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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

GERENCIAMENTO DE PAVIMENTOS

TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO DE DADOS


(Defeitos e Afundamentos)
Professor: Fernando Albuquerque
1
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

1. Condições de aplicação
 Determinação de um parâmetro das
condições de superfície de um
pavimento.

 Para julgamento da necessidade de


prosseguir a avaliações estruturais.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

2. Aparelhagem
 Treliça de alumínio para determinação
da profundidade da trilha de roda.

 Equipamentos e materiais para


demarcação das estações.
Aparelhagem
Haste móvel com régua milimétrica

Hastes
fixas

Treliça de alumínio para determinação


do afundamento da trilha de roda
Aparelhagem
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

3. Estações a serem inventariadas


(para fins de IGG)
 Nas rodovias de pista simples, a cada 20
metros, alternados entre faixas, sendo em cada
faixa, a cada 40 metros.

 Nas rodovias de pista dupla, a cada 20 metros,


na faixa mais solicitada pelo tráfego, em cada
uma das pistas.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

3. Estações a serem inventariadas


 A superfície de avaliação corresponde a 3,00m antes e
3,00m após cada uma das estacas, totalizando 6,00m
de extensão pela largura da faixa a ser avaliada.

ESTAÇÃO

6m 6m PISTA DE
. 6m ROLAMENTO

20 m 20 m
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

4. Inventários das ocorrências em cada


estação
 Medida do afundamento na trilha de roda
interna e externa – anotar a profundidade
maior obtida – chamam-se flechas e são
representadas pelas letras TRI (trilha de roda
interna) e TRE (trilha de roda externa).

 Anotar em formulário apropriado os defeitos


observados, conforme norma DNIT 005/2003-
TER.
Inventário de Superfície:
Exemplo
Formulário:
Inventário de Superfície
Rodovia: Via X Trecho: Operador:
sub-trecho: revestimento tipo: concreto asfáltico
data: folha:1 estaca inicial:1 estaca final: 18
Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ] 11 12 13 14 15 16 17 18
Faixa D E D E D E D E D E D E D E D E D E
Configuração da Terraplenagem A A A SMA C C SMC C C C A A SMC C C A A A
Tipo OK Sem Defeito
1 FI Fissuras
(FCI) TTC Trincas Transversais Curtas X
TTL Trincas Transversais Longas X X X X X
TLC Trincas Longitudinais Curtas X X
TLL Trincas Longitudinais Longas X X
TRR Trincas Isoladas Retração
2J Couro de Jacaré X X X X
(FCII) TB Trincas em Bloco
3 JE Couro de Jacaré c/ erosão X X X X X X X X X
(FCIII) TBE Trincas Bloco c/ erosão
4 ALP Afundamento Plástico Local X X
ATP Afundamento Plástico Trilha X X X X X X X X X X
5O Ondulação
P Panela X X
6 EX Exsudação
7D Desgaste X X X X X X X X X X X X
8R Remendo X X
ALC Afundamento Consolidação Local
ATC Afundamento Consolidação Trilha
E Escorregamento X
TRI Afundamento Trilha Interna (mm) 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 6 8 3 2 5 5 4
TRE Afundamento Trilha Externa (mm) 0 3 1 0 1 0 3 1 0 1 7 4 9 6 7 6 4 8
Inventário de Superfície

Designações:
 Estação: numeradas sequencialmente a cada 20 metros
 Faixa:
 D: Direita
 E: Esquerda

 Configuração de Terraplenagem:
 A: Aterro
 SMA: Seção mista
 C: Corte

 Freqüências serão computadas dos tipos 1 a 8,


conforme numeração da tabela e ainda as medidas dos
afundamentos
Avaliação Objetiva da Superfície de
Pavimentos Flexíveis e Semi-rígidos
(DNIT-PRO 006/2003)

5. Cálculos
 Freqüências absolutas e relativas:
 Devem ser analisados os dados coletados e
subdivididos em segmentos que possuam as mesmas
características ou defeitos (ver exemplo).

