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Desenho Técnico Mecânico

Galantini
Sejam todos bem vindos!
1º semestre / 2020

“Conhecer as regras do jogo é


metade do caminho para vitória. A
outra metade é saber usar as regras.”
Nome do Professor: Galantini

Formação:

- Mestrando em Administração e Negócios – FPL


- Mestre em New Manager Development Course – General Electric
Corporation/New Jersey/EUA
- Engenheiro Mecânico – PUC/MG
- MBA – Gestão Empresarial – FGV
- Sete Pós Graduações – IETEC
- Professor Universitário à 11 anos
Apresentação da Disciplina
Disciplina: Desenho Técnico Mecânico
Unidade: Venda Nova
Período Letivo: 1º semestre / 2020
Professor: Galantini
E-mail: sergio.galantini@pitagoras.com.br
Carga Horária: 60 Horas
Horário das Aulas: Quarta-Feira

PARTE 1: 19:00h às 20:15h.

PARTE 2: 20:45h às 22:00h.


Horário de atendimento do
coordenador
Os horários de atendimento do seu coordenador das Engenharias:
Prof. Cláudio neste semestre são:

  SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA QUINTA - FEIRA  SEXTA-FEIRA 

Manhã

Tarde  

Noite 18 às 22:00 18 às 22:00 18 às 22:00 18 às 22:00 18 às 22:00

ATENÇÃO: solicitar agendamento de um horário através do PDA


Apresentação da Disciplina
Contextualização

O desenho é uma forma de representar graficamente visões, formas e ideias,


podendo ser executado a mão livre ou por meio de instrumentos e aparelhos especiais. O
desenho livre, aquele praticado pelos artistas, distingue-se do desenho técnico que segue
normas de representação gráfica de entendimento internacional. A normalização do
desenho surgiu como estratégia de padronizar as representações gráficas de modo que as
soluções propostas possam ser entendidas.

O desenho é a arte de representar graficamente formas e ideias à mão livre, sob a


forma de um esboço, ou com o auxílio de instrumentos, com a observância de certas
normas. O desenho técnico torna-se assim, o elemento de expressão e comunicação, ou
de ligação, entre o projeto (concepção) e a execução (materialização).
Apresentação da Disciplina
Contextualização

O desenho técnico é a única forma eficiente e segura de transmitir ideias e


soluções para os projetos de qualquer ramo das engenharias. Por isso, os currículos dos
cursos de engenharia possuem esta disciplina em sua programação.

A disciplina de Desenho Técnico, mesmo fazendo parte das matérias do básico das
engenharias, é uma ferramenta imprescindível para formação profissional dos
engenheiros que utilizam o desenho para criar, transmitir, interpretar e analisar
informações (MORAES, 2001).

Os fundamentos do desenho técnico são universais. Ou seja, independem da


cultura e das legislações dos países, de forma a facilitar a globalização do
conhecimento. Por isso, o conhecimento das normalizações que rege a disciplina de
desenho técnico complementará a formação do engenheiro.
Apresentação da Disciplina
Contextualização

O Desenho também estava intimamente ligada à necessidade de melhorar o


sistema de arrecadação de impostos de áreas rurais, e foram os antigos egípcios que
deram os primeiros passos para o desenvolvimento da disciplina. A utilização das
figuras geométricas e suas combinações se mostraram muito útil na determinação das
áreas dos terrenos para fins de arrecadação de impostos. Um exemplo pode ser
observado na Figura onde se visualiza a combinação de diversos triângulos.
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina

Aquecendo Nossa Visão Espacial

Vídeos Ilustrativos

https://www.youtube.com/watch?v=DePcWbZhEuM

https://www.youtube.com/watch?v=M3atFonEY8E

https://www.youtube.com/watch?v=oWfFco7K9v8
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina
Aquecimento:
Tente fazer as três vistas do amortecimento de mancal representado na figura em 3D.
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Atualmente, ferramentas como o CAD (Computer Aided Design), o CAE (Computer Aided
Engineering) e CAM (Computer Aided Manufacturing) têm sido amplamente utilizadas e,
em muitos casos, substituem os métodos tradicionais de desenho, prototipagem e
testes de componentes e/ou produtos.

