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NO TRATAMENTO DE
USUÁRIOS DE MACONHA E A
EXPERIÊNCIA DO 1o
AMBULATÓRIO DE MACONHA
Manutenção
Recaída
1- Expressar empatia
2-Desenvolver discrepância
3- Evitar discussões
Conscientização
Conscientização
do
doproblema
problema
Treinamento
Treinamentodede Mudança
Mudançanos
noshábitos
hábitos
habilidades
habilidades de
devida
vida
Etapas da PR:
RECONHECER as situações de alto risco;
SITUAÇÃO
DE
ALTO
RISCO
EFEITO DA
DIMINUIÇÃO VIOLAÇÃO DA
RESPOSTA DA ABSTINÊNCIA
NEGATIVA AUTO- EFICÁCIA +
COMEÇO
DO USO EFEITOS
CONTÍNUOS
RESULTADO DA
E AUMENTO DA
SUBSTÂNCIA
EXPECTATIVAS PROBABILIDADE
POSITIVAS DE RECAÍDA
Importância para o tratamento
de usuários de drogas
• Otimista: recaída não é = a fracasso! E não
permissiva: deve-se aprender com experiência;
• Além de dar uma boa explicação conceitual ao
consumo, ensina de uma maneira prática como
lidar com o problema;
• O pensamento influencia o agir (é importante
acreditar em si mesmo: auto-eficácia, Bandura)
• Mais uma vez responsabiliza o sujeito e lhe dá o
poder de mudar.
• Trabalha com o indivíduo no seu meio social,
onde está o problema.
TREINAMENTO DE HABILIDADES
SOCIAIS
PRECURSOR: PETER MONTI
Uma abordagem de Prevenção de
Recaída, que se baseia na premissa de
que os pacientes podem desenvolver
habilidades de enfrentamento para lidar
com situações de alto risco que de outro
modo poderiam levá-los a beber ou usar
substâncias psicoativas. O terapeuta
assume o papel de um guia, auxiliando o
paciente a atingir a meta da abstinência.
Treinamento de habilidades sociais
• Baseada também na TCC, discute a teoria, ensina como aplicar na
prática e confere resultados.
• Auxilia usuários em um 3o momento, de lidar com questões do dia-a-
dia.
• 2 etapas:
– Avaliação: através de uma análise funcional: constatar a
circunstância, emoções e comportamentos envolvidos antes, durante
e depois do comportamento disfuncional, no inicio e no fim do
tratamento, como avaliação
– Treinamento em si: deixar de usar droga como solução e repensar
outra formas de lidar com situações a principio que tenham a ver
com droga e depois, gerais.
• Aspectos que influenciam a mudança de comportamento:
– Auto-eficácia (Bandura, 1977);
– Motivação- só metade do caminho;
– Compromisso;
– Força de vontade.
TREINAMENTO DE HABILIDADES DE
ENFRENTAMENTO:
Grupo de Atendimento
espera familiar
Grupo de
THS
Sobre os pacientes:
De uma amostra de 275 pacientes:
mãe
outro profissional
internet
parente
justiça
escola
trabalho
50
40 42
30
23
20
16
10 13
Percent
5
0
Missing < ou =17 18 a 23 24 a 29 30 a 34 > ou = 35
superior incompleto
26
23
20
20
18
10
7
Percent
3 3
0
Situação de trabalho
70
60
59
50
40
30
20
19
Percent
10 14
0 5
Missing entre 13 e 17 acima de 23
> 12 entre 18 e 22
22
20
16 16
13 13
10
9
Percent
5
4
0
40
39
30 31
20
13
Percent
10
7
5 4
0
55
50
40
30
20
18
Percent
10
9
8
5 6
0
40
40
30
29
20
17
10
Percent
8
0 3
45
40
35
30
PORCENTAGEM (%)
25
20
15
10
0
primeira segunda terceira quarta quinta
TIPO DE SUBSTÂNCIA
alcool maconha tabaco solventes cocaína & crack BDZ anfetaminas alucinógenos opiáceos outras não usou não consta
50
40
40
30
20
19
10
Percent
10 9 10
6
0 4
• Terminaram tratamento?
24% sim, 20 % só vieram à triagem, 12% estão
sendo atendidos, 41% não terminaram
tratamento
Sobre a família:
• Consumo de maconha na família:
41% não tem;
14% têm irmãos usuários;