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Ministério da Cultura:

• Documentação por todos os meios técnicos


admitidos
Institui o registro de bens culturais de • Ampla divulgação e promoção
natureza imaterial e cria o Programa CONTINUIDADE HISTÓRICA DO BEM
do Patrimônio Imaterial IPHAN:
RELEVÂNCIA NACIONAL PARA A • Manter banco de dados com o material produzido
FINALIDADE
FINALIDADE
Finalidade MEMÓRIA, IDENTIDADE E FORMAÇÃO durante a instrução do processo.
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Cabe
Cabe ASSEGURAR
ASSEGURAR ao
ao bem...
Finalidade bem...

DECRETO N º 3.3351 de 04 de agosto de 2000

Bens culturais de natureza Política específica para:


Inventário
São
São
São
REGISTRADOS
REGISTRADOS
REGISTRADOS
imaterial Referenciamento
Valorização
nos
noslivros
nos livros
livros do Patrimônio Imaterial
Programa
Programa Nacional
Nacional
DOS SABERES : do Patrimônio
do Patrimônio
conhecimentos e modos de fazer PROCESSO
PROCESSO DE
enraizados no cotidiano da comunidade São DE Imaterial
Imaterial
REGISTRO
REGISTRO
REGISTRvros
DAS CELEBRAÇÕES:
Rituais e festas que marcam a vivência Quem provoca a instauração desse tipo de processo?
coletiva do trabalho, da religiosidade, do - Ministro da Cultura A fase de instrução:
- Instituições vinculadas ao Ministério da Cultura - Será supervisionada pelo IPHAN
entretenimento e de outra práticas da
- Secretarias de Estado, do Município e do Distrito - Poderá ser feita por outros órgãos do ministério da
vida social
Federal cultura, pelas unidades do IPHAN ou por entidade
- Sociedades ou associações civis pública ou privada que detenha conhecimento
DAS FORMAS DE EXPRESSÃO:
específico sobre a matéria.
Manifestações literárias, musicais, - Constará de descrição pormenorizada do bem e
plásticas, cênicas e lúdicas 1) As propostas para registro + documentação
técnica serão dirigidas ao presidente do IPHAN documentação correspondente mencionado todos os
que as submeterá ao Conselho Consultivo de elementos que sejam culturalmente relevantes.
DOS LUGARES::
Patrimônio Cultural
Mercados, feiras, santuários, praças e Com o fim da fase de instrução, o IPHAN emitirá parecer
2) Se o Conselho Consultivo for favorável, esse bem
demais espaços onde se concentram e e enviará para o Conselho Consultivo do Patrimônio
será inscrito no livro correspondente receberá o
reproduzem práticas culturais coletivas Cultural
título de “Patrimônio Cultural do Brasil”

Esse parecer será:


>>> O IPHAN fará reavaliação dos bens registrados, - Publicado em Diário Oficial da União. Prazo de 30 dias
pelo menos, a cada 10 anos. a partir da publicação para manifestações.
UNIÃO
UNIÃO Os bens imóveis - exceto :

DNIT
DNIT - Bens móveis e imóveis operacionais
- Bens móveis não-operacionais utilizados pela Administração Geral e Escritórios
Regionais da extinta RFFSA, ressalvados aqueles necessários às atividades de
Extinção da
da Rede
ExtinçãoSão Rede Inventariança
Ferroviária
Ferroviária Federal
Federal
REGISTRADOS - Os demais bens móveis não-operacionais, incluindo trilhos, material rodante,
S.A. - RFFSA
S.A. - RFFSA peças, partes e componentes, almoxarifados e sucatas, que não tenham sido
OS
OS BENS
BENS DA
DA destinados a outros fins, com base nos demais dispositivos dessa lei.
nos livros EXTINTA RFFSA
EXTINTA RFFSA - Os bens móveis não-operacionais, com a finalidade de construir reserva técnica
FICAM
FICAM necessária à expansão e ao aumentos da capacidade de prestação do serviço
TRANSFERIDOS
TRANSFERIDOS público de transporte ferroviário, ressalvados os destinados ao Fundo Contingente
PARA da antiga RFFSA, devendo a vocação logística dessa imóveis ser avaliada em
PARA conjunto pelo Ministério dos Transportes e pelo Ministério do Planejamento,
orçamento e Gestão, conforme dispuser ato do Presidente da República.

Lei nº 11.483 de 31 de maio de 2007 Os ativos operacionais:


infraestrutura, locomotivas, vagões
Revitalização do setor ferroviário e outros bens vinculados à operação
ferroviária

Fundo Contingente:
Fundo de natureza contábil
Receber, administrar e zelar pela sua guarda e manutenção os bens móveis e imóveis de destinado ao pagamento de
valor artístico, histórico e cultural participações dos acionistas
- Se esses Bens forem Operacionais: o IPHAN deverá garantir seu compartilhamento para minoritários da extinta RFFSA, das
uso ferroviário despesas decorrentes de
condenações judiciais e relativas à
CABE
CABE AO
AO IPHAN
IPHAN Memória ferroviária regularização, administração,
A preservação e a difusão da Memória Ferroviária constituída pelo patrimônio artístico, cultural e avaliação e venda dos imóveis não-
histórico do setor ferroviário serão promovidas mediante: operacionais.
- Construção, formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus,
bibliotecas, arquivos e outras organizações culturais, bem como de suas coleções e acervos. Inventariança:
- Conservação e restauração de prédios, monumentos, logradouros, sítios e demais espaços Art. 4º - Os bens, direitos e
oriundos da extinta RFFSA obrigações da extinta RFFSA serão
- Essas atividades serão financiadas por meio de recursos captados e canalizados pelo Programa inventariados em processo que se
Nacional de Apoio à Cultural - PRONAC realizará sob a coordenação e
supervisão do Ministério dos
Transportes.
JAZIDAS: sambaquis, montes artificias ou
• Jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade tesos, poços sepulcrais, jazigos, Art. 180 >> Os monumentos arqueológicos ou pré-
aterrados, estearias e quaisquer outras
que representem testemunhos da cultura dos não especificadas aqui, mas de históricos de qualquer natureza existentes no
significado idêntico.
paleomeríndios do Brasil, a juízo da autoridade território nacional e todos os elementos que neles se
competente. SÍTIOS: Grutas, lapas e abrigos sob rocha
OO QUE
QUEAA encontram ficam sob a guarda e proteção do poder
• Sítios nos quais se encontram vestígios positivos de CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO público
Paleomeríndios - termos utilizados para
ocupação pelos paleomeríndios designar os primeiros povos que FEDERAL
FEDERAL DIZ?
DIZ? Art. 61 >> A propriedade da superfície, regida pelo
entraram e, posteriormente, habitaram
• Sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou o continente direito comum, não inclui a das jazidas arqueológicas
locais de pouso prolongado ou de aldeamento ou pré-históricas, nem a dos objetos nela
“estações” e “cerâmicos”, nos quais se encontram incorporados
vestígios humanos de interesse arqueológico ou São PROIBIDOS em todo o
paleoetnográfico território nacional o A destruição e
APROVEITAMENTO
• Inscrições rupestres ou locais como sulcos de mutilação são
ECONÔMICO, CRIMES CONTRA O SAMBAQUIS JAZIDAS
polimentos de utensílios e outros vestígios de A DESTRUIÇÃO OU PATRIMÔNIO Tem precedência arqueológicas ou
paleoameríndios MUTILAÇÃO, para estudo e pré-históricas, de
NACIONAL
OOQUE
QUESÃOSÃO para qualquer fim dos eventual qualquer natureza,
MONUMENTOS
MONUMENTOS monumentos arqueológicos e aproveitamento são consideradas
ARQUEOLÓGICOS
ARQUEOLÓGICOSOU OUPRÉ-
PRÉ- pré-históricos – Código de BENS
HISTÓRICOS?
HISTÓRICOS? Minas PATRIMONIAIS DA
UNIÃO