Cada uma das ferramentas citadas têm uma aplicação específica, logo, o primeiro passo
é entender para que cada um desses softwares são utilizados.
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador

Exemplo da utilização do CAM em um Centro de Usinagem CNC:

https://www.youtube.com/watch?v=Qc_X69a6pC0

https://www.youtube.com/watch?v=YebrI5RfQz0
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador
Até aqui estudamos a importância das ferramentas CAD/CAE/CAM e como a integração
delas auxilia os Projetistas. Agora vamos assistir o Vídeo introdutório do Autodesk
Inventor que é um Software de Projeto de fácil aprendizado, de modelagem de
sólidos, usado para criar modelos 3D precisos. É utilizado para produzir quatro tipos
principais de arquivos:
 Peça (componentes).
 Montagem (conjuntos).
 Desenho (projeção ortogonal).
 Apresentação (projeções explodidas e animações)

Treinamento Inventor: 11/03/2020


https://www.youtube.com/watch?v=OluXP9m5aso

Treinamento Inventor: 18/03/2020


https://www.youtube.com/watch?v=ATTfv6-7Jzo&t=17s
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
Desenho Assistido por Computador

Avalie os dois Treinamentos e identifique:

1. Qual Comando de Criação de Formas mais despertou sua atenção?


2. Quais os tipos de Formas diferentes foram Criadas?
3. Qual Comando REVOLVE mais despertou sua atenção?
4. Decorridos o tempo de 13` 57`` de treinamento, qual é o nome da
figura gerada?
Desenho de Componentes Mecânicos (2D e 3D)
TREINAMENTO SOFTWARE AUTODESK INVENTOR

Treinamento Inventor: 11/03/2020


https://www.youtube.com/watch?v=OluXP9m5aso

Treinamento Inventor: 18/03/2020


https://www.youtube.com/watch?v=ATTfv6-7Jzo&t=17s

Treinamento Inventor: 25/03/2020


https://www.youtube.com/watch?v=LwxNcgtUPj8

Próxima aula, 01/04/2020, teremos video aula, cujo link envio em tempo!
Conto com a participação de todos vocês!
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR

Agenda da Vídeo Aula de 01/04/2020 através do Teams

Link de Acesso da Vídeo Aula:

encurtador.com.br/cvJK1

Primeiro horário:

 Atualizações sobre o Simuladão e Oficial I.


 Esclarecimento quanto ao acesso do softwares AutoDesk Inventor remotamente,
complementando o aprendizado em conjunto com o vídeo de Treinamento que já
estamos trabalhando.
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR

Link: https://www.autodesk.com/education/free-software/featured
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR

Agenda da Vídeo Aula de 01/04/2020 através do Teams

Segundo horário:

Treinamento Inventor: 01/04/2020

Link:

https://www.youtube.com/watch?v=dwTVmDstDhg
SOFTWARE AUTODESK INVENTOR
Agenda da Vídeo Aula de 08/04/2020 através do Teams
Link de Acesso da Vídeo Aula:

encurtador.com.br/cvJK1

Primeiro horário:
 Atualizações sobre o Simuladão, já enviado e postado no AVA, informações sobre a
Oficial I fornecidas pela Diretoria do Pitágoras.
 Atividades contidas nas Unidade I e II, cuja execução 100% valerá 400 pontos.
 Aquecimento sobre a Unidade III que será iniciada em 15/04/2020.
 Esclarecimento de duvidas.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
15/04/2020
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes

Link de Acesso à Vídeo Aula

encurtador.com.br/cvJK1

ou

https://teams.microsoft.com/dl/launcher/launcher.html?url=%2f_%23%2fl%2fmeetup-j
oin%2f19%3a166ca3b33da3442483b77240999fec5f%40thread.tacv2%2f158568408369
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UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
UNIDADE III

