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Metodologia Empregada
•Caracterização dos trechos abrangidos pelo estudo (Histórico e Estrutura do
Pavimento, Intervenções executadas no período de concessão, Geometria em
Planta e Perfil, Caracterização do tráfego e dos principais parâmetros de
desempenho do pavimento).
• Resolução 211/06 - AET permitindo PBTC < 74.000 kg (comprimento máx. 30m)
INTRODUÇÃO
Segmentos Rodoviários de Abrangência do Estudo
Rodovia PR 317, trecho Maringá-Peabiru
km 150,0 a 156,310
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PR 317 (Maringá-Peabiru) - VIAPAR
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BR-277 (Guarapuava-Cascavel) - RODOVIA DAS CATARATAS
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II-CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA FROTA COMERCIAL
II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
A-) Caminhões tratores
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II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
A-) Caminhões tratores
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A-) Caminhões tratores
Sistemas de tração
•Caminhões tratores de 3 eixos com dois eixos tratores (tipo 6x4)
demonstram, como é caracterizado no Quadro 5.1 maior Capacidade
Máxima de Tração que os caminhões com um eixo trator (Tipo 6x2).
•De acordo com a pesquisa aqui efetuada observou-se que os Caminhões Tratores
fabricados no Brasil apresentem-se com uma igualdade de opções dos dois tipos
de suspensão (feixe de molas e pneumática). Enquanto que nos Reboques e13Semi-
Reboques tem-se, ainda, uma grande predominância de suspensões com molas.
II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
B-) Semi-Reboques e
Reboques
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II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
B-) Semi-Reboques e
Reboques
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II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
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II.1 - Fabricantes de Veículos Comerciais
C-) Ônibus Rodoviários
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C-) Ônibus Rodoviários
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II.2 - Fabricantes de Pneus
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II.2 - Fabricantes de Pneus
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II.2 - Fabricantes de Pneus
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•B-) Definição da Pressão Vertical de Contato
Alínea “b” - Tendência Atual e Novas Linhas de Pesquisa
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•C-) Aspectos Relevantes sobre os Pneus no Presente Estudo
Principais Características Técnicas dos pneus Comerciais no Brasil
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•C-) Aspectos Relevantes sobre os Pneus no Presente Estudo
Principais Características Técnicas dos pneus Comerciais no Brasil
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•C-) Aspectos Relevantes sobre os Pneus no Presente Estudo
Utilização de Pneus Extralargos
•O uso deste tipo de pneu no Brasil tem suas justificativas pela maior
carga transportada (menor tara), maior facilidade de manutenção, menor
custo (em relação dos pneus convencionais), economia de combustível
(menor resistência de rolamento) e menor desgaste.
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III-AVALIAÇÃO DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS COMERCIAIS
III.1 - Contagens Classificatórias
BR-277 (Paranaguá - Curitiba) – ECOVIA
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III.1 - Contagens Classificatórias
PR 317 (Maringá-Peabiru) – VIAPAR
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III.1 - Contagens Classificatórias
BR-277 (Guarapuava-Cascavel) - RODOVIA DAS CATARATAS
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III.2 - Pesos Brutos Totais
e Cargas por Eixo
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III.2 - Pesos Brutos Totais
e Cargas por Eixo
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III.2 - Pesos Brutos Totais
e Cargas por Eixo
Excessos Médios em kg
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III.2 - Pesos Brutos Totais e Cargas por Eixo
Excessos Médios em kg
BR-277 (Paranaguá - Curitiba) Pista de Descida - Concessionária ECOVIA
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IV-IMPACTO DAS NOVAS CONFIGURAÇÕES DO TRÁFEGO NO
PAVIMENTO
IV.1 - Tempos e Freqüências das Aplicações de Carga
•Modelo de GONTIJO (1979) para a obtenção da “Curva Mestra do Módulo
de Rigidez da Mistura Betuminosa” e das “Isotérmicas Mestras” (que
correlacionam as variáveis Tempos ou Freqüências de Carga com a
Temperatura, na determinação do Módulo de Rigidez)
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Velocidades Operacionais dos Veículos Comerciais
•Avaliação mais completa das variações das velocidades operacionais de
veículos comerciais em função das rampas das rodovias, apresenta-se no
gráfico da Figura 7.2 uma avaliação apresentada no Relatório elaborado
pelo Grupo Técnico do DENATRAN (2004) a partir de pesquisas de campo
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Temperatura Atmosférica e Temperatura dos Pavimentos
•No presente estudo observou-se, a partir de medições de temperatura efetuadas
durante levantamentos deflectométricos com o Falling Weight Deflectometer
(FWD), os seguintes limites de temperatura:
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Temperatura Atmosférica e Temperatura dos Pavimentos
•Para a avaliação das temperaturas de trabalho das misturas asfálticas
destinadas a compor um pavimento, fator que afeta de sobremaneira seu
comportamento reológico, deve-se ter em conta, concomitantemente, os
resultados decorrentes das avaliações de campo e dos dados climáticos
disponíveis conforme descrito a seguir.
