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Galantini
Sejam todos bem vindos!
1º semestre / 2020
Formação:
Manhã
Tarde
A disciplina de Desenho Técnico, mesmo fazendo parte das matérias do básico das
engenharias, é uma ferramenta imprescindível para formação profissional dos
engenheiros que utilizam o desenho para criar, transmitir, interpretar e analisar
informações (MORAES, 2001).
Vídeos Ilustrativos
https://www.youtube.com/watch?v=DePcWbZhEuM
https://www.youtube.com/watch?v=M3atFonEY8E
https://www.youtube.com/watch?v=oWfFco7K9v8
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Aquecimento:
Tente fazer as três vistas do amortecimento de mancal representado na figura em 3D.
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Atualmente, ferramentas como o CAD (Computer Aided Design), o CAE (Computer Aided
Engineering) e CAM (Computer Aided Manufacturing) têm sido amplamente utilizadas e,
em muitos casos, substituem os métodos tradicionais de desenho, prototipagem e
testes de componentes e/ou produtos.
Cada uma das ferramentas citadas têm uma aplicação específica, logo, o primeiro passo
é entender para que cada um desses softwares são utilizados.
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
https://www.youtube.com/watch?v=Qc_X69a6pC0
https://www.youtube.com/watch?v=YebrI5RfQz0
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Até aqui estudamos a importância das ferramentas CAD/CAE/CAM e como a integração
delas auxilia os Projetistas. Agora vamos assistir o Vídeo introdutório do Autodesk
Inventor que é um Software de Projeto de fácil aprendizado, de modelagem de
sólidos, usado para criar modelos 3D precisos. É utilizado para produzir quatro tipos
principais de arquivos:
Peça (componentes).
Montagem (conjuntos).
Desenho (projeção ortogonal).
Apresentação (projeções explodidas e animações)
Próxima aula, 01/04/2020, teremos video aula, cujo link envio em tempo!
Conto com a participação de todos vocês!
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR
encurtador.com.br/cvJK1
Primeiro horário:
Link: https://www.autodesk.com/education/free-software/featured
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR
Segundo horário:
Link:
https://www.youtube.com/watch?v=dwTVmDstDhg
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR
Agenda da Vídeo Aula de 08/04/2020 através do Teams
Link de Acesso da Vídeo Aula:
encurtador.com.br/cvJK1
Primeiro horário:
Atualizações sobre o Simuladão, já enviado e postado no AVA, informações sobre a
Oficial I fornecidas pela Diretoria do Pitágoras.
Atividades contidas nas Unidade I e II, cuja execução 100% valerá 400 pontos.
Aquecimento sobre a Unidade III que será iniciada em 15/04/2020.
Esclarecimento de duvidas.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
15/04/2020
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
encurtador.com.br/cvJK1
ou
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UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
UNIDADE III
Agenda:
Primeiro horário:
Segundo horário:
Elemento - Termo geral aplicado a uma porção física da peça, como seja uma
superfície, aresta, furo, etc.
Zona de tolerância – Área ou volume definidos a partir dos valores das tolerâncias
geométricas inscritas no desenho.
A classe de Ajuste
É definida por meio da combinação de uma classe de tolerância para furos com uma
classe de tolerância para eixos (Por exemplo: H7/h6). No processo de escolha do ajuste,
levando-se em consideração as condições funcionais de projeto, um conjunto de classes
de tolerância com o mesmo desvio fundamental e algumas classes de qualidade são
selecionados e, então, combinados com as classes de tolerância recomendadas para o
eixo.
