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FILOSOFIA PAGÃ (Greco-romana – de 264 ao fim do séc V

d.C.)
(Desde as Guerras Púnicas, iniciadas em 264 a.C., até a
decadência do Império Romano, em fins do século V da era
cristã) – Preocupações: Política /Ética
Os principais pensadores desse período - Sêneca, Cícero, Plotino,
Plutarco - dedicaram-se à tarefa de assimilar e desenvolver as
contribuições culturais herdadas da Grécia clássica.

A progressiva penetração do cristianismo no decadente Império


Romano é uma das características fundamentais desse período.

Fim do Império Romano do Ocidente ( 476) : Roma tomada pelos hérulos


(germânico) / Império Bizantino ( 1453)
Fatores importantes para aceitação e consolidação do Cristianismo
-O Édito de Tolerância de Galério (311) : Trata-se de um decreto de indulgência,
pelo qual as perseguições aos cristãos eram cessadas. Reconhece-se ainda aos cristãos
existência legal e liberdade para se reunirem e construírem templos para a prática
religiosa cristã.
-O Édito de Milão (313 d.C),também referenciado como Édito da Tolerância,
declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando
oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente.
- Em troca disto, Constantino participou das disputas que já existiam no seio da igreja,
convocando em Concílio de Niceia (325) : Combate ao arianismo (teologia)
- O Édito de Tessalônica ( 380) : religião católica tornar-se-ia a religião de
Estado exclusiva do Império Romano, abolindo todas as práticas politeístas dentro do
império e fechando templos pagãos.
- Em 529 uma das últimas academias greco-romana (Academia de Platão) foi fechada
por decreto do Imperador Justiniano, no mesmo ano para substituir esse vácuo cultural
a Ordem de São Bento foi fundada ( primeiros mosteiros)
- A difusão do Cristianismo se torna uma política do Império Romano.

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