Agenda:

Primeiro horário:

 Atualizações sobre o SIMULADÃO, já enviado e postado no AVA – 300 PONTOS – cuja


entrega deverá ser através do e-mail: sergio.galantini@kroton.com.br
 Informações sobre a entrega da AVALIAÇÃO ON LINE – 1000 PONTOS
 Atividades contidas nas Unidade I e II, cuja execução 100% valerá 400 PONTOS
 ATIVIDADE DE 300 PONTOS – 16 À 20/03 – ENCERRADA!
 Esclarecimento de dúvidas.
 AULA: Acabamento Superficial!

Segundo horário:

 AULA: Acabamento Superficial!


UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Inicialmente, vamos destacar alguns termos muito utilizados na área de projetos
mecânicos:
 Tolerância: Amplitude de variação de uma dimensão específica. Corresponde à
diferença entre a cota máxima (dimensão máxima permitida) e a cota mínima
(dimensão mínima permitida). A tolerância dimensional indica a máxima
variação que determinada cota pode apresentar para fabricação da peça em
conformidade e que, na documentação do projeto, ou seja, no desenho da peça
em questão, é necessário respeitar duas regras básicas para expressar a
simbologia relacionada.

 Zona de tolerância: Zona compreendida entre a cota máxima e a cota mínima,


que define a magnitude da tolerância e a posição em relação à linha zero

 Classe da tolerância: Termo que determina a combinação de uma tolerância


fundamental (classe de qualidade de acordo com a normativa de desvios e
ajustes), com um desvio fundamental (posição da zona de tolerância em relação
à linha zero). Por exemplo: H7 ou g6.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
IMPORTANTE:
Tolerância Dimensional X Tolerância Geométrica
 A tolerância dimensional apenas permite limitar os erros dimensionais.
 A tolerância geométrica permite limitar erros de forma, de orientação e
localização dos elementos.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes

Algumas Definições e Regras Básicas Importantes

 Elemento - Termo geral aplicado a uma porção física da peça, como seja uma
superfície, aresta, furo, etc.

 Elemento dimensional – Corresponde a uma cota, associada a um elemento ou


conjunto de elementos. Referencial – Termo usado para o elemento em relação ao
qual é definida uma tolerância geométrica.

 Zona de tolerância – Área ou volume definidos a partir dos valores das tolerâncias
geométricas inscritas no desenho.

 A tolerância deve estar no mesmo sistema de unidades da cota. Em desenho


mecânico, é comum trabalharmos sempre em milímetros (em algumas situações,
surgem tolerâncias expressas em μ m)
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes

Algumas Definições e Regras Básicas Importantes

 Quando no desenho houver a indicação de dois desvios, estes devem conter o


mesmo número de casas decimais, a não ser que um dos valores seja zero. As
indicações das cotas mínima e máxima também devem possuir o mesmo número de
casas decimais.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
AQUECIMENTO
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
AQUECIMENTO
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
AQUECIMENTO

A classe de Ajuste

É definida por meio da combinação de uma classe de tolerância para furos com uma
classe de tolerância para eixos (Por exemplo: H7/h6). No processo de escolha do ajuste,
levando-se em consideração as condições funcionais de projeto, um conjunto de classes
de tolerância com o mesmo desvio fundamental e algumas classes de qualidade são
selecionados e, então, combinados com as classes de tolerância recomendadas para o
eixo.