Estas combinações podem ser feitas pelo sistema de furo base (baseado em furo com o
desvio fundamental selecionado) ou pelo sistema de eixo base (baseado em eixo com o
desvio fundamental selecionado). O primeiro sistema é o mais utilizado.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Classes de Tolerâncias Fundamentais
Em relação à qualidade, a norma NBR 6158 define 20 classes de tolerâncias
fundamentais para determinar a qualidade da usinagem. Vejamos:
Agenda:
Primeiro horário:
Segundo horário:
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UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Furo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Furo-Base
RESUMO:
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
RESUMO:
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Posição dos Campos de Tolerâncias em Relação a Linha Zero
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
Introdução
Além das tolerâncias dimensionais é preciso que a peça a ser fabricada também atenda
aos requisitos relacionados à geometria. Desta forma, conforme veremos nesta seção, a
tolerância geométrica tem a importante função de limitar os erros geométricos
cometidos na fabricação das peças, impondo variações aceitáveis na forma e/ou
posicionamento dos elementos.
Quadro de Controle
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
RUGOSIDADE
Conceito
Aparelho de Medição
Influências
Métodos de Avaliações
Composição
RUGOSIDADE
Conceito
É o conjunto de irregularidades, isto é, pequenas saliências e
reentrâncias que caracterizam uma superfície. Essas
irregularidades podem ser avaliadas com aparelhos como o
Rugosímetro
Aspecto da Superfície
RUGOSIDADE
Medição: Rugosímetro
É o instrumento ou equipamento que permite a detecção
bidimensional de uma superfície, com velocidade
constante!
RUGOSIDADE
1. Qualidade do deslizamento
2. Resistência ao desgaste
3. Resistência ao escoamento dos Fluido
4. Aderência a camadas protetoras
5. Resistência à corrosão e fadigas
6. Vedação
7. Aparência
RUGOSIDADE
Avaliações
Superfície Geométrica
Superfície ideal prescrita no projeto
RUGOSIDADE
Superfície real
Superfície que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. É
resultado do método de produção (torneamento, corte, fresagem,
plainamento...)
RUGOSIDADE
Superfície efetiva
Superfície avaliada pela técnica de medição e apresentada pelo
aparelho de medição. Existem diferentes tipos de medição, portanto
diferente tipos de superfícies efetivas
RUGOSIDADE
Composição da superfície
Obtido a partir do perfil real por um instrumento de avaliação e
filtragem
RUGOSIDADE
Composição
A) Rugosidade ou textura primária: é o conjunto de
irregularidades causadas pelo processo de produção
através da ferramenta de corte
B) Ondulações ou textura secundária: conjunto de
irregularidades causadas pelas vibrações ou deflexões do
sistema de produção
C) Erro de formas: é a direção geral dos componentes que
podem ou não ter direções definidas
D) Passos de irregularidades: é a medida das distância entre
as saliências
• D1 = passo da irregularidade da textura primária
• D2 = passo da irregularidade da textura secundária
Passo pode ser designado pela freqüência da irregularidade
E) Altura da irregularidade: altura ou amplitude das
irregularidades primárias
Agenda da Vídeo Aula de 29/04/2020 através do Teams
Agenda:
Primeiro horário:
Segundo horário:
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UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
Tolerância Geométrica de Forma
Tolerância Geométrica de Orientação
Tolerância Geométrica de Posição
Tolerância Geométrica
Erros
1. Vibrações
2. Imperfeições nas máquinas operatrizes
3. Defeitos nas ferramentas de corte
4. Erros de operação
5. Erro no controle de qualidade
6. Erro no instrumento de medição
7. Erro no procedimento de medição
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
1. Retilineidade:
Símbolo:
Se o valor vier precedido do símbolo ø o
campo de tolerância será limitado por um
cilindro “t”:
Exemplos Práticos
Relógio Comparador
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
2. Planeza:
Símbolo:
Condição pela qual toda superfície deve estar limitada
pela zona de tolerância “t” compreendida entre dois
planos paralelos.