Lei nº 3.924 de 26 de julho de 1961

Monumentos arqueológicos e pré-


ESCAVAÇÕES
ESCAVAÇÕES históricos INSTITUIÇÕES
INSTITUIÇÕESCIENTÍFICAS
CIENTÍFICAS
ESPECIALIZADAS
ESPECIALIZADAS O ESTADO TEM DIREITO SOB A
da
daUnião,
União,dos
dosEstados
Estadoseedos
dosMunicípios
Municípios POSSE E A SALVAGUARDA DOS
PARTICULARES
PARTICULARES BENS DE NATUREZA
• A União, os Estados e os Municípios poderão fazer
ARQUEOLÓGICA OU PRÉ-HISTÓRICA
Precisam da permissão do governo da União e o possuidor ou escavações e pesquisas em terrenos particulares
proprietário do solo deve respeitar a autorização. (exceto áreas muradas com edificações
domiciliares) mediante autorização federal. DESCOBERTAS FORTUITAS
1) Encaminhar o pedido de • Em falta de acordo com o proprietário da área esta O autor do achado ou o proprietário
autorização para a Diretoria do • Indicação exata do local, do será declarada UTILIDADE PÚBLICA e autorizada a do local onde tiver ocorrido deve
IPHAN; vulto e da duração COMUNICAR IMEDIATAMENTE à
aproximada dos trabalhos a
sua ocupação durante a execução dos estudos
2) Permissão será dada através de serem executados • Terminado os estudos o local deverá ser diretoria do IPHAN ou órgãos
portaria do Ministro da • Prova de idoneidade técnico- restabelecido na sua feição primitiva oficiais autorizados
Educação e da Cultura, científica e financeira do • DESAPROPRIAÇÃO – face significado arqueológico Até o pronunciamento e deliberação
transcrita em livro próprio do requerente da diretoria do iphan o proprietário
• Nome do responsável técnico
excepcional
IPHAN contendo as condições a pela realização dos trabalhos • Nenhum órgão da Adm. Pública poderá realizar ou ocupante do imóvel é
serem observadas nas escavações sem prévia comunicação ao IPHAN. responsável pela CONSERVAÇÃO
escavações e estudos PROVISÓRIA do achado
• Que pertençam às representações diplomáticas ou
consulares acreditadas no país
CONJUNTO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS EXISTENTES NO PAÍS E CUJA • Que adornem quaisquer veículos pertentes a
CONSERVAÇÃO SEJA DE INTERESSE PÚBLICO, QUER POR SUA VINCULAÇÃO A empresas estrangeiras que façam carreira no país;
FATOS MEMORÁVEIS DA HISTÓRIA DO BRASIL, QUE POR SEU EXCEPCIONAL • Que se incluam entre os bens referidos no art. 10 da
VALOR ARQUEOLÓGICO OU ETNOGRÁFICO, BIBLIOGRÁFICO OU ARTÍSTICO. Introdução do Código Civil e que continuam sujeitas à
EQUIPARAM-SE AOS BENS A QUE SE REFERE O PRESENTE ARTIGO E SÃO lei pessoal do proprietário;
TAMBÉM SUJEITOS A TOMBAMENTO OS MONUMENTOS NATURAIS, BEM • Que pertençam a casa de comércio de objetos
COMO OS SÍTIOS E PAISAGENS QUE IMPORTE CONSERVAR E PROTEGER PELA históricos ou artísticos;
FEIÇÃO NOTÁVEL COM QUE TENHAM SIDO DOTADOS PELA NATUREZA OU OOQUE
QUEÉÉEXCLUÍDO
EXCLUÍDO • Que sejam traduzidas para exposições comemorativas,
AGENCIADOS PELA INDÚSTRIA HUMANA. DO
DOPATRIMÔNIO
PATRIMÔNIO educativas ou comerciais
OOQUE
QUECONSTITUE
CONSTITUEOO HISTÓRICO • Que sejam importadas por empresas estrangeiras e
HISTÓRICOEE
PATRIMÔNIO
PATRIMÔNIOHISTÓRICO
HISTÓRICOEE ARTÍSTICO expressamente para adorno dos respectivos
ARTÍSTICO
CF/88, art. 216, §1º: ARTÍSTICO NACIONAL?
ARTÍSTICO NACIONAL? NACIONAL? estabelecimentos
NACIONAL?
O Poder Público, coma
colaboração da
comunidade, promoverá e ALIENAÇÃO ONEROSA dos bens de propriedade privada inscritos no livro do tombo: • O bem não poderá ser destruído,
protegerá o patrimônio É nula a alienação, caso os bens não sejam previamente oferecidos pelo mesmo preço demolido ou mutilado
cultural brasileiro pode à União, bem como ao Estado e ao Município em que se encontrarem. • Não poderá haver reparação, pintura
meio de: ou restauração sem autorização do
IPHAN