Estas combinações podem ser feitas pelo sistema de furo base (baseado em furo com o
desvio fundamental selecionado) ou pelo sistema de eixo base (baseado em eixo com o
desvio fundamental selecionado). O primeiro sistema é o mais utilizado.
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tolerâncias Lineares
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Classes de Tolerâncias Fundamentais
Em relação à qualidade, a norma NBR 6158 define 20 classes de tolerâncias
fundamentais para determinar a qualidade da usinagem. Vejamos:

QUALIDADE DE TRABALHO (IT)


UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Classes de Tolerâncias Fundamentais
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Classes de Tolerâncias Fundamentais
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Classes de Tolerâncias Fundamentais
Agenda da Vídeo Aula de 22/04/2020 através do Teams

UNIDADE III SEÇÃO II

Agenda:
Primeiro horário:

 Informações sobre a entrega da AVALIAÇÃO ON LINE – 1000 PONTOS


 Esclarecimento de duvidas.
 AULA: Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica

Segundo horário:

 Espaço destinado para quem ainda não entregou a ATIVIDADE ON LINE.


Agenda da Vídeo Aula de 22/04/2020 através do Teams
Link de Acesso da Vídeo Aula:

UNIDADE III SEÇÃO II

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UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Furo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Furo-Base
RESUMO:
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Tipos de Ajustes no Sistema Eixo-Base
RESUMO:
UNIDADE III
Acabamento superficial, tolerância dimensional e ajustes
Posição dos Campos de Tolerâncias em Relação a Linha Zero
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica

Introdução

Tolerância é um sistema de “margem de erro aceitável” relacionadas a forma, perfil,


orientação, localização e desvio de um elemento. Essas tolerâncias são apresentadas em
um quadro de controle contendo todas as informações necessárias para uma cota
específica.

Além das tolerâncias dimensionais é preciso que a peça a ser fabricada também atenda
aos requisitos relacionados à geometria. Desta forma, conforme veremos nesta seção, a
tolerância geométrica tem a importante função de limitar os erros geométricos
cometidos na fabricação das peças, impondo variações aceitáveis na forma e/ou
posicionamento dos elementos.

Quadro de Controle
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica

As tolerâncias de forma e posição devem ser inscritas nos desenhos em quadros


retangulares, divididos em duas ou mais partes:
UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica
REVISÃO

RUGOSIDADE
Conceito
Aparelho de Medição
Influências
Métodos de Avaliações
Composição
RUGOSIDADE

Conceito
É o conjunto de irregularidades, isto é, pequenas saliências e
reentrâncias que caracterizam uma superfície. Essas
irregularidades podem ser avaliadas com aparelhos como o
Rugosímetro
Aspecto da Superfície
RUGOSIDADE

Medição: Rugosímetro
É o instrumento ou equipamento que permite a detecção
bidimensional de uma superfície, com velocidade
constante!
RUGOSIDADE

Influências nos componentes mecânicos Usinados:

1. Qualidade do deslizamento
2. Resistência ao desgaste
3. Resistência ao escoamento dos Fluido
4. Aderência a camadas protetoras
5. Resistência à corrosão e fadigas
6. Vedação
7. Aparência
RUGOSIDADE
Avaliações
Superfície Geométrica
Superfície ideal prescrita no projeto
RUGOSIDADE

Superfície real
Superfície que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. É
resultado do método de produção (torneamento, corte, fresagem,
plainamento...)
RUGOSIDADE
Superfície efetiva
Superfície avaliada pela técnica de medição e apresentada pelo
aparelho de medição. Existem diferentes tipos de medição, portanto
diferente tipos de superfícies efetivas
RUGOSIDADE
Composição da superfície
Obtido a partir do perfil real por um instrumento de avaliação e
filtragem
RUGOSIDADE
Composição
A) Rugosidade ou textura primária: é o conjunto de
irregularidades causadas pelo processo de produção
através da ferramenta de corte
B) Ondulações ou textura secundária: conjunto de
irregularidades causadas pelas vibrações ou deflexões do
sistema de produção
C) Erro de formas: é a direção geral dos componentes que
podem ou não ter direções definidas
D) Passos de irregularidades: é a medida das distância entre
as saliências
• D1 = passo da irregularidade da textura primária
• D2 = passo da irregularidade da textura secundária
Passo pode ser designado pela freqüência da irregularidade
E) Altura da irregularidade: altura ou amplitude das
irregularidades primárias
Agenda da Vídeo Aula de 29/04/2020 através do Teams

