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1)Em escala, o negro é o negro retinto, o mulato já é o pardo e, como tal, meio branco e,
se a pele é um pouco mais clara, já passa a incorporar a comunidade branca. A forma
desse racismo no Brasil decorre de uma situação em que a mestiçagem não é punida,
mas louvada. Com efeito, as uniões inter-raciais, aqui, nunca foram tidas como crime ou
pecado. Nós surgimos, efetivamente, do cruzamento de uns poucos brancos com
multidões de mulheres índias e negras.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras, 2004 (adaptado).
Disponível em:
https://download.inep.gov.br/enem/provas_e_gabaritos/2020_PV_reaplicacao_PPL_D1
_CD1.pdf Acesso em: 14 nov. 2023.
MEC – Ministério da Educação. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Exame Nacional do Ensino Médio, 2020. Questão 87.
(Caderno 1/ AZUL/ 2ª Aplicação, p. 30).
Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Exame Nacional do Ensino Médio, 2015. Questão 03. (1o Dia – Caderno 9 – Branco –
Reaplicação/PPL).
Em relação ao argumento de que no Brasil existe uma democracia racial, o autor
demonstra que:
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2004 (adaptado).
Disponível em:
Considerando o argumento apresentado, a discriminação racial no Brasil tem
como origem:
A) identidades regionais.
B) B) segregação oficial.
C) C) vínculos matrimoniais.
D) D) traços fenotípicos.
E) E) status ocupacional.
8) A população negra teve que enfrentar sozinha o desafio da ascensão social e,
frequentemente, procurou fazê-lo por rotas originais, como o esporte, a música
e a dança. Esporte, sobretudo o futebol; a música, sobretudo o samba; e a
dança, sobretudo o carnaval, foram os principais canais de ascensão social dos
negros até recentemente. A libertação dos escravos não trouxe consigo a
igualdade efetiva. Essa igualdade era afirmada nas leis, mas negada na prática.
Ainda hoje, apesar das leis, aos privilégios e às arrogâncias de poucos
correspondem o desfavorecimento e a humilhação de muitos.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006
(adaptado).
Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2015/2015_PV_reaplicacao_PPL_D1_CD9.pdf
Acesso em: 17 nov. 2023.
Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP). Exame Nacional do Ensino Médio, 2015. Questão 03. (1o Dia – Caderno 9 – Branco –
Reaplicação/PPL).
Em relação ao argumento de que no Brasil existe uma democracia racial, o autor
demonstra que:
A) essa ideologia equipara a nação a outros países modernos.
B) esse modelo de democracia foi possibilitado pela miscigenação.
C) essa peculiaridade nacional garantiu mobilidade social aos negros.
D) esse mito camuflou formas de exclusão em relação aos
afrodescendentes.
E) essa dinâmica política depende da participação ativa de todas as
etnias.
9)
MEC – Ministério da Educação. INEP - Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Exame Nacional do Ensino Médio, 2012.
CH - 1º dia | Caderno 3 - BRANCO - Página 8
Fotografia de Augusto Gomes Leal e da ama de leite, Mônica, cartão de visita de 1860.
12) EXTO I
A Resolução nº 7 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a disciplinar o
exercício do nepotismo cruzado, isto é, a troca de parentes entre agentes para
que tais parentes sejam contratados diretamente, sem concurso.
Exemplificando: o desembargador A nomeia como assessor o filho do
desembargador B que, em contrapartida, nomeia o filho deste como seu
assessor.
COSTA, W. S. Do nepotismo cruzado: características e pressupostos.
Jusnavigandi, n. 950, 8 fev. 2006.
TEXTO II
No livro Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda escreve: “No Brasil, pode-
se dizer que só excepcionalmente tivemos um sistema administrativo e um
corpo de funcionários puramente dedicados a interesses objetivos e fundados
nesses interesses”.
HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
MEC – Ministério da Educação. INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Exame Nacional do Ensino Médio, 2019, CH – 1o dia | Caderno 1 – AZUL – p. 30.
Defendendo a ideia de que “os direitos humanos devem ser o alicerce para todo
o
progresso”, a diretora-geral da Unesco aponta, como estratégia para atingir
esse fim, a:
Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2018/2018_PV_im
presso_D1_CD2.pdf. Acesso em: 6 dez. 2023.
MEC – Ministério da Educação. INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Exame Nacional do Ensino Médio, 2018, LC – 1o dia | Caderno 2 – AMARELO – p. 18.
A) inclusão de todos na Agenda 2030.
B) extinção da intolerância entre os indivíduos.
C) discussão desse tema desde a educação básica.
D) conquista de direitos para todos os povos e nações.
E) promoção da dignidade humana em todos os lugares.