INVENTÁRIOS
REGISTROS Decreto – lei nº 25/ • Não poderá fazer construção que
impeça ou reduza a visibilidade na
• VIGILÂNCIA ORGANIZA A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSITCO NACIONAL

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vizinhança do bem, nem colocar
• TOMBAMENTO
anúncios ou cartazes
• DESAPROPRIAÇÃO
• O proprietário que não possuir recursos
PROCESSO DE para realizar obras de conservação
E de outras formas de TOMBAMENTO
acautelamento poderá requere ao IPHAN, a expensas
ANUIR
e preservação da UNIÂO
NOTIFICAÇÃO

LIVROS DO TOMBO TOMBAMENTO


1 VOLUNTÁRIO TOMBAMENTO
NOTIFICA-SE O 15 DIAS COMPULSÓRIO
1. LIVRO DO TOMBO PROPRIETÁRIO A
ARQUEOLÓGICO, ANUIR AO Nesse período o
ETNOGRÁFICO E TOMBAMENTO proprietário
PAISAGSITICO poderá: ANÁLISE O CONSELHO
pelo órgão que teve a
2. LIVRO DO TOMBO CONSULTIVO DO
Se ñ houver pedido de iniciativa do tombamento
HISTÓRICO OFERECER AS 15 DIAS 60 DIAS IPHAN PROFERIRÁ
impugnação dentro do prazo, o E encaminhamento para
3. LIVRO DO TOMBO DE RAZÕES PARA A DECISÃO A
tombamento será realizado por o CONSELHO
BELAS ARTES simples despacho IMPUGNAÇÃO RESPEITO NÃO
CONSULTIVO DO
4. LIVRO DO TOMBO DE CABENDO MAIS
IPHAN
ARTES APLICADAS RECURSOS
ART.20 ART. 23

BENS COMPETÊNCIAS COMUNS


DA Da União, dos Estados, do DF e dos Municípios
OS QUE ATUALELMENTE LHE PERTENCEM E OS QUE VIEREM A
UNIÃO SER ATRIBUÍDOS
ZELAR PELA GUARDA DA CUIDAR DA SAÚDE E ASSITÊNCIA
CONSTITUIÇÃO DAS LEIS E DAS PÚBLICA, DA PROTEÇÃO E GARANTIA DAS
TERRAS DEVOLUTAS INDISPENSÁVEIS À DEFESA: TERRENOS DE MARINA
• Das fronteiras INSITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICÊNCIA
E SEUS ACRESCIDOS
• Das fortificações e construções militares CONSERVAR O PATRIMÔNIO
• Das vias federais de comunicação PÚBLICO
MAR TERRIRTORIAL
IMPEDIR A EVASÃO, A
TERRAS DEVOLUTAS INDISPENSÁVEIS À PROTEGER OS DOCUMENTOS, AS OBRAS E DESTRUIÇÃO E A
RECURSOS MINERAIS
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL OUTROS BENS DE VALOR HISTÓRICO, DESCARACTERIZAÇÃO DE
(definidas por lei) ARTÍSITCO E CULTURAL, OS MONUMENTOS, OBRAS DE ARTE E DE OUTROS
AS PAISAGENS NATURAIS NOTÁVEIS E OS BENS DE VALOR HISTÓRICO,
AS CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS E OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ARTÍSTICO OU CULTURAL
SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E PRÉ HSITÓRICOS
PROPORCIONAR OS MEIOS DE FORMENTAR A
RECURSOS NATURAIS DA PLATAFORMA ACESSO À CULTURA, ÁCIÊNCIA, À PRODUÇÃO
CONTINENTAL E DA ZONA ECONÔMICA TECNOLOGIA, À PESQUISA E À AGROPECUÁRIA E
EXCLUSIVA
CONSTITUIÇ INOVAÇÃO ORGANIZAR O
ABASTECIMENTO
ALIMENTAR

ÃO
OS LAGOS, RIOS E QUAISQUER CORRENTES DE PROTEGER O MEIO AMBIENTE E
ÁGUA, BEM COMO OS TERRENOS MARGINAIS E COMBATER A POLUIÇÕA EM
AS PRAIAS FLUVIAÍS: QUALQUER DE SUAS FORMAS PROMOVER PROGRAMAS

FEDERAL/88
• Em terrenos de seu domínio, ou ART. 20 E 23 DE CONSTRUÇÃO DE
• Que banhem mais de um estado, sirvam de MORADIAS E A MELHORIA
PRESERVAR AS FLORESTAS, A DAS CONDIÇÕES
limites com outros países, ou
FAUNA E A FLORA HABITACIONAIS E DE
• Se estendam a território estrangeiro ou dele
provenham SANEMAENTO BÁSICO
PROMOVER PROGRAMAS DE CONSTRUÇÃO DE
MORADIAS E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES REGISTRAR,
AS ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES NAS ZONAS
HABITACIONAIS E DE SANEMAENTO BÁSICO ACOMPANHAR E
LÍMITROFES COM OUTROS PAISES
FISCALIZAR AS
AS PRAIAS MARÍTIMAS PONTENCIAIS DE COMBATER AS CAUSAS DA POBREZA E OS CONCESSÕES DE DIREITOS
ENERGIA HIDRÁULICA FATORES DE MARGINALIZAÇÃO, PROMOVENDO A DE PESQUISA E
AS ILHAS OCEÂNICAS E AS COSTEIRAS, excluídas INTEGRAÇÃO SOCIAL DOS SETORES EXPLORAÇÃO DE
destas, as que contenham a sede de municípios, DESFAVORECIDOS RECURSOS HÍDRICOS E
exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e AS TERRAS OCUPADAS MINERAIS EM SEUS
a unidade ambiental federal, e as referidas no art. TRADICIONALEMNTE TERRITÓRIOS
ESTABELECER E IMPLANTAR POLÍTICA DE
26, II PELOS ÍNDIOS EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA DO TRÂNSITO
ART. 24 ART. 30