UNIDADE III SEÇÃO III

Agenda:
Primeiro horário:

 Informações sobre a entrega da AVALIAÇÃO ON LINE – 1000 PONTOS


 Esclarecimento de duvidas.
 AULA: TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

Segundo horário:

 AULA: TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS


Agenda da Vídeo Aula de 22/04/2020 através do Teams
Link de Acesso da Vídeo Aula:

UNIDADE III SEÇÃO II

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UNIDADE III
Símbolos Geométricos e Tolerância Geométrica

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
Tolerância Geométrica de Forma
Tolerância Geométrica de Orientação
Tolerância Geométrica de Posição
Tolerância Geométrica

Erros

Erro macro geométrico


São erros de forma, verificáveis por meio de
instrumentos convencionais de medição, como
micrômetros, relógios comparadores, paquímetros,
etc.
Erros micro geométricos
São erros ocasionados pela direção de trabalho das
ferramentas de corte e acabamento geralmente
imperceptíveis para o olho humano, necessitam de
equipamentos especiais.
Tolerância Geométrica de Forma

É a diferença entre a superfície real da peças e a forma


geométrica teórica.

Será considerado dentro da tolerância quando cada um dos


pontos forem menor ou igual ao valor de projeto.

O elemento pode ser um ponto, uma reta ou um plano.

A medição deve obedecer os procedimentos de utilização do


instrumento de medição para evitar erros.
Tolerância Geométrica de Forma

Principais Causas da ocorrência do erro:

1. Vibrações
2. Imperfeições nas máquinas operatrizes
3. Defeitos nas ferramentas de corte
4. Erros de operação
5. Erro no controle de qualidade
6. Erro no instrumento de medição
7. Erro no procedimento de medição
Características Afetadas pela Tolerância de Forma

1. Retilineidade:

Símbolo:
Se o valor vier precedido do símbolo ø o
campo de tolerância será limitado por um
cilindro “t”:
Exemplos Práticos

O eixo de cilindro 20mm deverá


estar compreendido na zona
cilíndrica de 0,3mm
Exemplos Práticos

Quando a tolerância de Retilineidade é aplicada nas duas


direções de um mesmo plano
Exemplos Práticos

Uma parte qualquer da geratriz do cilindro com comprimento


igual a 100mm deve ficar entre duas retas paralelas distantes de
0,1mm
Método de Medição de Retilineidade

Relógio Comparador
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
2. Planeza:

Símbolo:
Condição pela qual toda superfície deve estar limitada
pela zona de tolerância “t” compreendida entre dois
planos paralelos.
Exemplos Práticos

Planeza admissíveis:
Torneamento: 0,01 a 0,03mm
Fresamento: 0,02 a 0,05mm
Retífica: 0,001 a 0,005mm
Características Afetadas pela Tolerância de Forma
3. Circularidade:

Símbolo:

Condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de


uma faixa definida por dois círculos concêntricos distantes do
valor de tolerância especificada
Exemplos Práticos

O contorno de cada seção transversal deve estar


compreendido numa coroa circular de 0,1 mm de largura
Método de Medição de Circularidade

Circularidade admissíveis:
Torneamento: 0,01mm
Fresamento: 0,01 a 0,015mm
Retífica: 0,005 a 0,0015mm
Características Afetadas pela Tolerância de Forma

4. Cilindricidade:

Símbolo:
Exemplos Práticos

Condição pela qual a zona de tolerância especificada é a


distância radial entre dois eixos coaxiais
Cilindricidade
Características Afetadas pela Tolerância de Forma

5. Forma de uma Linha Qualquer:


Símbolo:
Exemplos Práticos

O campo de tolerância é limitado por duas linhas envolvendo


círculos cujos diâmetros sejam igual a tolerância especificada
Características Afetadas pela Tolerância de Forma

6. Forma de uma Superfície Qualquer:

Símbolo:

