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a) preconceito.
b) discriminação.
c) segregação.
d) homofobia.
e) nenhuma das anteriores
a) ação afirmativa
b) missão civilizatória
c) desobediência civil
d) apropriação cultural
e) comportamento xenofóbico
4. (ENEM MEC/2017)
TEXTO I
Frantz Fanon publicou pela primeira vez, em 1952, seu estudo sobre colonialismo e
racismo, Pele negra, máscaras brancas. Ao dizer que “para o negro, há somente um
destino” e que esse destino
é branco, Fanon revelou que as aspirações de muitos povos colonizados foram formadas
pelo pensamento colonial predominante.
BUCKINGHAM, W. et al. O livro da filosofia. São Paulo: Globo, 2011 (adaptado).
TEXTO II
Mesmo que não queiramos cobrar desses estabelecimentos (salões de beleza) uma eficácia
política nos moldes tradicionais da militância, uma vez que são estabelecimentos
comerciais e não entidades do movimento negro, o fato é que, ao se autodenominarem
“étnicos” e se apregoarem como divulgadores de uma autoimagem positiva do negro em
uma sociedade racista, os salões se colocam no cerne de uma luta política e ideológica.
GOMES, N. Corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Disponível
em: http://www.rizoma.ufsc.br. Acesso em: 13 fev. 2013.
Os textos apresentam uma mudança relevante na constituição identitária frente à
discriminação racial. No Brasil, o desdobramento dessa mudança revela o(a)
5. (ENEM MEC/2016)
A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação
de direitos, no que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a
promulgação da Lei 10.639/2003, que alterou a Lei 9.394/1996, estabelecendo a
obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação,
2005.
A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no texto é resultado do processo de
a) A teoria da democracia racial teve início com o pensamento de Gilberto Freyre, na obra
“Casa Grande e Senzala”, ao analisar a interação e falta de segregação entre brancos e negros na
história do Brasil
b) A teoria da democracia racial, apesar de incorreta, denota um avanço científico para a época,
pois rompe com o racismo científico e o determinismo geográfico vigentes na sociologia
nacional até 1930
c) Florestan Fernandes, na década de 1970, desconstrói a teoria da democracia racial, afirmando
que está é um mito, pois essa a miscigenação característica da sociedade brasileira não resultou
em igualdade de condições de vida e nem com o fim do racismo
d) O mito da democracia racial ainda é utilizado por setores conservadores da sociedade que
tentam afirmar que o racismo não existe no Brasil, de forma a continuar perpetuando estruturas
de dominação desiguais
e) A teoria da democracia racial é um fato científico inquestionável, pois pode-se ver,
claramente e estatisticamente, que no nosso país, não há racismo estrutural que indique ausência
de privilégios e vulnerabilidades sociais por parte da população negra
8. (ENEM MEC/2017)
A luta contra o racismo, no Brasil, tomou um rumo contrário ao imaginário nacional e ao
consenso científico, formado a partir dos anos 1930. Por um lado, o Movimento Negro
Unificado, assim como as demais organizações negras, priorizaram em sua luta a
desmistificação do credo da democracia racial, negando o caráter cordial das relações
raciais e afirmando que, no Brasil, o racismo está entranhado nas relações sociais. O
movimento aprofundou, por outro lado, sua política de construção de identidade racial,
chamando de “negros” todos aqueles com alguma ascendência africana, e não apenas os
“pretos”.
GUIMARÃES, A. S. A. Classes, raças e democracia. São Paulo: Editora 34, 2012.
A estratégia utilizada por esse movimento tinha como objetivo
GABARITO:
1c
2d
3c
4e
5a
6c
7e
8d
9e
10 b