 A partir desta subdivisão, contar o número total de


estações em cada segmento – no exemplo há dois
segmentos: o primeiro da estação 1 a 10, e o segundo
da estação 11 a 18.

 São 10 estações no primeiro segmento e 8 estações no


segundo.
Inventário de Superfície:
Exemplo
Observe-se que existem dois segmentos com características e freqüências
de ocorrência distintas: o primeiro da estação 1 a 10; o segundo da 11 a 18
Inventário de Superfície
Rodovia: X Trecho: Operador:
sub-trecho: revestimento tipo: concreto asfáltico
data: folha:1 estaca inicial:1 estaca final: 18
Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Faixa D E D E D E D E D E D E D E D E D E
Configuração da Terraplenagem A A A SMA C C SMC C C C A A SMC C C A A A
Tipo OK Sem Defeito
1 FI Fissuras
(FCI) TTC Trincas Transversais Curtas X
TTL Trincas Transversais Longas X X X X X
TLC Trincas Longitudinais Curtas X X
TLL Trincas Longitudinais Longas X X
TRR Trincas Isoladas Retração
2J Couro de Jacaré X X X X
(FCII) TB Trincas em Bloco
3 JE Couro de Jacaré c/ erosão X X X X X X X X X
(FCIII) TBE Trincas Bloco c/ erosão
4 ALP Afundamento Plástico Local X X
ATP Afundamento Plástico Trilha X X X X X X X X X X
5O Ondulação
P Panela X X
6 EX Exsudação
7D Desgaste X X X X X X X X X X X X
8R Remendo X X
ALC Afundamento Consolidação Local
ATC Afundamento Consolidação Trilha
E Escorregamento X
TRI Afundamento Trilha Interna (mm) 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 6 8 3 2 5 5 4
TRE Afundamento Trilha Externa (mm) 0 3 1 0 1 0 3 1 0 1 7 4 9 6 7 6 4 8
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5.Cálculos
 Os defeitos são agrupados nesta norma em 8 tipos, além
das medidas referentes aos afundamentos nas trilhas de
roda.
• Tipo 1: Fissuras e Trincas isoladas.
• Tipo 2: Fissuras interligadas Jacaré ou Bloco.
• Tipo 3: Fissuras interligadas Jacaré ou Bloco com erosão.
• Tipo 4: Afundamentos plásticos.
• Tipo 5: Ondulação e Panela.
• Tipo 6: Exsudação.
• Tipo 7: Desgaste.
• Tipo 8: Remendo.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5. Cálculos
 Freqüências absolutas e relativas
fr = fa x 100/n

Onde:
• fr = freqüência relativa do defeito ou do tipo;