Exemplos Práticos

O campo de tolerância é limitado por duas superfícies


envolvendo círculos cujos diâmetros sejam igual a tolerância
especificada
Tolerância Geométrica de Orientação

Estuda a relação entre dois ou mais elementos

Neste tipo de tolerância, são consideradas desprezíveis


as diferenças de formas, medindo apenas o erro
entre os elementos

Norma ISO R-1101


Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação

1. Paralelismo:

Símbolo:

Paralelismo é a condição de uma linha ou superfície ser


eqüidistante em todos os seus pontos de um eixo ou plano de
referência.
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação
1. Paralelismo:

Símbolo:

Exemplos Práticos

O eixo superior deve estar compreendido entre a zona


cilíndrica de 0,03mm de diâmetro paralelo ao eixo “A” se o
valor da tolerância for precedido pelo símbolo ø
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação

1. Paralelismo:

Símbolo:

Exemplos Práticos

A superfície superior deve estar compreendida entre dois


planos distantes 0,1mm e paralelos ao eixo do furo de
referência “B”.
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação

1. Paralelismo:

Símbolo:

Exemplos Práticos

O eixo do furo deve estar compreendido entre dois planos


distantes 0,2mm e paralelos ao plano de referência “C”.
Paralelismo

Símbolo:
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação
2. Perpendicularidade:

Símbolo:

É a condição pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular,


tomado como referência o ângulo reto entre uma superfície, ou uma
reta, e tendo como elemento de referência uma superfície ou uma reta,
respectivamente
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação

2. Perpendicularidade:

Símbolo: Exemplos Práticos

O eixo do cilindro deve estar compreendido em um campo


cilíndrico de 0,1mm de diâmetro, perpendicular à superfície
de referência “A”.
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação
2. Perpendicularidade:

Símbolo: Exemplos Práticos

O eixo do cilindro deve estar compreendido entre duas retas


paralelas, distantes 0,2mm e perpendiculares à superfície de
referência “B”.
Perpendicularidade
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação
3. Inclinação:

Símbolo:

A indicação 75º ± 1º significa que entre as duas superfícies, em


nenhuma medição angular, deve-se achar um ângulo menor
que 74º ou maior que 76º.
Características Afetadas pela Tolerância de
Orientação

3. Inclinação:

Símbolo: Exemplos Práticos

O eixo do furo deve estar compreendido entre duas retas


paralelas com distância de 0,09 mm e inclinação de 60º em
relação ao eixo de referência “A”.
Agenda da Vídeo Aula de 06/05/2020 através do Teams

UNIDADE IV SEÇÃO I

Agenda:
Primeiro horário:

 AULA: Tolerância Geométrica de Posição


Simbologia de Solda
Elementos de Máquinas: Elementos Elásticos e Elementos de Apoio

Segundo horário:

 AULA: Tolerância Geométrica de Posição


Simbologia de Solda
Elementos de Máquinas: Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Agenda da Vídeo Aula de 06/05/2020 através do Teams
Link de Acesso da Vídeo Aula:

UNIDADE III SEÇÃO II


Tolerância Geométrica de Posição

Neste tipo de tolerância, estuda-se a posição que o


elemento está em relação ao descrito no
projeto da peça!
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição do ponto


É a tolerância determinada por uma superfície esférica ou
um círculo, cujo diâmetro mede a tolerância especificada.
O centro do círculo deve coincidir com a posição teórica
do ponto considerado

Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição do ponto


Leitura:
O ponto de intersecção deve estar contido em um círculo de
0,3mm de diâmetro, cujo centro coincide com a posição
teórica do ponto considerado.

Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição da reta


A tolerância de posição de uma reta é determinada por um
cilindro com diâmetro "t", cuja linha de centro é a reta na
sua posição nominal, no caso de sua indicação numérica ser
precedida pelo símbolo ø

Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição da reta


Leitura:
O eixo do furo deve situar-se dentro da zona cilíndrica de
diâmetro 0,3mm, cujo eixo se encontra na posição teórica da
linha considerada.

Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição de um Plano


A tolerância de posição de um plano é determinada por dois
planos paralelos distanciados, de tolerância especificada e
dispostos simetricamente em relação ao plano considerado
normal.

Posição de um elemento
Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Tolerância de posição de um Plano


Leitura:
A superfície inclinada deve estar contida entre dois planos
paralelos, distantes 0,05 mm, dispostos simetricamente em
relação à posição teórica especificada do plano considerado,
com relação ao plano de referência A e ao eixo de referência B.

Posição de um elemento

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Concentricidade
Define-se concentricidade como a condição segundo a qual os
eixos de duas ou mais figuras geométricas, tais como cilindros,
cones etc., são coincidentes.

Símbolo:
Concentricidade
Tolerância Geométrica de Posição

Concentricidade
Leitura:
O centro do círculo maior deve estar contido em um
círculo com diâmetro de 0,1mm, concêntrico em
relação ao círculo de referência A.

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Coaxialidade
A tolerância de coaxialidade deve sempre estar referida a um
comprimento de referência.

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Coaxialidade
Leitura:
O eixo do diâmetro central deve estar contido em uma zona
cilíndrica de 0,08mm de diâmetro, coaxial ao eixo de
referência AB.

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Coaxialidade
Leitura:
O eixo do diâmetro menor deve estar contido em uma zona
cilíndrica de 0,1mm de diâmetro, coaxial ao eixo de referência B.

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição
Simetria

O campo de tolerância é limitado por duas retas paralelas, ou


por dois planos paralelos, distantes no valor especificado e
dispostos simetricamente em relação ao eixo (ou plano) de
referência.

Símbolo:
Tolerância Geométrica de Posição

Simetria
Leitura:
O plano médio do rasgo deve estar compreendido entre dois
planos paralelos, distantes 0,08 mm, e dispostos
simetricamente em relação ao plano médio do elemento de
referência A.

Símbolo:
SIMBOLOGIA DE SOLDA

A soldagem é um processo de ligação permanente de peças, bastante utilizado na


indústria, e pode ser realizado de diversas formas. No Brasil, a simbologia mais
utilizada para representação das uniões soldadas em desenhos técnicos é a
normatizada pela AWS (American Welding Society) A2.4.

Para conseguirmos executar as soldas, na maioria das vezes precisamos preparar


aberturas ou sulcos na superfície das peças que serão unidas. Tais aberturas recebem
o nome de chanfro. O chanfro é projetado em função da espessura da peça, do
material, do processo de soldagem a ser adotado, das dimensões da peça e da
facilidade de acesso à região de solda.

Asseguir veremos alguns dos tipos de chanfros mais comuns em matéria de


soldagem.
SIMBOLOGIA DE SOLDA

Em soldagem utilizamos uma série de números, sinais e símbolos que representam a


forma do cordão de solda, processo utilizado, dimensões, acabamento, tipos de
chanfro, etc.., os quais permitem maior rapidez na confecção de projetos e evitam
erros de interpretação. Conforme AWS A 2.4 temos:
SIMBOLOGIA DE SOLDA
SIMBOLOGIA DE SOLDA

Cada símbolo básico é uma representação esquemática da seção transversal da


solda em referência. Quando o símbolo básico é colocado sob a linha de referência,
a solda tem que ser feita do mesmo lado em que se encontra a seta; caso contrário,
a solda deve ser executada do lado oposto da seta. Mais de um símbolo básico pode
ser utilizado de um ou dos dois lados da linha de referência.
SIMBOLOGIA DE SOLDA
SIMBOLOGIA DE SOLDA
EXEMPLOS DE SOLDAS EM CHANFRO E SEUS SÍMBOLOS
SIMBOLOGIA DE SOLDA

