS
Lagoa de S. Miguel
Lagoa de Óbidos
Recursos Hídricos Subterrâneos
Águas Subterrâneas
São bastante importantes pois têm mais qualidade do que a água
dos rios e lagos.
Como se formam?
sedimentar do Tejo
e Sado
M – Orla Meridional
((pág 143)
Distribuição das águas subterrâneas
É bastante desigual em Portugal, devido à natureza
da rocha. Assim, é na região do centro litoral
(maciço calcário) que se registam os maiores
aquíferos subterrâneos do país, enquanto é no
norte e em todo o interior (maciço antigo, rochas
duras – granito e xisto) que as reservas se
apresentam menos importantes.
As formações rochosas mais permeáveis e porosas
originam maiores disponibilidades hídricas
subterrâneas, dado que permitem uma maior
recarga dos aquíferos.
Ilha da Madeira e Açores (pág 144)
Os Usos e a Gestão dos recursos
hídricos
USOS:
Utilizações consumptivas
rega e demais actividades agro-pecuárias;
abastecimento industrial;
Produção termoeléctrica.
Produção hidroeléctrica;
Navegação;
Vida e preservação das espécies aquáticas e ribeirinhas.
Usos consumptivos
Agricultura (pág 146)
Actividade agrícola de regadio exerce o maior
consumo sobre os recursos hídricos:
- mais de 80% da agua utilizada para regadio
é de natureza privada (o conhecimento da
utilização da água é feito de 10 em 10 anos –
CENSOS);
- Contaminação de aquíferos devido à
utilização de adubos na agricultura.
Abastecimento (pág 147)
Diversos contrastes:
Uma grande parte dos concelhos apresenta já níveis de
atendimento superiores a 90%;
Existe ainda um número considerável de concelhos com
fraca cobertura de sistemas públicos domiciliários de
abastecimento de água.
Elevado nº de concelhos do noroeste, onde a abundância
de água permite que a população se abasteça a si própria
recorrendo a poços e furos
As populações rurais oferecem resistência em aderir à
rede publica;
Os aglomerados de pequena dimensão os custos de
instalação de rede publica é cara (aspecto económico)
Abastecimento
A captação de água para abastecimento dos
aglomerados populacionais pode ter origem
superficial ou subterrânea;
95% são captações subterrâneas;
65% provinha de origens superficiais, em
linhas de água ou albufeiras (em 2004);
Industria (pág 148)
As que mais necessitam de água são:
Fabricação têxtil
Madeira;
Cortiça;
Pasta de papel;
Produtos químicos;
Metalúrgicas;
Produção termoeléctrica.
A maioria das industrias utiliza os meios
hídricos para descarga das suas águas
residuais, podendo se estabelecer três grupos
de sistemas de drenagem:
Sistema próprio;
Sistema público (ETAR municipais);
Descarga livre ( não possuem sistemas de
tratamentos dos efluentes).
Actividade Turistica ((pág 150)
Essencialmente unidades hoteleiras e golfe:
ecossistémica.
Desafios em termos de qualidade
A gestão dos recursos hídricos: as actividades humanas e a
quantidade e qualidade da água.