Exemplos Práticos
Planeza admissíveis:
Torneamento: 0,01 a 0,03mm
Fresamento: 0,02 a 0,05mm
Retífica: 0,001 a 0,005mm
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
3. Circularidade:
Símbolo:
Circularidade admissíveis:
Torneamento: 0,01mm
Fresamento: 0,01 a 0,015mm
Retífica: 0,005 a 0,0015mm
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
4. Cilindricidade:
Símbolo:
Exemplos Práticos
Símbolo:
Exemplos Práticos
1. Paralelismo:
Símbolo:
Símbolo:
Exemplos Práticos
1. Paralelismo:
Símbolo:
Exemplos Práticos
1. Paralelismo:
Símbolo:
Exemplos Práticos
Símbolo:
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação
2. Perpendicularidade:
Símbolo:
2. Perpendicularidade:
Símbolo:
3. Inclinação:
UNIDADE IV SEÇÃO I
Agenda:
Primeiro horário:
Segundo horário:
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Concentricidade
Define-se concentricidade como a condição segundo a qual os
eixos de duas ou mais figuras geométricas, tais como cilindros,
cones etc., são coincidentes.
Símbolo:
Concentricidade
Tolerância Geométrica de Posição
Concentricidade
Leitura:
O centro do círculo maior deve estar contido em um
círculo com diâmetro de 0,1mm, concêntrico em
relação ao círculo de referência A.
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Coaxialidade
A tolerância de coaxialidade deve sempre estar referida a um
comprimento de referência.
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Coaxialidade
Leitura:
O eixo do diâmetro central deve estar contido em uma zona
cilíndrica de 0,08mm de diâmetro, coaxial ao eixo de
referência AB.
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Coaxialidade
Leitura:
O eixo do diâmetro menor deve estar contido em uma zona
cilíndrica de 0,1mm de diâmetro, coaxial ao eixo de referência B.
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Simetria
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Simetria
Leitura:
O plano médio do rasgo deve estar compreendido entre dois
planos paralelos, distantes 0,08 mm, e dispostos
simetricamente em relação ao plano médio do elemento de
referência A.
Símbolo:
SIMBOLOGIA DE SOLDA
Esta transmissão acopla uma fonte de potência à máquina a ser movida de forma
direta. Este tipo de transmissão pode ser realizado por correias. Neste caso, o
movimento se caracteriza por ser no mesmo sentido entre a polia motora e a movida.
São de simples construção e também silenciosas, têm capacidade de absorver
choques e como todas as transmissões geram algumas perdas por atritos. Estas perdas
são representadas pelo rendimento da transmissão ou eficiência (Ef).
Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação
Acoplamentos:
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Elementos de Ligação
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Elementos de Ligação
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Elementos de Ligação
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Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação
Nesta aula vamos ver mais alguns elementos que compõem um sistema de transmissão
de potência, como as molas helicoidais e outros tipos, correntes, cabos de aço e eixos
flexíveis.
Molas
Molas helicoidais
São as mais usadas na mecânica. Geralmente é feita com arames de aços. Elas podem
ter seções retangulares, circulares ou quadradas. Elas podem ter formato cilíndrico,
cônico ou bicônico.
Vejamos os tipos de molas helicoidais:
Compressão:
Estas molas podem ser cilíndricas, cônicas ou bicônicas. Seu funcionamento é simples.
Ao aplicar uma força de compressão, os espaços entre as espiras diminuem, tornando o
menor comprimento possível da mola, ao cessar a força, a mola volta ao estado de
repouso. Este tipo de mola é utilizado em furador de papéis, camas, alicates,
amortecedores, entre outras aplicações
Tração:
Estas molas são o contrário das molas de compressão. Elas possuem ganchos em suas
extremidades e não existe espaço entre as espiras. Quando se aplica uma força de
tração suas espiras se afastam, aumentando o comprimento da mola, e em seu estado
de repouso o comprimento da mola volta ao normal. Estas molas são utilizadas em
camas elásticas, grampeadores, relógios, máquinas industriais
Torção
Estas molas estão sujeitas a uma torção de extremidade. Geralmente seu enrolamento é
fechado, porém com tração desprezível. Estas molas são usadas nos prendedores de
roupa, impressoras, eletrodomésticos e máquinas industriais
MOLAS
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q=Fotos+de+Molas&sa=X&ved=2ahUKEwjRpKeQpJ_pAhX5JrkGHXl_CBoQ7Al6BAgKEDg&
biw=1280&bih=640