COMPETE A UNIÃO, AOS ESTADOS E AO DF COMPETE AOS MUNÍCIPIOS


LEGISLAR • Legislar sobre assuntos de interesse local
• Direito tributário, financeiro, penitenciário, • Suplementar a legislação federal e a estadual
econômico e urbanístico no que couber
• Orçamento • Instituir e arrecadar os tributos de sua
• Juntas comerciais competência, bem como aplicar suas rendas,
• Custas dos serviços forenses sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar
• Produção e consumo contas e publicar balancetes nos prazos
• Florestas, caça, pesca, fauna, conservação da fixados em lei
• Criar, organizar e suprimir distritos, observada
natureza, defesa do solo e dos recursos
naturais, proteção do meio ambiente e a legislação estadual
• Organizar e prestar, diretamente ou sob
controle de poluição
• PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, regime de concessão ou permissão, os
CULTURAL, ARTÍSTICO, TURÍSTICO E serviços públicos de interesse social, incluído
PAISAGÍSTICO o de transporte coletivo, que tem caráter
• RESPONSABILIDADE POR DANO ao meio essencial
• Manter, com cooperação técnica e financeira
ambiente, ao consumidor, A BENS E DIREITOS
da União e do Estado, programas de educação
CONSTITUIÇ
DE VALOR ARTÍSTICO, HISTÓRICO, TURÍSTICO
E PAISAGÍSTICO infantil e de ensino fundamental
• Educação, CULTURA, ensino, desportos, • Prestar, com a cooperação técnica e financeira

ÃO
ciência, tecnologia, pesquisa, da União e do Estado, serviços de
desenvolvimento e inovação atendimento à saúde da população
• Criação, funcionamento e processo do juizado • PROMOVER, NO QUE COUBER, ADEQUADO
de pequenas causas
• Procedimentos em matéria processual FEDERAL/88
ART. 24 e 30 ORDENAMENTO TERRITORIAL, MEDIANTE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DO USO, DO
PARCELAMENTO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO
• Previdência social, proteção e defesa da saúde
• Assistência jurídica e defensoria pública URBANO
• Proteção e integração social das pessoas • PROMOVER A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO
portadores de deficiência HISTÓRICO-CULTURAL LOCAL, OBSERVADA A
• Proteção à infância e à juventude LEGISLAÇÃO E A AÇÃO FISCALIZADORA
• Organização, garantias, direitos e deveres das FEDERAL E ESTADUAL.
polícias civis
ART. 216
ART. 215

DIREITOS CULTURAIS DO QUE É CONSTITUÍDO O PATRIMÔNIO


CULTURAL BRASILEIRO
Os Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e
acesso às fontes da cultura nacional e apoiará e incentivará a Constituem patrimônio cultural brasileiro os
valorização e a difusão das manifestações culturais bens de natureza material e imaterial,
tomados individualmente ou em conjunto,
O ESTADO PROTEGERÁ AS MANIFESTAÇÕES DAS portadores de referência à identidade, à
CULTURAS POPULARES INDÍGENAS E AFRO- ação, à memória dos diferentes grupos
BRASILEIRAS E DE OUTROS GRUPOS PARTICIPANTES DO formadores da sociedade brasileira, nos
PROCESSO CIVILIZATÓRIO NACIONAL quais se incluem:

A LEI DISPORÁ SOBRE A FIXAÇÃO DE DATAS AS FORMAS DE EXPRESSÃO


COMEMORATIVAS DE ALTA SIGNIFICAÇÃO PARA OS
DIFERENTES SEGMENTOS ÉTNICOS NACIONAIS OS MODOS DE CRIAR, FAZER E VIVER

AS CRIAÇÕES CIENTÍFICAS, ARTÍSTICAS E


A LEI ESTABELECERÁ O PLANO NACIONAL DE TECNOLÓGICAS
CULTURA DE DURAÇÃO PLURIANUAL, VISANDO

CONSTITUIÇ
AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO PAIS E A AS OBRAS, OBJETOS, DOCUMENTOS,
INTEGRAÇÃO DE AÇÕES DO PODER PÚBLICO QUE EDIFICAÇÕES E DEMAIS ESPAÇOS DESTINADOS ÀS
CONDUZAM A: MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICOS – CULTURAIS
DEFESA E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO
CULTURAL BRASILEIRO
ÃO OS CONJUNTOS URBANOS E SÍTIOS DE VALOR
HISTÓRICO, PAISAGÍSTICO, ARTÍSTICO,

PROMOÇÃO E DIFUSÃO DE BENS CULTURAIS FEDERAL/88 ART. 24 e 30


ARQUEOLÓGICO, PALEONTOLÓGICO, ECOLÓGICO
E CIENTÍFICO

FORMAÇÃO DE PESSOAL QUALIFICADO PARA O poder público, com a colaboração da comunidade, promoverá e
GESTÃO DA CULTURA EM SUAS MÚLTIPLAS protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de INVENTÁRIOS,
EXPRESSÕES REGISTROS, VIGILÂNCIA, TOMBAMENTO E DESAPROPRIAÇÃO, E DE
OUTRAS FORMAS DE ACAUTELAMENTO E PRESERVAÇÃO.
DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AOS BENS DE
CULTURA A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens
e valores culturais.
VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE ÉTNICA E
REGIONAL OS DANOS E AMEAÇAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL SERÃO PUNIDOS,
NA FORMA DA LEI.

Ficam TOMBADOS todos os documentos e os sítios detentores de


reminiscências históricas dos antigos QUILOMBOS.
DECRETO º 9.238/ 2017
Presidente do IPHAN
DIRETORIA COLEGIADA
Diretores de Departamento

Presidente do IPHAN Ministérios da Educação


Estrutura Ministérios do Meio
Ambiente
Um representante de cada
ORGANIZACIONAL órgão ou entidade públicos
Ministérios do Turismo

do iphan CONSELHO CONSULTIVO DO


IBRAM

PATRIMÔNIO CULTURAL IAB


ORGÃOS COLEGIADOS
Conselho Internacional de
Um representante de cada Monumentos e Sítios
entidade Sociedade de Arqueologia
Brasileira
Treze profissionais de notório
saber relacionados ao Associação Brasileira de
Patrimônio Cultural Antropologia

Presidente do IPHAN
ORGANIZACIONAL DO

COMITÊ GESTOR Diretores de Departamento


ESTRUTURA

Procurador – Chefe
GABINETE
IPHAN

ORGÃOS DE ASSITÊNCIA DIRETA Superintendes


E IMEDIATA AO PRESIDENTE DO
IPHAN COORDENAÇÃO –GERAL DE LICENCIAMENTO
AMBIENTAL Diretores de Unidades Especiais