• fa = freqüência absoluta (número de vezes que o defeito


ou o tipo de defeito ocorreu num mesmo segmento);
• n = número de estações inventariadas em um
segmento.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5. Cálculos
 Freqüências absolutas e relativas:
 Para efeito de cálculo da freqüência em cada
estação, serão observados os defeitos por tipo
(coluna 1 - formulário de inventário). Ou seja,
defeitos diferentes, mas pertencentes ao
mesmo tipo (exemplo tipo 5: Ondulação e
Panela), contam uma única vez, mesmo que
ocorram simultaneamente.
 Ver exemplos nas estações 5 e 11.
Inventário de Superfície:
Exemplo
Estação 5 possui dois defeitos do Grupo 1: contabiliza apenas 1, e
a Estação 11 possui dois defeitos do Grupo 4: contabiliza apenas 1.
Inventário de Superfície
Rodovia: X Trecho: Operador:
sub-trecho: revestimento tipo: concreto asfáltico
data: folha:1 estaca inicial:1 estaca final: 18
Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Faixa D E D E D E D E D E D E D E D E D E
Configuração da Terraplenagem A A A SMA C C SMC C C C A A SMC C C A A A
Tipo OK Sem Defeito
1 FI Fissuras
(FCI) TTC Trincas Transversais Curtas X
TTL Trincas Transversais Longas X X X X X
TLC Trincas Longitudinais Curtas X X
TLL Trincas Longitudinais Longas X X
TRR Trincas Isoladas Retração
2J Couro de Jacaré X X X X
(FCII) TB Trincas em Bloco
3 JE Couro de Jacaré c/ erosão X X X X X X X X X
(FCIII) TBE Trincas Bloco c/ erosão
4 ALP Afundamento Plástico Local X X
ATP Afundamento Plástico Trilha X X X X X X X X X X
5O Ondulação
P Panela X X
6 EX Exsudação
7D Desgaste X X X X X X X X X X X X
8R Remendo X X
ALC Afundamento Consolidação Local
ATC Afundamento Consolidação Trilha
E Escorregamento X
TRI Afundamento Trilha Interna (mm) 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 6 8 3 2 5 5 4
TRE Afundamento Trilha Externa (mm) 0 3 1 0 1 0 3 1 0 1 7 4 9 6 7 6 4 8
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5. Cálculos
 Freqüências absolutas e relativas:
 Para efeito de ponderação, quando em uma mesma
estação forem constatadas ocorrências tipo 1, 2 e 3
(relativas às Fendas), só considerar as do tipo 3 para o
cálculo da freqüência relativa em percentagem (fr) e índice
de gravidade individual (IGI); do mesmo modo, quando
forem verificadas ocorrências dos tipos 1 e 2 em uma
mesma estação, só considerar as do tipo 2. Quando
somente ocorrerem as tipo 1, considerá-las.
 Ver exemplos nas estações 4 e 7 no primeiro segmento, e
nas estações 11, 14, 15 e 16 no segundo segmento. Na
estação 4, por exemplo, o tipo 2 prevalece sobre o tipo 1.
Inventário de Superfície:
Exemplo
Estação 4 possui trincas do tipo 1 e 2: prevalece apenas o 2 – mais grave; e
a Estação 7 possui defeitos do tipo 1 e 3, prevalece apenas o 3 – mais grave.
Inventário de Superfície
Rodovia: X Trecho: Operador:
sub-trecho: revestimento tipo: concreto asfáltico
data: folha:1 estaca inicial:1 estaca final: 18
Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Faixa D E D E D E D E D E D E D E D E D E
Configuração da Terraplenagem A A A SMA C C SMC C C C A A SMC C C A A A
Tipo OK Sem Defeito
1 FI Fissuras
(FCI) TTC Trincas Transversais Curtas X
TTL Trincas Transversais Longas X X X X X
TLC Trincas Longitudinais Curtas X X
TLL Trincas Longitudinais Longas X X
TRR Trincas Isoladas Retração
2J Couro de Jacaré X X X X
(FCII) TB Trincas em Bloco
3 JE Couro de Jacaré c/ erosão X X X X X X X X X
(FCIII) TBE Trincas Bloco c/ erosão
4 ALP Afundamento Plástico Local X X
ATP Afundamento Plástico Trilha X X X X X X X X X X
5O Ondulação
P Panela X X
6 EX Exsudação
7D Desgaste X X X X X X X X X X X X
8R Remendo X X
ALC Afundamento Consolidação Local
ATC Afundamento Consolidação Trilha
E Escorregamento X
TRI Afundamento Trilha Interna (mm) 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 6 8 3 2 5 5 4
TRE Afundamento Trilha Externa (mm) 0 3 1 0 1 0 3 1 0 1 7 4 9 6 7 6 4 8
Exemplo: Cálculo das
Freqüências Relativas
Segmento 1
Tipo Natureza do Defeito Frequência absoluta Frequência Relativa Fator de Ponderação Indice de Gravidade Individual
1 (FCI) F,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR 3 30,0% 0,2
2 (FCII) J,TB 2 20,0% 0,5
3 (FCIiI) JE,TBE 3 30,0% 0,8
4 ALP, ATP 3 30,0% 0,9
5 O,P 0 0,0% 1,0
6 E 0 0,0% 0,5
7 D 5 50,0% 0,3
8 R 0 0,0% 0,6
9 F= (TRI+TRE)/2 TRI= TRE= F=
10 FV = (TRIv + TREv)/2 TRIv= TREv= FV=
Número de Estações Inventariadas: 10 IGI = (F x 1/4) quando F < 30 IGI = FV quando FV < 50
Indice de Gravidade Global IGI = 40 quando F > 30 IGI = 50 quando FV > 50

