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Noções gerais
Formas de inferência válida
Noções gerais
+++ ˄ Conjunção
++ ˅ Disjunção
+ ˜ Negação
Dominância mínima
(menor âmbito)
Ser dominante significa que a conetiva resiste na expressão, até as outras
terem sido avaliadas quanto ao seu valor de verdade. Ou seja, a dominante é a
última a ser avaliada.
Quando uma proposição for complexa, como na matemática, a expressão de
conetiva com menor âmbito é aquela que se encontra dentro de parêntesis,
logo, a primeira ser avaliada.
Exemplos
1. Negação ˜(p˄q→r)
2. Conjunção ˜p ˄ (q → r)
3. Implicação (˜p ˄ q )→ r
Exercícios de consolidação
etc.
1 Negação (~)
p ~p
Tabela verdade da "negação“
V F
F V
Exemplos:
a) p: Os benfiquistas são fanáticos.
~p: Não é verdade que os benfiquistas são fanáticos.
b) p: Dois é um número ímpar.
~p: É falso dizer que dois é ímpar..
c) p: Os homens são em maioria atletas de musculação.
~p: Os homens não são em maioria atletas de musculação.
REGRA: A negação de uma proposição p é a proposição composta que se
obtém a partir de p antecedida do conectivo lógico “não” ou outro
equivalente resultando ˜p
Dupla Negação: ~ ( ~p ) = p
p ~p P
V F V
Exemplo:
F V F
p: Os atletas de musculação são fanáticos.
~ p: Os atletas de musculação não são fanáticos.
~ ( ~p ): Os atletas de musculação são fanáticos.
Ou então:
Não é verdade que os atletas de musculação não sejam
fanáticos
Tabela Exemplos:
2 Conjunção ( ˄ ) 1º
p: António é minhoto.
q=F
p∧q=F
2 Disjunção Inclusiva ( ˅ ) Exemplos:
1º , 2º e 3º
p q p˅q
p: Madrid é a capital do Espanha.
V V V
V F V q: Zero é um número natural.
for verdadeira ou, é falsa p ∨ q: Um triângulo tem quatro lados ou o mês de janeiro tem 30 dias.
apenas quando ambas são p = F
falsas.
q = F
p∨q= F
3 Disjunção Exclusiva ( v )
Exemplo:
p q p v q
p: João é minhoto
V V F
V F V
q: João é alfacinha
F V V
F F F p v q : Ou João é minhoto ou alfacinha.
p ∨ q significa
((p ∨ q) ∧ ∼ (p ∧ q)).
p = V
q = F
p↔q = F
3º
p: Fernando morreu afogado.
q: 15 é ímpar.
p ↔ q: Fernando morreu afogado se, e somente se 15 é ímpar.
p = F
q = V
p↔q = F
p q p ↔q 4º
V V V p: Paris é a capital da Alemanha.
V F F
q: 7 é menor que 5.
F V F
F F V p ↔ q: Paris é a capital da Alemanha se, e somente se 7 é menor que 5.
p = F
q = F
p↔q = V
p q r (p V q) => r
V V V V V
V V F V F
V F V V V
V F F V F
F V V V V
F V F V F
F F V F V
F F F F V
Inspetor de circunstâncias
V V V V V
V F F V F
F V V F V
F F V F F
p=>q p=>q
p ~q
∴q ∴ ~p
Um exemplo de Modus Ponens pode ser o seguinte:
Se tenho carta de condução, então posso conduzir. Tenho carta de condução.
Logo, posso conduzir.
Contraposição
P→Q
∴~Q→~P ou ~Q→~P
∴P → Q
Contraposição
Para exemplificar a primeira forma lógica: Se tenho um cão, então sou feliz.
Logo, se não sou feliz, então não tenho um cão.
E como exemplo da segunda forma:
Se não sou feliz, então não tenho um cão.
Logo, se tenho um cão, então sou feliz
Silogismo hipotético
Silogismo Hipotético
p—>q
q—>r
∴p—>r
~(p˄q) ou (~p˅~q)
∴~p ˅~q ∴~p˄q
Negação da Disjunção
~(p˅q) ou ~p˄~q
∴~p ˄~q ∴~(p˅q)
p—>q
Q
∴p
Esta falácia é parecida com o MT. Mas, contrariamente ao MT, esta falácia,
consiste na negação do antecedente, o que também não impede que as
premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa, ao mesmo tempo.
O discurso argumentativo e principais
tipos de argumentos e falacias informais
Entramos agora no domínio da logica informal que e a que enquadra o que no
inicio deste capitulo se disse a respeito das inferências indutivamente
válidas.
Apresentamos seguidamente os principais tipos de argumentos não dedutivos
e especificamos alguns dos critérios ou “regras” que nos permitem testar a
sua validade. Ao contrario dos argumentos dedutivos, a validade dos
argumentos não dedutivos não depende da sua forma logica.