PROCURADORIA FEDERAL
ÓRGÃOS SECCIONAIS CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E
AUDITORIA INTERNA E DEPARTAMENTO DE
PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO CULTURA POPULAR

CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA


SUPERINTENDÊNCIAS
ÓRGÃOS DESCENTRALIZADOS
CENRO CULTURAL SÍTIO ROBERTO BURLE
UNIDADES ESPECIAIS: MARX
DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E
FISCALIZAÇÃO CENTRO LÚCIO COSTA

DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO IMATERIAL CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO


ÓRGÃOS ESPECÍFICOS PATRIMÔNIO
SINGULARES DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO E FOMENTO

DEPARTAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS


DECRETO º 9.238/ 2017

Estrutura COMPETÊNCIAS:
1. Estabelecer as diretrizes e as estratégias do IPHAN
DIRETORIA COLEGIADA 2. Aprovar e coordenar as políticas institucionais
ORGANIZACIO 3. Opinar sobre os planos de ação e as propostas referentes ao processo de
acompanhamento e avaliação da execução das agendadas do IPHAN

NAL •

Presidido pelo: Presidente do IPHAN
Formada pelo :
PRESIDENTE DO IPHAN + DIRETORES DE DEPARTAMENTO
4.

5.
Examinar, opinar e decidi sobre as questões relacionadas à proteção e à
defesa dos bens culturais
Apreciar as propostas de edição de normas de âmbito nacional

do iphan • Quórum mínimo reuniões ordinária e extraordinárias:


3 MEMBROS + O PRESIDENTE
6.
7.
Aprovar o regimento interno do IPHAN e zelar pelo seu cumprimento
Analisar, discutir e decidir sobre as matérias relativas:
• Deliberação por maioria simples de votos – voto de a) Plano anual e plurianual, à proposta orçamentária e ao
qualidade do Presidente desenvolvimento institucional, de forma a estabelecer as
metas e os indicadores de desempenho dos planos, dos
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPHAN

programas, dos projetos e das atividades


b) À remuneração relativa a serviços, aluguéis, produtos,
permissões, cessões, operações e ingressos.
CONSELHO CONSULTIVO DO PATRIMÔNIO c) Ao valor das multas estabelecidas na legislação de proteção ao
CULTURAL patrimônio cultural
d) Aos critérios a aos procedimentos de fiscalização e aplicação
de penalidades
e) Às políticas administrativas internas e de gestão e
• Presidido pelo Presidente do IPHAN (membro nato) desenvolvimento de pessoas
f) Às fontes de recursos para viabilização das ações institucionais
ORGÃOS • Membros serão indicados pelo Presidente do IPHAN e g) Ao relatório anula e à prestações de contas
COLEGIADOS designados por ato do Ministro da Cultura 8. Assessorar o Presidente do IPHAN
• Mandato dos membros de 4 anos 9. Apoiar, revisar, prestar assistência técnica, orientar, acompanhar e
• Admite recondução supervisionar as unidades do IPHAN no exercício de suas atribuições
• Quórum mínimo: maioria absoluta
• Decisões simples - maioria simples
COMPETÊNCIAS
Examinar, apreciar e decidir questões relacionadas com:
a) O tombamento e a rerratificação do tombamento
b) O registro do patrimônio de natureza imaterial e a sua
revalidação
c) A saída temporária de bens acautelados pela União
>>> A critério do Presidente do IPHAN, poderão ser levadas ao Conselho
Consultivo do Patrimônio Cultural, em caráter consultivo, outras questões
relevantes
COMITÊ GESTOR

• Presidido pelo:
COMPETÊNCIAS
 Propor as diretrizes e as estratégias para a Política Nacional do Patrimônio Cultural e para
Diretores de Departamento,
 o Sistema Nacional de Patrimônio Cultural
Procurador – Chefe,
 Propor as diretrizes para
Superintendes
 a) O planejamento estratégico do IPHAN
Diretores das Unidades Especiais
• b) A política de gestão de pessoas e a implementação de mecanismos
Reuniões em caráter ordinário: semestral
• destinados ao seu desenvolvimento
Reuniões em caráter extraordinário: por convocação do
Colaborar na formulação de diretrizes para normas internas de âmbito nacional
Presidente ou de membros
• Elaborar e propor alterações do regimento interno
Funcionamento regido por Regimento Interno
Apreciar outros assuntos que lhe sejam submetidos pela Diretoria Colegiada
DECRETO º 9.238/ 2017

Estrutura
ORGANIZACIO COMPETÊNCIAS
GABINETE
NAL 1.

2.
Assistir o Presidente do IPHAN em sua representação social e
política
Preparar o despacho de expediente pessoal do Presidente do

do iphan IPHAN e ocupar-se do preparo e do despacho de seu expediente


administrativo
3. Preparar o despacho do expediente institucional
4. Apoiar na articulação e na interlocução do Presidente do IPHAN
com os Departamentos, as Superintendências, as Unidades
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPHAN

Especiais e com o público externo.


5. Apoiar e coordenar as atividades de Coordenação – Geral de
Licenciamento Ambiental
6. Apoiar e secretaria as reuniões de Diretoria Colegiada, do
Conselho Consultivo e do Comitê Gestor
7. Gerenciar os canais de atendimento ao cidadão, nos termos da
Lei 12.527/11

ORGÃOS DE
ASSITÊNCIA DIRETA E
IMEDIATA AO
PRESIDENTE DO IPHAN COORDENAÇÃO –GERAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

COMPETÊNCIAS
1. Assessorar o Presidente do IPHAN nas questões relativas ao
licenciamento ambiental
2. Coordenar, participar e propor as diretrizes para a
implementação de política nacional para a proteção aos bens
culturais acautelados, no âmbito dos licenciamentos
ambientais, pela legislação federal sob a responsabilidade da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Munícipios, de
forma articulada com os Departamentos e as Superintendências
3. Promover a articulação institucional do IPHAN com os demais
órgãos e entidades públicos envolvidos nos processo de
licenciamento ambiental
4. Apoiar, coordenar, orientar, monitorar e supervisionar as ações
das unidades do IPHAN no que se refere à participação no
processo de avaliação de impacto aos bens acautelados no
âmbito do licencimaent0o ambiental.
DECRETO º 9.238/ 2017