Por exemplo: há 3 estações com defeitos do tipo 3, então a


freqüência absoluta fa é 3, e a freqüência relativa fr é (3/10)x100,
ou seja 30%, pois há 10 estações no total neste segmento.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5. Cálculos
 Índice de Gravidade Individual (IGI)

IGI = fr x fp

Onde:
• fr = freqüência relativa.
• fp = fator de ponderação (pré-fixado pela Norma).
Exemplo: Cálculo do IGI

Segmento 1
Tipo Natureza do Defeito Frequência absoluta Frequência Relativa Fator de Ponderação Indice de Gravidade Individual
1 (FCI) F,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR 3 30,0% 0,2 6,00
2 (FCII) J,TB 2 20,0% 0,5 10,00
3 (FCIiI) JE,TBE 3 30,0% 0,8 24,00
4 ALP, ATP 3 30,0% 0,9 27,00
5 O,P 0 0,0% 1,0 0,00
6 E 0 0,0% 0,5 0,00
7 D 5 50,0% 0,3 15,00
8 R 0 0,0% 0,6 0,00
9 F= (TRI+TRE)/2 TRI= TRE= F=
10 FV = (TRIv + TREv)/2 TRIv= TREv= FV=
Número de Estações Inventariadas: 10 IGI = (F x 1/4) quando F < 30 IGI = FV quando FV < 50
Indice de Gravidade Global IGI = 40 quando F > 30 IGI = 50 quando FV > 50

Exemplo: Para os defeitos do tipo 7, IGI = 50% x 0,3 = 15,00.


Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

5.Cálculos
 Afundamentos ou flechas nas trilhas de roda Freqüências:

 TRE = média das flechas nas trilhas de roda externas em


mm.

 TRI = média das flechas nas trilhas de roda internas em


mm.

 TREv = variância nas flechas das trilhas de roda externas.

 TRIv = variância nas flechas das trilhas de roda internas.


Exemplo: Cálculo do F e FV

Segmento 1
Tipo Natureza do Defeito Frequência absoluta Frequência Relativa Fator de Ponderação Indice de Gravidade Individual
1 (FCI) F,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR 3 30,0% 0,2 6,00
2 (FCII) J,TB 2 20,0% 0,5 10,00
3 (FCIiI) JE,TBE 3 30,0% 0,8 24,00
4 ALP, ATP 3 30,0% 0,9 Médias 27,00
5 O,P 0 0,0% 1,0 0,00
6 E 0 0,0% 0,5 0,00
7 D 5 50,0% 0,3 15,00
8 R 0 0,0% 0,6 0,00
9 F= (TRI+TRE)/2 em mm TRI=0,2 TRE=1,0 F=0,6 0,15
10 FV = (TRIv + TREv)/2 TRIv=0,18 TREv=1,33 FV=0,76 0,76
Número de Estações Inventariadas: 10 IGI = (F x 1/4) quando F < 30 IGI = FV quando FV < 50
Indice de Gravidade Global IGI = 40 quando F > 30 IGI = 50 quando FV > 50

Observe-se que neste segmento as flechas das trilhas de roda não


são preponderantes no cálculo do IGG, pois são pouco significativas.
No entanto, elas pesam no cálculo pelo defeito do tipo 4.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

6. Índice de Gravidade Global (IGG)


 Valor numérico, obtido por meio da avaliação de
defeitos na superfície de pavimentos flexíveis e
semi-rígidos, por amostragem, que visa refletir o
estado do pavimento.