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Temperatura Atmosférica e Temperatura dos Pavimentos
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Aplicação do Modelo : Velocidade x Temperatura x Módulo de
Rigidez
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Aplicação do Modelo : Velocidade x Temperatura x Módulo de
Rigidez
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IV.2 - Fatores de Equivalência de Carga e Fatores de Veículos
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Fatores de Veículos (FV)
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Fatores de Equivalência de Carga para cada Tipo de Eixo
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Fatores de Veículos (FV)
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Quadro Resumo- FV obtidos BR 277 (ECOVIA)
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Fatores de Veículos (FV) – Análise dos Resultados
a-) FV Pista de Subida x FV Pista de Descida
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Fatores de Veículos (FV) – Análise dos Resultados
b-) Análise Comparativa com FVs determinados por estudos DNER-86
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IV.3 - Verificação do impacto em termos do número equivalente de
aplicações do eixo padrão (número N)
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IV.3 - Verificação do impacto em termos do número equivalente de
aplicações do eixo padrão (número N)
•Para a avaliação do impacto destes números N sobre os pavimentos
existentes são utilizadas as seguintes metodologias:
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IV.3 - Verificação do impacto em termos do número equivalente de
aplicações do eixo padrão (número N) – PRO 11/79 e PRO 269/94
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IV.4 -Análise Mecanística dos Danos causados pelas novas
configurações
A-) Análise comparativa dos esforços atuantes – eixo padrão x outras solicitações
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A-) Análise comparativa dos esforços atuantes – eixo padrão x outras solicitações
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A-) Análise comparativa dos esforços atuantes – eixo padrão x outras solicitações
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A-) Análise comparativa dos esforços atuantes – eixo padrão x outras solicitações
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IV.4 -Análise Mecanística dos Danos causados pelas novas
configurações
B-) Análise dos esforços atuantes em função da variação do MR do revestimento
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B-) Análise dos esforços atuantes em função da variação do MR do revestimento
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V – Análise Econômica Programa HDM – Modelo Previsão IRI
Aplicação do HDM ao estudo de caso da BR-277 (ECOVIA)
• Estratégias de Intervenção
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V – Análise Econômica Programa HDM – Modelo Previsão IRI
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Tráfegos DNER-86 e STRATA
Modelos de Previsão
Deterioração do Pavimento
IRI (m/km)
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CONCLUSÕES
Quadro Resumo Impacto gerado p- veículos comerciais após o Inicio da Concessão
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CONCLUSÕES
Quadro Resumo Impacto gerado p- veículos comerciais após o Inicio da Concessão
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CONCLUSÕES
SUGESTÕES AOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS DO CONTRAN :
•Avaliação dos impactos gerados pelos excessos nos eixos, para que
sejam consideradas as aplicações de multas severas sobre excessos de
7,5%;
•Estudo Técnico mais extensivo sobre o efeito destrutivo dos pneus
extralargos, e revogação da sua utilização enquanto não for estabelecida
condição para seu uso que não resulte em danos mais extensos aos
pavimentos;
•Revisão dos Limites de Peso Bruto Total e das Autorizações Especiais de
Trânsito(AET) em função de novos estudos técnicos sobre os danos
causados pelas CVC´s;
•Antecipação urgente para a obrigatoriedade de caminhões com dois
eixos tratores (6x4) em função do progressivo crescimento das CVC´s de
57 toneladas no transporte rodoviário;
•Estudo de Viabilização das pesagens das cargas líquidas com as balanças
disponíveis no Brasil;
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•Divulgação dos critérios e parâmetros técnicos utilizados em estudos de
Obrigado a todos pela presença
BOM DIA!
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