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QUALIDADE:
A ORIGEM...
QUALIDADE
HIROSHIMA
6 de Agosto de 1945
QUALIDADE
HIROSHIMA
6 de Agosto de 1945
QUALIDADE
HIROSHIMA
6 de Agosto de 1945
QUALIDADE
HIROSHIMA
6 de Agosto de 1945
QUALIDADE
HIROSHIMA
dias atuais
QUALIDADE
HIROSHIMA
dias atuais
QUALIDADE
HIROSHIMA
dias atuais
QUALIDADE
NAGASAKI
9 de Agosto 1945
QUALIDADE
NAGASAKI
9 de Agosto 1945
QUALIDADE
NAGASAKI
9 de Agosto 1945
QUALIDADE
NAGASAKI
9 de Agosto 1945
QUALIDADE
NAGASAKI
dias atuais
QUALIDADE
NAGASAKI
dias atuais
QUALIDADE
NAGASAKI
dias atuais
QUALIDADE
Necessidade do cliente
Satisfação - do cliente
- do funcionário “Stakeholders”
- do acionista / proprietário (partes
- da comunidade / sociedade interessadas)
- do fornecedor
A empresa é vista pela Qualidade Total como um grande processo, que recebe insumos, informações e
recursos do meio ambiente, processa-os e os devolve ao meio ambiente, na forma de produtos, serviços,
tarefas. Estes subprocessos se referem aos setores diversos da empresa, como produção, finanças,
Para cada processo existem fornecedores, que introduzem insumos que sofrerão alterações e
utilizados, produzindo o ciclo ao qual o objetivo precípuo das empresas está em função, que é a obtenção
de lucro e da satisfação do cliente através da venda. Desta forma, cada pessoa ou processo é ao mesmo
tempo cliente de uns e fornecedor de outros na empresa, formando o que chamamos de cadeia “cliente-
fornecedor”.
QUALIDADE
Assim, a cada momento, temos um cliente ao nosso lado esperando de nossa parae o melhor produto ou
serviço que satisfaça a sua necessidade. Se cada um procurar atender as necessidades de seus clientes
O objeto principal ao qual a empresa que adota um processo de melhoria contínua, visando sua
“Os clientes são a razão de existir de uma empresa, para os quais ela deve prever suas necessidades e
atende-las com agilidade e excelência, superando suas expectativas”. A filosofia da Qualidade Total do
americano Edwards Deming introduzida no Japão à partir de 1950, recuperando a indústria japonesa e
colocando-a entre as mais competitivas do mundo, é fundamentada em 14 princípios, aos quais devem
ser incorporadas todas as atividades executadas pela empresa, sejam estratégicas ou operacionais. Os
princípios nãos são conceitos rígidos, mas sim, parâmetros para uma efetiva mudança de atitudes e
valores que estabelecem a cultura de uma empresa a fim de se chegar a níveis adequados e aceitáveis de
1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se
2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o
3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa,
4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total.
Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na
confiança;
7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a
executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia
8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa;
9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e
produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou
serviço;
10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam
novos níveis de produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa
qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;
11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o
processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos.
12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A
responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam
as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a
abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos
14º princípio: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência
de todo mundo.
Fonte: DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990
finalidade da empresa, o motivo de sua
QUALIDADE
ELEMENTO HUMANO
COMPROMETIMENTO
QUALIFICAÇÃO
METODOLOGIA
PLANEJAMENTO
QUALIDADE
Conceitos da Qualidade
Superar as expectativas
2 Liderança
Desenvolvimento de Competências
3 Envolvimento dos
Colaboradores
Participação efetiva para atingir melhores resultados
QUALIDADE
4 Abordagem de
Processo
Mapeamento e Identificação do Fluxo em cada etapa
(Atividade)
5Abordagem
sistemática da gestão
Identificar, entender e gerenciar os processos como um
sistema / Metodologia / Fatos
6 Melhoria Contínua
Análises periódicas de metas / Planos de Ação
QUALIDADE
7 Tomada de
decisão
As decisões eficazes são baseadas na análise de dados e
informações
baseada em
fatos
8 Relacionamento Sustentável
com Fornecedores
Relacionamento Sustentável
Nova Abordagem
DE PARA
Trabalho Individual Trabalho em Equipe
EXCELÊNCIA
E
COMPETITIVIDADE
QUALIDADE
Recursos materiais
Recursos Financeiros
Recursos Tecnológicos
Recursos Humanos
QUALIDADE
Daí, a importância da
preparação das pessoas para
utilizarem esses recursos
com qualidade técnica e
psicológica.
QUALIDADE
Qualidade é um
estado cultural
QUALIDADE
QUALIDADE
...está em tudo
que somos
e fazemos.
QUALIDADE
Jamais haverá
QUALIDADE em Produtos
e Serviços
sem Profissionais de
QUALIDADE
QUALIDADE
SEM QUALIDADE
QUALIDADE
FATORES DETERMINANTES
DO ÊXITO DOS PROGRAMAS
DE QUALIDADE
FERRAMENTAS 5%
TREINAMENT 10%
O
CULTURA 85%
A QUALIDADE COMEÇA
PESSOAS!
