O Elefante na sala

Vidas Interrompidas
Falando abertamente sobre suicídio
Suicídio – por que falar a respeito?
• Não falar não faz com que não aconteça;
• É um problema que cada vez mais se aproxima
de nós;
• Informação é o caminho para a prevenção!
Coloque aqui seu nome, marca e
contatos!
 DEFININDO O SUICÍDIO
O suicídio supõe tirar voluntariamente a própria
vida. Trata-se de um termo que deriva de dois
vocábulos latinos: sui (“de si mesmo”) e caedĕre
(“matar”), ou seja, matar-se a si mesmo. 
UMA TRAGÉDIA EM NÚMEROS
UMA TRAGÉDIA EM NÚMEROS

Taxa média de suicídios por

100.000 hab. 1996 ~ 2017 por
Unidade da Federação
 UMA TRAGÉDIA EM NÚMEROS
• São 32 mortes por dia no Brasil;
• É QUARTA MAIOR CAUSA de morte entre 15 a 29 anos;
• De 2002 a 2012, a taxa de suicídio entre jovens (15 a 29 anos)
subiu 10%;
• Tentativas de suicídio entre crianças e adolescentes dobraram
em menos de dez anos, diz pesquisa nos EUA;
• 79% dos suicidas são homens, 21% mulheres;
• Mulheres tentam mais do que homens – e tendem mais a
repetir as tentativas;
• 90% dos suicídios podem ser prevenidos.
UMA TRAGÉDIA EM NÚMEROS
ATENDIDOS EM
PRONTO-SOCORRO

TENTA-
3 TIVA
DE
4 tentativas NÃO conhecidas
para cada 1 registrada.
SUICÍDIO

5 PLANO

17
PENSAMENTO

De cada 100 habitantes

NUNCA TEM UMA RESPOSTA
SIMPLES
Fatores
psicológicos;

Fatores Fatores
genéticos. sociais;

Fatores Fatores
culturais; ambientais;

Fatores
familiares;
 10 MITOS SOBRE O SUICÍDIO
1) Quem ameaça suicídio quer apenas chamar a atenção;
2) Falar sobre suicídio aumenta os riscos de tentativas;
3) Suicidas têm intenção absoluta de morrer;
4) O suicídio é uma decisão individual, pois cada pessoa tem direito ao livre
arbítrio;
5) Melhoras após a crise significa que o risco acabou;
6) A pessoa que já pensou em suicidar-se terá risco de suicídio o resto da
vida.
7) As crianças não cometem suicídio, pois não entendem a consequência do
ato e são incapazes de fazer algo contra a própria vida.
8) Ideias de morte são “coisa” de jovens.
9) Quem quer suicidar não fala;
10) Os indivíduos que tentam ou cometem suicídio têm sempre alguma
perturbação mental.
 SINAIS DE ALERTA
Sentimentos Comportamentos Fala
• Vazio • Isolamento • “Vou desaparecer.”
• Desesperança • Deixam de fazer o • “vou deixar vocês
• Autoestima que normalmente em paz.”
rebaixada dava prazer; • “Eu queria poder
• Desmarcam dormir e nunca
encontros sociais; mais acordar.”
• Se fecham em seus • “É inútil tentar
quartos fazer algo para
mudar, só quero
me matar.”
• “Vou sumir.”
• Assuntos de morte
 COMO AJUDAR?
• Uma abordagem calma, aberta, de aceitação, e de não julgamento é fundamental
para facilitar a comunicação;
• Ouça com cordialidade e calma;
• Tenha empatia com as emoções da pessoa;
• Aceitar a queixa da pessoa e ter respeito por seu sofrimento;
• Expressar respeito pelas opiniões e pelos valores da pessoa;
• Mostrar preocupação, cuidado, afeto;
• Buscar entender as causas do comportamento suicida, e posteriormente
desenvolver demais estratégias;
• Faz-se necessário falar sobre o assunto, derrubar preconceitos e compartilhar
informações ligadas ao tema;
• É de suma importância o apoio da família, de amigos e de outros relacionamentos
significativos;
• Inserção em uma vida social satisfatória;
• Explorar outras alternativas para além do suicídio
 Linhas de apoio:
Psicologia e Psiquiatria
PSICOLOGIA
Psicólogos são formados pela faculdade
de Psicologia, em poucas palavras
estudo da mente e comportamento
humano.
Focam no comportamento da pessoa,
sua história, seus pensamentos,
trabalhando muitas vezes com a
psicoterapia.
PSIQUIATRIA
Os psiquiatras são médicos, formados em
medicina e especializados em avaliação e
tratamento de distúrbios mentais, no
caso especializa em Psiquiatria.
Tem uma base mais forte voltada para a
neuroquímica e biologia, com isso
recorrem aos medicamentos
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