Estrutura PROCURADORIA FEDERAL


COMPETÊNCIAS
1. Representar judicialmente e extrajudicialmente o IPHAN,
observadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-geral
ORGANIZACIO 2.
Federal
Orientar a execução a representação judicial do IPHAN, quando ela
AUDITORIA INTERNA
NAL
estiver sob a responsabilidade dos demais órgãos de execução da
Procuradoria-Geral Federal
3. Exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no

do iphan COMPETÊNCIAS
4.
âmbito do IPHAN, aplicando, no que couber, o disposto no art. 11
da Lei complementar nº 73/ 93
Auxiliar os demais órgãos de execução da Procuradoria – Geral
1. Propor instrumentos para o aperfeiçoamento da atuação do
IPHAN no cumprimento de suas funções e de suas competências Federal na apuração de liquidez e certeza dos créditos, de qualquer
2. Acompanhar, orientar e avaliar os resultados quanto a eficiência, natureza, relativas às atividades do IPHAN, para a inscrição em
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPHAN

à eficácia e à efetividade da gestão orçamentária, financeira, dívida ativa e cobrança


contábil, patrimonial e dos recursos do IPHAN 5. Zelar pela observância da Constituição, das leis e dos atos
3. Zelar pela qualidade, pela eficiência e pela efetividade dos emanados dos Poderes Públicos, sob a orientação normativa da
controles internos, com vistas à prevenção de atos irregulares, à Advocacia - Geral da União e da Procuradoria-geral Federal
garantia da lisura dos procedimentos administrativos e ao 6. Coordenar e supervisionar, técnica e administrativamente, os
atendimento às recomendações emanadas dos órgãos de órgãos descentralizados
controle 7. Encaminhar à advocacia –geral da União ou à Procuradoria –geral
4. Examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual e as federal, conforme o caso, pedido de apuração de falta de funcional
tomadas de contas especiais realizadas no âmbito do IPHAN praticada por seus membros.
ÓRGÃOS
SECCIONAIS
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

COMPETÊNCIAS
1. Elaborar e consolidar os planos e os programas anuais e plurianuais do IPHAN
2. Formular a proposta orçamentária, a proposta de programação orçamentária e financeira e o plano de ação do IPHAN
3. Coordenar os procedimentos licitatórios e os respectivos instrumentos para a contratação e aquisição de bens e serviços no âmbito da administração central
4. Formalizar a celebração de convênios, acordos e outros instrumentos congêneres que envolvam a transferência de recursos do Orçamento Geral da União
5. Planejar e desenvolver ações de prestação de contas de convênios, acordos e outros termos ou instrumentos congêneres celebrados com recursos do Orçamentos Geral da
União.
6. Executar as atividades de planejamento, orçamento, finanças, arrecadação, contabilidade, logística, protocolo geral e tecnologia da informação.
7. Coordenar a implementação de programas, projetos e ações de pessoas e de recursos humanos, compreendidas as de administração de pessoas, capacitação e
desenvolvimentos
8. Planejar e gerenciar, no âmbito do IPHAN, a execução das atividades relacionadas com os Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal, de Administração de recursos de
Informação e Informática e de Serviços Gerais.
9. Gerenciar as operações relativas às administrações orçamentárias, financeiras, contábeis e patrimoniais pelos órgãos descentralizados quanto aos recursos geridos pelo IPHAN
10. Planejar e gerenciar, no âmbito do IPHAN, as ações relativas à organização e à modernização administrativa do IPHAN.
11. Presidir o Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
12. Coordenar o Comitê de Monitoramento
13. Acompanhar e orientar, no }âmbito do IPHAN, as atividades relacionadas com os procedimentos de caráter disciplinar
14. Gerenciar os programas e os projetos no âmbito de sua competência
15. Propor as diretrizes e as normas administrativas no âmbito de sua competência
16. Apoiar, prestar assistência técnica, orientar e acompanhar todas os órgãos do IPHAN no exercício de suas atribuições
DECRETO º 9.238/ 2017
SUPERINTENDÊNCIAS
Estrutura
ORGANIZACIO COMPETÊNCIAS 1. Promover, coordenar, planejar, operacionalizar e executar as ações de articulação com o poder público e com as comunidades locais, de acordo

NAL
com as diretrizes institucionais
2. Exercer a coordenação técnica e administrativa dos escritórios técnicos e parques históricos nacionais sob sua responsabilidade e de outros
mecanismos ou unidades de gestão localizados na sua área de atuação

do iphan 3.
4.
Orientar, analisar, aprovar, acompanhar, executar e avaliar os projetos na sua área de atuação ou de bens acautelados pela legislação federal
Exercer a fiscalização e o monitoramento dos bens culturais acautelados de acordo com as normas legais e infralegais
5. Determinar o embargo de ações que contrariam a legislação em vigor e aplicar sanções legais
6. Autorizar a saída do País e a movimentação de bens culturais que não estiverem sujeitos à aplicação da legislação federal de proteção
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPHAN

7. Colaborar na elaboração de critérios e padrões técnicos para a conservação e intervenção no patrimônio cultural
8. Executar as ações de conservação e salvaguarda de bens protegidos
9. Articular, apoiar e coordenar os levantamentos, os estudos e as pesquisa que possibilitem ampliar o conhecimento sobre o patrimônio cultural
10. Instruir as propostas de tombamento de bens culturais de natureza material e as propostas de registro de bens culturais de natureza imaterial
11. Manter e gerenciar, na sua área de atuação, os arquivos e as bibliotecas do IPHAN
12. Participar, no âmbito dos processos de licenciamento ambiental federal, estadual , distrital e municipal, da avaliação de impacto e proteção dos
bens culturais acautelados em âmbito federal e da adequação das propostas de medidas de controle. mitigação e compensação
13. Apoiar a execução das ações de cooperação, fomento e promoção, com vistas à preservação, à salvaguarda e à difusão do patrimônio cultural.

ÓRGÃOS Gestão dos acervos sob sua guarda, relacionados com as expressões e as
DESCENTRALIZADOS CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE manifestações do folclore e da cultura popular, a realização de ações
E CULTURA POPULAR educativas e expositivas e a produção de conhecimentos nas áreas do
folclore, das artes, dos saberes e dos fazeres da cultura popular.