IGG =  IGI
Exemplo: Cálculo do IGG

Segmento 1
Tipo Natureza do Defeito Frequência absoluta Frequência Relativa Fator de Ponderação Indice de Gravidade Individual
1 (FCI) F,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR 3 30,0% 0,2 6,00
2 (FCII) J,TB 2 20,0% 0,5 10,00
3 (FCIiI) JE,TBE 3 30,0% 0,8 24,00
4 ALP, ATP 3 30,0% 0,9 27,00
5 O,P 0 0,0% 1,0 0,00
6 E 0 0,0% 0,5 0,00
7 D 5 50,0% 0,3 15,00
8 R 0 0,0% 0,6 0,00
9 F= (TRI+TRE)/2 em mm TRI=0,2 TRE=1,0 F=0,6 0,15
10 FV = (TRIv + TREv)/2 TRIv=0,18 TREv=1,33 FV=0,76 0,76
Número de Estações Inventariadas: 10 IGI = (F x 1/4) quando F < 30 IGI = FV quando FV < 50
Indice de Gravidade Global 83 IGI = 40 quando F > 30 IGI = 50 quando FV > 50
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

7. Conceitos de Degradação Norma DNIT 006/2003

Conceitos Limites de IGG


Ótimo 0 – 20
Bom 21 – 40
Regular 41 – 80
Ruim 81 – 160
Péssimo maior que 160
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

 Para o primeiro segmento:


IGG = 83

Portanto, o conceito de degradação é RUIM.


Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

Exercício:

Calcule o IGG para o segundo


segmento e classifique-o segundo
os conceitos de degradação.
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos
Inventário de Superfície
Rodovia: X Trecho: Operador:
sub-trecho: revestimento tipo: concreto asfáltico
data: folha:1 estaca inicial:1 estaca final: 18
Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Faixa D E D E D E D E D E D E D E D E D E
Configuração da Terraplenagem A A A SMA C C SMC C C C A A SMC C C A A A
Tipo OK Sem Defeito
1 FI Fissuras
(FCI) TTC Trincas Transversais Curtas X
TTL Trincas Transversais Longas X X X X X
TLC Trincas Longitudinais Curtas X X
TLL Trincas Longitudinais Longas X X
TRR Trincas Isoladas Retração
2J Couro de Jacaré X X X X
(FCII) TB Trincas em Bloco
3 JE Couro de Jacaré c/ erosão X X X X X X X X X
(FCIII) TBE Trincas Bloco c/ erosão
4 ALP Afundamento Plástico Local X X
ATP Afundamento Plástico Trilha X X X X X X X X X X
5O Ondulação
P Panela X X
6 EX Exsudação
7D Desgaste X X X X X X X X X X X X
8R Remendo X X
ALC Afundamento Consolidação Local
ATC Afundamento Consolidação Trilha
E Escorregamento X
TRI Afundamento Trilha Interna (mm) 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 4 6 8 3 2 5 5 4
TRE Afundamento Trilha Externa (mm) 0 3 1 0 1 0 3 1 0 1 7 4 9 6 7 6 4 8
Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos
Flexíveis e Semi-rígidos

Segmento 2
Tipo Natureza do Defeito Frequência absoluta Frequência Relativa Fator de Ponderação Indice de Gravidade Individual
1 (FCI) F,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR 0,2
2 (FCII) J,TB 0,5
3 (FCIiI) JE,TBE 0,8
4 ALP, ATP 0,9
5 O,P 1,0
6 E 0,5
7 D 0,3
8 R 0,6
9 F= (TRI+TRE)/2 em mm TRI= TRE= F=
10 FV = (TRIv + TREv)/2 TRIv= TREv= FV=
Número de Estações Inventariadas: 8 IGI = (F x 1/4) quando F < 30 IGI = FV quando FV < 50
Indice de Gravidade Global IGI = 40 quando F > 30 IGI = 50 quando FV > 50
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