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ESTUDO DESIGNER

GRÁFICO
repertório do designer
 As capacidades de associação, organização e análise também são infl
uenciadas pelo meio e estão diretamente ligadas à criatividade.
 Quando questionado sobre infl uências no processo de criação, afi rma que a
percepção dos fatores sociais, culturais e até mesmo linguísticos faz parte do
processo. Estar imerso em uma cultura ou paisagem e não ser infl uenciado
por ela é, segundo ele, muito difícil.
 acredita que tanto o conhecimento técnico quanto o teórico são muito
importantes. Para ele o design tem uma “natureza transversal” já que
transpassa e dialoga com outras áreas, funcionando como fi o condutor para o
processo de criação
 Donis A. Dondis (2003) acredita que através do alfabetismo visual, –
desenvolvimento das habilidades necessárias para o uso e compreensão da
linguagem visual – pode desenvolver a inteligência humana, aumentando o
potencial criativo
 São estes: o insight, a elaboração e a inspiração. O insight é o momento de captação e estruturação
de possibilidades. No segundo momento, o da elaboração, ocorre o questionamento. O indivíduo
levanta e testa várias ideias, quantas vezes entender necessário. É um momento em que o indivíduo
pode ir e voltar em suas indagações. No terceiro momento – a inspiração – o indivíduo considera
ter achado a solução, mas isso não signifi ca que é o fi nal, pois o trabalho pode ainda não ter
suprido todas as questões do indivíduo.
 Preparação: momento em que é identifi cado o problema e realizada a pesquisa para possíveis
soluções. • Incubação: momento de maturação das ideias. • Iluminação: quando surge a solução. •
Revisão: momento em que as soluções são testadas, validadas ou 35 Capítulo 1 _ Criatividade não.
 Saturação: aglomeração de informações. • Incubação: momento de relacionar os dados, que nem
sempre ocorre de forma consciente. • Iluminação: momento em que as ideias começam a surgir,
sendo relevantes ou não. • Verifi cação: quando se identifi ca e trabalha as ideias consideradas em
potencial.

PROCESSO CRIATIVO
 O brainstorming é uma técnica elaborada por Osborn (1963). Também
conhecida como tempestade de ideias, é a mais conhecida entre as técnicas que
se propõem ao exercício da criatividade.
 Todos que participaram desta dinâmica recebem previamente um briefi ng do
projeto. Escolhe-se um líder que incentivará todos os participantes a
comunicar suas idéias, estas devem ser anotadas. Neste momento as idéias
loucas ou engraçadas são importantes, visto que, podem demonstrar um ponto
de vista diferente do habitual (STONE, 1992, p.459-460)

TECNICAS
 Wollner acredita que é nas pesquisas sobre a linguagem, materiais, função e no
próprio ato de fazer que o método se desenvolva

METODO
 Aloísio Magalhães e sua equipe estão os seguintes: • Uso de espaços “vazios”.
• Economia de elementos. • Busca do equilíbrio Figura/Fundo. •
Sistematização tipográfi ca (variação mínima de fontes) • Predomínio do uso
de tipos sem serifa • (entre as quais Helvética, Univers, Gill, Futura, e Fra

DIAGRAMAÇÃO
 Como primeiro passo é necessário conhecer o design (história, cultura,
ferramentas, etc.) e estar ciente das necessidades ou defi ciências sociais. Estes
são conhecimentos que devem fazer parte do repertório do designer, antes de
qualquer possível projeto a ser desenvolvido.

PROCESSO DO DESIGNER
 briefi ng: Compreendido o problema através do briefi ng e seu universo
através do levantamento de dados, o designer passa para a conceituação do
projeto.

PROBLEMA
 Com a conceituação, o designer passa para a elaboração da proposta
preliminar do projeto
 Conhecimento das necessidades e defi ciências da sociedade ou da parcela em
questão Briefi ng Levantamento de dados Conceituação do projeto Elaboração
da proposta preliminar do projeto Apresentação da proposta ao cliente
Avaliação da proposta Ajustes Desenvolvimento do projeto Implantação e/ou
distribuição

PROPOSTA INICIAL
 ALHINHAMENTO
 CONSTRASTE
 HARMONIA DAS CORES
 LEGIBILIDADE
 PROFUNDIDADE : MAIOR MENOR, A FRENTRE A TRAZ, , LUZ,
SOMBRA
 TEXTURA

FUNDAMENTOS

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