UNIDADES CENTRO NACIONAL DE Gestão do patrimônio arqueológico do País, o registro e o cadastro dos
ESPECIAIS: sítios arqueológicos, a publicação das autorizações para as pesquisas
ARQUEOLOGIA arqueológicas e a gestão dos bens móveis arqueológicos

CENTRO CULTURAL SÍTIO Gestão dos acervos sob sua guarda e a pesquisa, a divulgação e a difusão
As Unidades Especiais, subordinadas ROBERTO BURLE MARX da memória e do trabalho de Roberto Burle Marx
aos Departamentos:

COMPETÊNCIAS A promoção das atividades formativas e de pesquisa aplicada na área do


1. A coordenação, o planeamentos, a CENTRO LÚCIO COSTA patrimônio cultural
operacionalização e a execução
das ações do IPHAN no âmbito de
suas atribuições com as diretrizes
da Diretoria Colegiada e com as CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO Gestão documental e do conhecimento do patrimônio cultural do IPHAN
normas do IPHAN.
PATRIMÔNIO

CENTRO CULTURAL DO Promoção e a difusão do patrimônio cultural, por meio de atividades


expositivas e educativas.
PATRIMÔNIO – PAÇO IMPERIAL
EMBARGO para qualquer intervenção AÇÃO FISCALIZADORA AGENTES DE FISCALIZAÇÃO
INFRAÇÕES (inclusive colocação de equipamento
publicitário) sem autorização do IPHAN
• Empreendida conforme o Plano
de Fiscalização elaborado pela
• São designados pelo Presidente do IPHAN
• Servidor do quadro pessoal do IPHAN
ADMINISTRATI
Coordenação Técnica de cada
Em caso de resistência >>> Superintendência Estadual • Ocupante de cargos técnicos de nível
requisição de força policial • Notícia de ameaça ou superior

VAS decorrência de dano a bem >> Exceção: em caráter excepcional poderão ser
PORTARIA 187/10
cultural edificado especialmente designados servidores de cargos de nível médio,
protegido que demande atuação desde que possuam cinco anos de efetivo exercício
INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS MULTA
imediata da fiscalização no IPHAN na data da publicação da portaria.
50% sobre o valor do
Destruir , demolir ou mutilar coisa tombada dano
NOTIFICAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE
Reparar, pintar ou restaurar coisa tombada sem 50% sobre o valor do DOCUMENTOS – NAD
dano
prévia autorização do IPHAN
Quando será expedida?
• Realização de projeto não aprovado pelo IPHAN
50% sobre o valor da e não seja possível constatar a ocorrência do
Realizar na vizinhança de coisa tombada construção obra irregularmente AUTO DE INFRAÇÃO – AI
que lhe impeça ou reduza a visibilidade, sem prévia construída e dano
autorização do IPHAN demolição da obra • Houver incerteza da autoria ou de algum
elemento que necessite apresentação de O que contém o AI?
informações complementares. • Identificação do autuado
• Local e data de lavratura
50% sobre o valor do • Descrição clara e objetiva da infração
equipamento Prazo para apresentar documentos/ informações
Colocar sobre a coisa tombada ou na vizinhança exigidas >>> 5 dias • Identificação precisa do bem, contendo o endereço
publicitário
dela equipamento publicitário, como anúncios e irregularmente completo
cartazes, sem prévia autorização do IPHAN SE NÃO CUMPRIR O PRAZO?
colocado e retirada do • Indicação dos dispositivos normativos infringidos
Embargo da obra e lavratura do AI
equipamento • Identificação e assinatura do agente atuante.
 Para cada AI deverá ser preenchido um Laudo de
TERMO DE EMBARGO Constatação (modelo). Em caso de bem edificado
Deixar o proprietário da coisa tombada de informar
ao IPHAN a necessidade de realização de obras de tombado individualmente, será substituído pelo
conservação e reparação que o referido bem O dobro do dano Diagnóstico do Estado de Conservação (modelo).
 Lavrado ao ser constatada a existência de obra
requeira, na hipótese dele, proprietário, não possuir decorrente da omissão Ambos deverão ser instruídos com fotos do bem
recursos do proprietário irregular em andamento.
protegido e das irregularidades identificadas
>> A comunicação deverá ser feita por escrito, antes  Recusa do recebimento – o fato deverá ser
de ocorrido os danos.<< O que contém o Termo de Embargo?
certificado no verso do documento
• Identificação do bem protegido
 Ausência do atuado – será enviado por Correio (AR)
• Indicação das obras a serem paralisadas
Deixar adquirente do bem tombado de fazer, no  Devolução do documento pelo Correio – 1º)
prazo de 30 dias, o devido registro no Cartório de • A identificação e assinatura do agente atuante
10% do valor do bem Intimação no endereço do atuado 2ª)pesquisa de
Registro de Imóveis, ainda que se trate de • A identificação do responsável pelo bem,
transmissão judicial ou causa mortis endereço e encaminhamento, pelos correios, da
quando possível
intimação no endereço atualizado; 3º) Entrega
• A indicação do dispositivo legal infringido
pessoal; 4ª) Intimação por edital, se estiver atuado
Deixar o adquirente do bem edificado, no prazo de • O local, data e hora da lavratura
30 dias, de comunicar ao IPHAN a transferência do 10% do valor do bem em lugar incerto e não sabido.
bem Um via será fixada no bem, dando ciência a
qualquer cidadão sobre as consequências penais
Alienar bem edificado tombado sem observar o quanto a eventual descumprimento da ordem.
direito de preferência da União. Estados e 20% do valor do bem
Municípios
O ATUADO TERÁ 15 APRESENTADA A DEFESA
DEFESA
INFRAÇÕES
DIAS PARA OFERECER SERÁ VERIFICADA SUA
DEFESA CONTRA A AI TEMPESTIVIDADE

ADMINISTRATI
NÃO HAVENDO APRENSENTAÇÃO DE
VAS
PORTARIA 187/10 DEFESA NO PRAZO LEGAL...
.... ESTE FATO SERÁ CERTIFICADO PELA
AUTORIDADE JULGADORA NO PROCESSO
INÍCIO ADMINISTRATIVO