Vários números que correspondem às dimensões ou outros dados da solda são


colocados em posições específicas em relação ao símbolo básico. O tamanho da solda
e/ou garganta efetiva são colocados à esquerda do símbolo. Em soldas em chanfro, se
esses números não forem colocados, deve-se subtender que a penetração da solda
deve ser total. A abertura da raiz ou a profundidade de solda do tipo “plug” ou “slot” é
colocada diretamente dentro do símbolo básico da solda. À direita do símbolo podem
ser colocados o comprimento da solda e a distância entre os centros dos cordões, no
caso de soldas intermitentes.
SIMBOLOGIA DE SOLDA

Os símbolos suplementares são usados em posições específicas do símbolo de


soldagem quando necessários; existem ainda os símbolos de acabamento, que indicam
o método de acabamento da superfície da solda.
Estes símbolos são:
C – rebarbamento
G –esmerilhamento
M – usinagem
R – laminação
H – martelamento
SIMBOLOGIA DE SOLDA
Posições de soldagem para chapas

Posições de soldagem para tubos


Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação
Transmissão por Contato Direto

Esta transmissão acopla uma fonte de potência à máquina a ser movida de forma
direta. Este tipo de transmissão pode ser realizado por correias. Neste caso, o
movimento se caracteriza por ser no mesmo sentido entre a polia motora e a movida.
São de simples construção e também silenciosas, têm capacidade de absorver
choques e como todas as transmissões geram algumas perdas por atritos. Estas perdas
são representadas pelo rendimento da transmissão ou eficiência (Ef).
Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação

Transmissão por Contato Indireto

São os intermediários rígidos, ou seja, biela e eixo cardan ou intermediários flexíveis, ou


seja, correias, cabos e correntes.
Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação
Elementos de Ligação

Acoplamentos:
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Elementos de Ligação

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Elementos de Ligação

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Elementos de Ligação

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Elementos Elásticos e Elementos de Apoio
Elementos de Transmissão
Elementos de Fixação
Nesta aula vamos ver mais alguns elementos que compõem um sistema de transmissão
de potência, como as molas helicoidais e outros tipos, correntes, cabos de aço e eixos
flexíveis. 

Molas

As molas são aplicadas para armazenamento de cargas, amortecimento de choque,


distribuição de cargas, limitação de vazão, preservação de junções ou contatos.
Conforme Collins (2006), as molas podem ser definidas como elementos de máquina
que apresentam deformação elástica quando são carregadas e que depois recuperam a
sua forma inicial quando a carga é removida.

Molas helicoidais

São as mais usadas na mecânica. Geralmente é feita com arames de aços. Elas podem
ter seções retangulares, circulares ou quadradas. Elas podem ter formato cilíndrico,
cônico ou bicônico.
Vejamos os tipos de molas helicoidais:
Compressão:
Estas molas podem ser cilíndricas, cônicas ou bicônicas. Seu funcionamento é simples.
Ao aplicar uma força de compressão, os espaços entre as espiras diminuem, tornando o
menor comprimento possível da mola, ao cessar a força, a mola volta ao estado de
repouso. Este tipo de mola é utilizado em furador de papéis, camas, alicates,
amortecedores, entre outras aplicações

Tração:
Estas molas são o contrário das molas de compressão. Elas possuem ganchos em suas
extremidades e não existe espaço entre as espiras. Quando se aplica uma força de
tração suas espiras se afastam, aumentando o comprimento da mola, e em seu estado
de repouso o comprimento da mola volta ao normal. Estas molas são utilizadas em
camas elásticas, grampeadores, relógios, máquinas industriais

Torção
Estas molas estão sujeitas a uma torção de extremidade. Geralmente seu enrolamento é
fechado, porém com tração desprezível. Estas molas são usadas nos prendedores de
roupa, impressoras, eletrodomésticos e máquinas industriais
MOLAS

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q=Fotos+de+Molas&sa=X&ved=2ahUKEwjRpKeQpJ_pAhX5JrkGHXl_CBoQ7Al6BAgKEDg&
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