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Direito Ambiental
EVOLUÇÃO DA PROTEÇÃO AMBIENTE
NO BRASIL
1ª Fase:
Individualista
2ª Fase:
Fragmentária
3ª Fase:
Holística
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FASE INDIVIDUALISTA
◍Inicia-se com o ◍A questão
descobrimento ambiental no
do Brasil período colonial,
(1500) e vai até imperial e
a metade do republicano foi
Século XX deixada à
(1950). margem.
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FASE FRAGMENTÁRIA
◍ É considerada
fragmentária, pois a
proteção ao meio
◍Inicia-se em ambiente é esparsa,
preocupada com a
1950 e vai atividade econômica,
não estabeleciam uma
até 1980. política ambiental e não
reconheciam a natureza
difusa do meio
ambiente.
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FASE HOLÍSTICA
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Lei nº6.938/1981 – que previu
conceitos, princípios,
responsabilidade civil ambiental
e o Sistema Nacional do Meio
Ambiente (SISNAMA).
Lei nº7.347/1985 -
disciplinou a Ação Civil
Pública para defesa do
meio ambiente
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EVOLUÇÃO DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1972 –
Conferência
Mundial sobre
Meio Ambiente
2002 - Cúpula
1987 – Relatório Mundial sobre
Nosso Futuro Desenvolvimento
Comum Sustentável –
Rio+10
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CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE
HUMANO - 1972
a) Agenda 21;
b) Declaração do Rio;
c) Convenção-Quadro sobre Mudanças do Clima;
d) Protocolo de Kyoto;
e) Convenção sobre Diversidade Biológica.
f) Declaração de Florestas (princípios aplicáveis às
florestas);
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◍ AGENDA 21 ◍ DECLARAÇÃO ◍ CONVENÇÃO
DO RIO MUNDIAL SOBRE
MUDANÇA DO
CLIMA.
◍ É uma tentativa de ◍ É uma convenção
promover, em escala nascida da
planetária, um novo ◍ É uma necessidade de
padrão de declaração de reduzir as
desenvolvimento,
Princípios de atividades
conciliando métodos
de proteção Direito poluentes.
ambiental, justiça Ambiental.
social e eficiência
econômica.
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◍ CONVENÇAÕ
◍ PROTOCOLO DE KYOTO SOBRE
DIVERSIDADE
BIOLÓGICA
◍ Assinado na COP3 –
Conferência de Paris. É
adicional à Convenção Mundial ◍ É um documento
sobre Mudanças Climáticas e mundial sobre
tem por objetivo a redução dos biodiversidade.
gases antropogênicos, que
geram o efeito estufa (GEE –
Gases de Efeito Estufa).
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CÚPULA MUNDIAL SOBRE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL (RIO+10 – 2002)
◍ Declaração política;
Objetivos do
Desenvolvimento
Sustentável
Políticas de
Economia Verde –
Redução das RIO Quadro de ação
composto por 25
+ 20
diferenças
frentes de ação
tecnológicas entre
os países
PNUMA –
programa das
Nações Unidas
para o
Desenvolvimento
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OBJETO DO DIREITO AMBIENTAL
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Direito
Ambiental é
“
antropocêntrico
Biocêntrico
Ecocêntrico
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A CF/88 E O MEIO
AMBIENTE
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“
BIÓTICOS
Tudo o que
Elementos – tem vida
art. 3º da Lei
6.938/81 Tudo aquilo
ABIÓTICOS que não tem
vida
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NATURAL “ Biótico
Abiótico
Espaços abertos
ARTIFICIAL Ambiente Urbano
Espaços fechados
José Afonso da
Silva
Patrimônio Material
Cultural
Patrimônio Imaterial
Urbano
Do trabalho
Rural
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Constituem o patrimônio
ambiental nacional.
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“
Espaços abertos
Praças
Ruas
Meio Ambiente
Artificial
Art. 182 e 183 da CF Escolas
Espaços Fechados Museus
Teatros
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Natureza:
Meio Ambiente Cultural –
A - Material
art. 216 da CF
B - Imaterial
As formas de expressão
Os conjuntos urbanos e
As obras, objetos,
sítios de valor histórico,
documentos e demais
Os modos de criar, fazer As criações científicas, paisagístico, artístico,
espaços destinados às
e viver artísticas e tecnológicas arqueológicos,
manifestações artísticos-
paleontológico,
culturais
ecológicos e científico.
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“ Art. 225, §1º, CF
– Normas de
J A S – art. 225, efetivação
caput, da CF –
Norma matriz Art. 225, §2º ao
6º, CF – Normas
específicas
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Manter o meio ambiente Exemplo:Pesquisa
Preservar intocável só com o uso em reservas
indireto biológicas
ATENÇÃO
Deve-se contabilizar o
desenvolvimento de
Conservar atividades economicas e APA de Petrópolis
a proteção ao meio
ambiental
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28
“
Teoria do Risco Integral, uma modalidade extremada da doutrina do risco para
justificar o dever de indenizar mesmo nos casos de fato exclusivo da vítima, em
caso fortuito (evento causado pela ação humana de terceiros) ou de força maior
(evento causado pela natureza). Sergio Cavalieri Filho, ao comentar o artigo 14, § 1º
da Lei 6.938/81, ressalta que o artigo 225 § 3º, da Constituição, recepcionou o já
citado art. 14 § 1º, da Lei 6.938/81, criando a responsabilidade objetiva baseada no
risco integral, ou seja, na teoria segundo a qual não se admitem excludentes de
responsabilidade. O autor aduz que "se fosse possível invocar o caso fortuito ou a
força maior como causas excludentes de responsabilidade civil por dano ecológico,
ficaria fora da incidência da lei a maior parte dos casos de poluição ambiental”.
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“
◍ Teoria do Risco Criado (ou Risco Proveito), nos parece apontar o principal motivo da introdução
da responsabilidade objetiva no direito brasileiro. Ela é consequência de um dos princípios
básicos da proteção do meio ambiente em nível internacional - o princípio do poluidor-pagador -
consagrado nas Declarações Oficiais da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (RIO-92 - UNCED). Uma consequência importante dessa linha de
fundamentação da responsabilidade objetiva pelo dano ambiental é a possibilidade de admitir
fatores capazes de excluir ou diminuir a responsabilidade como o caso fortuito e a força maior,
o fato criado pela própria vítima (exclusivo ou concorrente), a intervenção de terceiros e, em
determinadas hipóteses, a licitude da atividade poluidora. Assim sendo, a simples prática da
atividade/obra/empreendimento responsabiliza o empreendedor.
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