AS INCORREÇÕES OU OMISSÕES DO
EMISSÃO LAVRATURA AI NÃO ACARRETARÃO SUA
DA NAD DO AI NULIDADE INSTRUÇÃO
Quando deste constarem elementos
suficientes para determinar a infração
e possibilitar a defesa do atuado. A AUTORIDADE
JULGADORA
INSTAURAÇÃO DO OBSERVADO ERRO OU OMISSÃO QUE
IMPLIQUE A NULIDADE DA AI
VERIFICARÁ A
PROCESSO
Tal circunstância será declarada por REGULARIDADE SE FOREM A AUTORIDADE
ADMINISTRATIVO ocasião do julgamento e dessa decisão FORMAL DO PROCESSO NECESSÁRIAS JULGADORA
será dada ciência ao agente atuante ADMINISTRATIVO OUTRAS PODERÁ SOLICITAR
Instaurado pelo agente de INFORMAÇÕES PARA A MANIFESTAÇÃO
fiscalização no prazo de NÃO ACARRETA A NULIDADE DO AI ESCLARECER DA PROCURADORIA
05 DIAS contados da emissão O erro no enquadramento legal , já que MELHOR OS FATOS?. FEDERAL PARA
é uma irregularidade formal, e poderá
do NAD ou da lavratura do AI FICHA DE AVALIAÇÃO ESCLARECER
ser corrigido de ofício pela autoridade Vindo aos autos QUESTÕES
Instruído com cópia do Relatório É CERTIFICADO O julgadora.. Não havendo outros novas informações JURÍDICAS.
RECEBIMENTO DO Se a infração não gerar atos administrativos... e/ou documentos
de Fiscalização e com Laudo de dano, a Ficha de avaliação
a autoridade julgadora solicitados pela O prazo para
Constatação ou Diagnóstico do AI PELO ATUADO conterá apenas a descrição manifestação da
Estado de Conservação, Autoridade
do bem e o respectivo valor requererá a Julgadora, o atuado Procuradoria Federal é
conforme o caso
coordenação técnica o será intimado para de 15 dias contados
A Ficha de Avaliação deverá preenchimento da ficha sobre eles do recebimento do
ser juntada ao processo manifestar-se, no processo
administrativo
de avaliação
AUTORIDADE JULGADORA prazo de 10 dias administrativo
O PROCESSO
Servidores de nível
DEVIDAMENTE
superior do quadro do INSTRUÍDO SERÁ SE NÃO PAGAR?
IPHAN designados pela Inscrição na Dívida Ativa O ATUDADO SERÁ A AUTORIDADE
ENCAMINHADO
superintendência estadual e inclusão no Cadin INTIMADO A PAGAR A JULGADORA DEVERÁ
com a competência de
PARA A Intimação - via postal MULTA NO PRAZO DE PROVERIR DECISÃO EM JULGAMENTO
AUTORIDADE com aviso de
decidir em primeira recebimento 10 DIAS ATÉ 30 DIAS
JULGADORA A DECISÃO CONTERÁ:
instância sobre os autos 1. Relatório resumido da atuação e
de infração, julgar a da defesa
autuação procedente e DEFESA ACOLHIDA 2. Indicação dos fundamentos da
indicar o valor da multa O ATUDADO PODERÁ penalidade imposta, ou da
AI SERÁ
APRESENTAR RECURSO RECURSO CONSIDERADO
nulidade do AI, ou da
improcedência da atuação
IMPROCEDENTE 3. Valor da multa (art. 30)
O autuado poderá, no
prazo de 10 dias a

INFRAÇÕES partir do julgamento


apresentar defesa
TERMO DE
COMPROMISSO
Ao invés de impor a multa, o IPHAN
poderá firmar termo de compromisso de
ajuste de conduta visando a adequação

ADMINISTRATIRECURSO irregular às disposições legais.

O pedido para O julgamento do AI SE O TERMO DE COMPROMISSO


VAS
PORTARIA 187/10 formalização do
Termo de
será paralisado até a
decisão final sobre o
FOR DESCUMPRIDO?
No próprio termo deverá constar o
1º) O recurso será
dirigido à Compromisso pedido de valor da multa por seu
AUTORIDADE deverá ser feito formalização de descumprimento que será acrescida
JULGADORA antes do termo de de 20% sobre o valor da multa
julgamento do AI compromisso correspondente a penalidade que
seria aplicada.
Se não reconsiderar a decisão no
SE CUMPRIDO Quando o valor for acima de R$
prazo de 05 dias...
processo será arquivado. 50.000,00 a minuta do termo de
compromisso deverá ser
2º) O recurso será SE DESCUMPRIDO TOTAL OU PARCIALMENTE previamente submetida ao Depam
encaminhado à será comunicado a Procuradoria Geral que e do Procurador – Chefe da
SUPERITENDÊNCIA promoverá a execução judicial do termo de Procuradoria Federal junto ao
ESTADUAL compromisso. IPHAN

O Superintendente poderá
• CONFIRMAR
• ANULAR
• REVOGAR TOTALMENTE COBRANÇA Transcorrido o prazo para o pagamento da multa, serão
• REVOGAR PARCIALMENTE
DO DÉBITO adotadas as seguintes providências:

3º) O recurso
poderá ser dirigido 1 A Superintendência 2 A CGPLAN certificará se 5 Certificada a regularidade formal do
O Presidente para o Estadual encaminhará à houve ou não o processo administrativo a
encaminhará para PRESIDENTE DO Coordenação – Geral de pagamento da dívida por Procuradoria Federal junto ao IPHAN
o Depam para IPHAN Planejamento e meio do SIAFI e encaminhará à Procuradoria – Geral
manifestação Orçamento CGPLAN comunicará à Federal do estado de origem do
extrato simplificado do Superintendência no débito que fará a inscrição na Dívida
A câmara de analise do
DA DECISÃO débito + nº do processo + prazo de 10 dias Ativa e respectiva execução
Depam, que é composta
pelo Diretor do Depam PROFERIDA PELO CPF/CNPJ do infrator +
e mais 04 servidores PRESIDENTE NÃO valor da dívida 3 Não tendo sido 4 inscrito no Cadin, o
designados por ele, terá CABE RECURSO confirmado o pagamento OS DÉBITOS
processo será
25 DIAS VENCIDOS
para apresentar parecer
da multa, a devolvido à
Superintendência SERÃO
técnico Superintendência
remeterá o processo ACRESCIDOS
MANTIDA A ... RECORRENTE Estadual para ser
administrativo à CGPLAN DE JUROS E
APLICAÇÃO DA SERÁ INTIMADO A No prazo de
encaminhado à
para A INSCRIÇÃO DO MULTA DE
PENALIDADE DE EFETUAR 10 DIAS Procuradoria Federal
INFRATOR NO CADIN MORA
MULTA... PAGAMENTO junto ao IPHAN

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