QUALIDADE
TSUNAMI
2011
QUALIDADE
TSUNAMI
2011
QUALIDADE
TSUNAMI
2011
QUALIDADE
TSUNAMI
2011
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
COMPARATIVO
depois do tsunami
QUALIDADE
NOSSA
DURA
REALIDADE
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2011
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2011
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2011
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2011
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2011
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2016
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2016
QUALIDADE
REGIÃO SERRANA DO
RIO DE JANEIRO
2016
QUALIDADE
Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e
dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes
alunos.
Só o tempo é capaz de mostrar isso .
Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os
alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo
resto.
QUALIDADE
SIGLAS DE
GESTÃO
INDUSTRIAL
QUALIDADE
SIGLAS DE GESTÃO INDUSTRIAL
ABC – Activity Based Costing (Custeio Baseado em Atividades).
ABC Classification – Classificação de produtos em três categorias a partir da curva de Pareto (A: pouca
quantidade e grande valor; B: quantidades e valores intermediários; C: muita quantidade e pouco valor).
AIS – Automated Information System (Sistema de Informações Automatizado).
APS – Advanced Plannig Scheduling (Planejamento da Demanda de Suprimentos).
APS – Advanced Planning Systems (Sistemas Avançados de Planejamento), software multi-modular que
auxilia na gestão empresarial.
ATO – Assembly to Order (Montagem sob Encomenda).
BI – Business Inteligence (Inteligência Empresarial).
BOM – Bill of Material (Lista de Materiais), produto do MRP que consolida itens comuns a vários produtos.
BSC – Balanced Scorecard, metodologia de medição e gestão de desempenho.
B2B ou BTB – Business-to-Business.
CEO – Chief Executive Officer, Chefe Executivo da Empresa.
CEP – Controle Estatístico de Processos.
CIM – Computer Integrated Manufacturing (Manufatura Integrada com Computadores.
CPM – Critical Path Method (Método do Caminho Crítico).
CRP – Continuous Replenishment Process (Programa de Reabastecimento Contínuo).
QUALIDADE
DFM – Design for Manufecturing (Projeto por Manumatura).
EAV – Engenharia e Análise do Valor.
EDI – Eletronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados).
ERP – Enterprise Resourse Plannig (Planejamento de Recursos Empresariais), são softwares
complexos para controle de vários departamentos.
ETO – Engineering to Order (Projeto sob Encomenda).
EVA – Economic Value Added (Valor Econômico Agregado).
FCS – Finite Capacity Scheduling (Sequenciamento com Capacidade Finita), método de
sequenciamento que considera as limitações de capacidade reais.
FEFO – First-Expire, First-Out (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai), gestão de estoques de acordo
com a validade do produto.
FIFO ou PEPS – First-In, First-Out (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai).
FOFA ou FFOA – Siglas em português para a análise SWOT.
GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos.
ICO – Inventory Chain Optimization (Otimização da Cadeia de Estoques).
JIT – Just in Time.
KPI – Key Performance Indicator (Indicador Chave de Desempenho), utilizado para medir desempenho
dos processos dentro de uma organização
QUALIDADE
LEC – Lote Econômico de Compra.
LEP – Lote Econômico de Produção.
LT – Lead Time, ou tempo de atravessamento.
MÊS – Manufacturing Execution Systems (Sistemas Integrados de Controle da Produção).
MPS – Master Production Schedule, ou Plano Mestre de Produção.
MRP – Material Requiriment Plannig (Planejamento das Necessidades de Materiais), sistema
informatizado para a elaboração de um plano de suprimentos de materiais.
MRP II – Manufacturing Resources Plannig (Planejamento dos Recursos de Manufatura), uma evolução
do MRP que fornece uma quantidade maior de dados sobre o produto.
MTO – Make to Order (Produção sob Encomenda).
MTS – Make to Stock (Produção para estoque).
OEE – Overall Equipament Efectiveness, medida da utilização efetiva da capacidade dos
equipamentos.
OPT – Optimezed Production Tecnology (Tecnologia de Gestão Otimizada), método de gestão da
produção a partir de gargalos.
PCM – Planejamento e Controle de Materiais.
PCP – Planejamento e Controle da Produção.
PE – Planejamento Estratégico.
QUALIDADE
PERT – Project Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Revisão de Projetos).
PPCP – Planejamento, Programação e Controle da Produção.
QR – Quick Response (Resposta Rápida).
QRTS – Quick Response to Stock (Produção para Estoque com Base numa Resposta Rápida).
RTO – Resources to Order (Recursos por Encomenda).
S&OP – Sales and Operations Planing (Planejamento de Vendas e Operações).
SAP – Systeme, Anwendungen und Produke in der Datenverarbeitung (Sistemas, Aplicativos e Produtos
para Processamento de Dados), nome de empresa de software alemã líder mundial no seguimento de ERP.
SCOR – Supply Chain Operation Model (Modelo de Referência das Operações na Cadeia de Suprimentos).
SKU – Stock Keeping Unit (Unidade de Manutenção de Estoque).
SLA – Service Level Agreement (Acordo sobre o Nível de Serviço).
SLM – Service Level Management (Gerenciamento do Nível de Serviço).
SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats (Forças, Fraquesas, Oportunidades e Ameaças).
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenários como base para a gestão e o
planejamento estratégico.
TOC – Theory of Constraints (Teoria das Restrições).
QUALIDADE