A nível europeu;
A nível ibérico;
A nível nacional;
Politicas a nível nacional
Medidas para melhor gestão dos recursos hídricos
Agricultura
Técnicas modernas de transporte de água e de irrigação que
evitam grandes perdas líquidas
Transporte de água
As condutas fechadas evitam a perda de água por evaporação
Rega
A irrigação controlada permite um aproveitamento racional da
água
Águas residuais
Tratamento nas ETAR
Actividades domésticas
Campanhas que visem evitar consumos de água desnecessários
A gestão das águas e os acordos internacionais
Nível do ambiente
Implementação das ETAR
Nível do abastecimento de água à população
Alargamento dos sistemas intermunicipais
Nível do ordenamento do território
Implementação do POA (Plano de ordenamento das bacias hidrográficas que
consiste na legislação que regulamenta o ordenamento e o uso do território que
se inclui numa bacia hidrográfica)
Nível da legislação
Penalização de empresas que contaminam os recursos hídrico
Nível da educação ambiental
Formações de consciência cívica
Armazenamento
Albufeiras
Causas para a construção de albufeiras:
agrícola
reservas hídricas
regularização dos caudais
aproveitamento para fins turísticos
Aspectos positivos da construção de barragens:
◦ Garantem o armazenamento de água em albufeiras;
◦ Podem ser utilizadas na produção de energia hidroeléctrica;
◦ Minimizam as inundações;
◦ Garantem o caudal ecológico;
◦ Garantem o abastecimento de águas às populações;
◦ Permitem uma regularização do caudal;
◦ Minimizam os problemas de escassez de água
fluviais;
Geram deterioração da qualidade da água.
As ETAR
Água residual: água procedente de usos domésticos, comerciais ou
industriais, pelo que se encontra poluída.
Salinidade);
Correntes marítimas (upwelling);
As ondas
Marés
A tectónica (pág 185)
TEMPERATURA:
Configurações e particularidades do
teritório português
A linha de costa de Portugal continental apresenta um traçado
quase rectilíneo, pouco recortado, ou seja, com poucas
reentrâncias e saliências.
O litoral português é dominado fundamentalmente por dois tipos
de costa:
- Costa de arriba – é uma costa talhada em afloramentos
rochosos de elevado grau de dureza. Pode ser alta, rochosa e
escarpada ou igualmente rochosa mas ais baixa. Pode ser
acompanhada por pequenas extensões de areia , muitas vezes só
visíveis na maré baixa.
- Costa de praia – costa baixa e arenosa, frequentemente
associada a sistemas dunares
Costa de Arriba: S. Vicente Costa de Praia:Torreira
As Arribas em Portugal
“No Norte do país, no Minho e Douro Litoral, as arribas fósseis são talhadas em rochas
granitoides do Maçiço Antigo, são altas e recuadas da linha de costa. Porém localmente
esse mesmo rebordo alto e escarpado aproxima-se do mar e é batido por ele ,
funcionando como arriba viva. É o caso do promontório de Montedor a Sul de Afife, um
dos pontos importantes da costa portuguesa, porque o seu farol é um dos centros de
circunferência que, com 200 milhas de raio, limita a Zona Económica Exclusiva (ZEE). A
partir dai para sul até Espinho as arribas são baixas até 5-6m de altura..
Para sul no Litoral Centro, as arribas aparecem para sul do cabo Mondego. Os cabos
Mondego, Carvoeiro, Roca, Raso e Espichel são talhados em calcários duros. A Costa
Vicentina (Cabo de Sines ao Cabo de S. Vicente) está talhada em rochas duras do Maciço
Antigo.
A costa do Barlavento Algarvio (Cabo de S. Vicente à Quarteira) é talhada em calcários.
Na costa do Sotavento Algarvio ( Quarteira a Vila Real de Sto António as arribas recuadas ,
quase todas talhadas em rochas arenosas e areniticas, são, formas mortas e/ ou
fossilizadas frente às quais se desenvolveram ilhotas e cordões arenosos do sistema
lagunar da “ria” Formosa.
Praias e sistema dunares em Portugal
Cerca de 645 Km da costa continental portuguesa é constituída por praias, estreitas e
rectilíneas ou em forma de enseada ( arco) ora encostadas a arribas, a cordões litorais e/
ou sistemas dunares ou ainda a paredões.
Portuga Insular (pág.202)
Processos morfogenéticos do litoral
FACTORES GEOLÒGICOS
Vulcanismo:
Cria alterações no litoral, nomeadamente
acrescentos, como aconteceu em 1957 na
ilha do Faial, com o vulcão dos Capelinhos
(pág. 205)
Mecanismos
marítimos